Me chamo Junior, tenho 25 anos, 1,78 de altura, porte físico forte, cabelo bem escuro curto e barba cheia. Sempre fui do tipo de cara amigável, com varias amizades, vários colegas. Quando era adolescente possua varias amizades femininas mas com o passar dos anos elas foram se acabando, ao ponto de ter ficado basicamente com uma amiga apenas.
Seu nome era Diana, a conhece quando um amigo meu de longa data começou a namorar com ela, eles namoraram uns 3 anos e com o passar do namoro acabei criando uma boa amizade com ela. Depois que eles se deixaram eu mantive a amizade, nunca pensei nela com segundas intenções, talvez por já ter a conhecido como namorada de um amigo, e pelo fato de termos criado uma amizade pra valer mesmo.
Diana era uma garota bem bonita, 2 anos mais nova que eu, baixinha e magrinha, mas do tipo magra com curvas, bem branca, do tipo que parece nunca ter tomado sol na vida, cabelos castanhos escuros lisos e longos, um rosto fino com algumas espinhas que davam até um pequeno charme.
Aconteceu que no inicio desse ano, já com seis anos de amizade, ela me mandou mensagem dizendo que estava na cidade, ela havia ido fazer faculdade em outra cidade e nos víamos uma vez por mês pois além das aulas ela estava namorando um cara de lá, as vezes passávamos de dois ou até três meses sem nos ver.. Eu estava namorando e junto com o trabalho tirava bastante meu tempo, fazendo com que eu não a fosse visitar na cidade onde estava morando (que ficava apenas a uma hora de distancia da minha). Nessa noite minha namorada estava para a casa de uns parentes, então com a noite livre fui me encontra com minha amiga.
Já estava a uns dois meses sem ver ela, e estava realmente com saudades, peguei o meu carro e fui na casa dos seus pais, onde ela estava. Cheguei, desci do carro e ficamos na frente da sua casa por um tempo botando o papo em dia. Ela usava um shortinho xadrez bem curto e uma regata branca, não sei se era o tempo sem ver ou algo mais, mas naquela hora olhei ela e a vi de um modo mais atraente do que via antes, mas foi apenas um pensamento passageiro e logo continuamos o papo. Então decidimos dar umas voltas de carro pela cidade. Ela foi avisar o pai dela, que era ainda um pouco protetor que logo deu um horário pra ela voltar, então saímos no carro.
Andamos por um bom tempo, ainda conversando sobre o passado, coisas do presente e tudo mais. Quando já estava cansado de dirigir parei o carro em uma pequena rua cheia de arvores e lá continuamos nosso papo. Papo vem papo vai, eu estava sentado com o corpo virado na direção dela, e ela em direção ao meu, vez ou outra quando ela ria de algo que eu falava ela se inclinava um pouco mais pra perto, uma hora ela deu uma inclinada e o cabelo caiu na lateral do rosto, eu de reflexo fui ajeitar, só então percebi que ela estava muito perto do meu rosto, e o movimento de ajeitar seu cabelo terminou com minha mão atrás do seu pescoço. Então foi automático, nos olhamos por uns dois segundos e então começamos a nos beijar, ficamos nesse beijo por vários e vários minutos, na minha cabeça passava de tudo, excitação, medo de tá fazendo besteira por está beijando minha melhor amiga entre outras coisas, e eu não queria parar o beijo por não saber o que ia ser dito depois, percebi que ela também não queria parar mas depois de um tempo foi inevitável e paramos.
Ela me olhou com um rosto levemente sorridente e um pouco avermelhado, eu sorri de volta, ficamos um tempo em silencio e quando vi já estávamos nos beijando de novo, desse vez de um modo mais intenso, eu passando a mão pelas suas pernas, ela nos meus braços, eu sentia a pele super macia dela quente, e seus pelinhos arrepiados. Quando paramos o beijo de novo ela me perguntou se eu já tinha pensado em nós dois naquela situação, eu fui sincero e disse que não, que ela até aquele momento tinha sido a única mulher, seja amiga, colega ou conhecida e bonita que eu nunca havia pensado algo a mais, ela me disse que já havia pensado algumas vezes nisso, e se perguntava se um dia ia rolar algo entre nós sem atrapalhar a nossa amizade. Então decidimos deixar pra pensar qualquer coisa a respeito disso depois e aproveitar aquele momento.
Fomos para o banco de trás do carro, a rua era um pouco escura e pouco movimentada, e como já passavam das dez da noite, já estava deserta. Mal chegamos ao banco de trás ela montou por cima de mim, e começamos um amasso forte, eu sentado no banco acariciando seu bumbum pequeno e durinho, ela por cima de mim esfregando a bucetinha por baixo do short sobre meu pau embaixo da calça, ela ia num vai e vem que estava quase pra me explodir de tesão, comecei a desabotoar o short dela, ela me parou e falou que não queria fazer no carro, queria fazer direito e com tempo e espaço, eu disse que sem problemas, poderíamos ir para um motel, quando fechei a boca o telefone dela tocou, era seu pai, já reclamando por ela não ter voltado.
Tive que deixa-la em casa, no caminho ela disse que ia ter que voltar no outro dia pra seu ap na outra cidade, que só tinha vindo pegar algumas coisas aqui, eu fiquei um pouco desanimado com isso, e ela disse que me mandava mensagem depois para conversamos melhor, chegamos na sua casa, ela se despediu de mim com um selinho e desceu.
Não nos falamos mas naquela noite nem no dia seguinte que era um domingo. Na segunda ela me mandou uma mensagem dizendo que havia pensado bastante e que queria conversar melhor sobre tudo o que houve, mas queria conversar ao vivo. Diana perguntou se não tinha como eu ir lá na sua cidade para conversamos, como eu ia ter folga na terça resolvi marcar de ir lá pra nos encontrarmos.
Cheguei no seu ap, como nunca tinha ido lá, ela me mandou o endereço e ficou esperando do lado na frente do prédio quando estava próximo. Estava usando uma sainha preta colada e uma camisa de botões rosa levemente transparente, e um óculo escuro. Entramos na garagem e fomos ao seu ap que ficava logo no primeiro andar. Era um ap bem pequeno com apenas uma salinha que já se juntava a cozinha e um quarto apenas, fomos entrando e ela foi indo logo pro quarto e eu fui atrás, ela começou a arrumar algumas coisas que estavam fora do lugar e juntar umas roupas do chão, eu sentei na cama dela e ficamos jogando assunto fora enquanto ela fazia isso. Logo em seguida ela se virou pra mim e pediu desculpas.
Eu perguntei porque e ela disse, que era desculpas por ter mentido, pois na verdade ela não queria que eu tivesse ido pra lá para conversar mas sim pra outra coisa. Eu estava sentado na cama com a costa encostada na parede, ela veio logo pra cima de mim e montou, ficamos na mesma posição que estávamos no carro antes. Claro que havia me passado pela cabeça que poderia rolar algo, na verdade eu queria bastante que rolasse algo, pois havia começado a olha pra ela com outros olhos e estava louco pra foder ela todinha. Mas resolvi que não ia força a barra e por isso tentei nem pensar que ia rolar algo além de conversa, por sorte rolou.
Ela sentada em mim eu podia ver sua calcinha branca, e logo estava doida pra tirar ela e provar sua xaninha. Nos beijamos por um tempo, sempre fui do tipo de tomar as rédeas na hora do sexo, sempre gostei de ter a atitude, mas por algum motivo com eu estava sendo diferente, talvez ainda estivesse lá no fundo com o pé atrás, meio com receio pela nossa amizade, mas logo ela se levantou, me olhou sorrindo e disse: “Acho que a gente já esperou tempo de mais pra isso não?” eu concordei, então ela tirou a roupa, ficando só de sutiã e calcinha, por ter um aspecto magrinha, nunca pensei que ela teria um corpo tão gostosinho. Cinturinha fina, barriguinha chapada, bumbum pequeno, empinado e durinho, seios de pequeno para médio, tudo bem branquinho e sem marca alguma.
Ela veio para cama, enquanto eu tirava minha roupa, já ficando nu, ela veio engatinhando na minha direção, ainda sentado onde estava antes, me olhando com uma carinha de garotinha safada que nunca pensei que ela fosse capaz de fazer, minha pica já latejava de dura. Ela caiu de boca nela, me fez um boquete bom, não era do tipo que eu era acostumado a gostar, com a garota se lambuzando e se deliciando na minha pica, mas sim uma chupada calma, metia e tirava boca, bem preocupada de não encostar dente nenhum, quando tirava da boca beija a cabeça e sorria pra mim e logo depois deixava escorre um pouco de saliva entre os lábios nela.
Logo aquele boquete calmo e planejado passou de ótimo para bom, ela me olhava com sua carinha safada, e o fato de pensar que minha melhor amiga estava lá, com minha pica toda na boca já deixava tudo melhor, mais excitante. Ela deu uma pausa e então eu segurei ela e virei na cama, fui beijando seu pescoço e levando a mão na costa dela e tirando seu sutiã, tirei e comecei a beijar seu pequenos seios, era durinhos e firmes, ela mordia os lábios e então fui baixando, beijando sua barriguinha até que cheguei onde queria, tirei de leve sua calcinha e olhei para aquela linda bucetinha, era pequena, bem branquinha de lábios pequenos e avermelhados, estava 100% depilada, e deu para perceber que ela havia se depilado recentemente, talvez pouco antes da hora que eu cheguei.
Cai de boca naquela xana gostosa, estava levemente perfumada, percebi que ela havia preparado direitinho pra mim, então não fiz pouco do esforço e cai de boca, metia a língua bem fundo e chupava o grelo com gosto, ela se contorcia na cama e eu ficava com mais agua na boca, chupando com mais vontade. Não aguentei por muito tempo, chupar aquela bucetinha havia me deixado com mais vontade, peguei minha carteira que tinha deixado do lado da cama, coloquei a camisinha, pincelei algumas vezes a pica pela entradinha e ali na posição papai e mamãe fui logo metendo.
Diana já estava bem molhada então entrou bem fácil, sua xana era bem apertadinha e eu conseguia sentir um pouco da pressão dela ao redor do meu pau, ela me olhou nos olhos com uma cara de “vai, mete”, e eu fui e meti, mas meti com gosto, botava e tirava com força e ela gemia baixinho e rápido, as vezes diminuía o ritmo, ela me olhava com carinha meiga gemendo de leve e sem avisar voltava a meter rápido e forte, ela endoidava com isso, segurava seus próprios cabelos, puxando de um lado ao outro.
Depois mudamos a posição e ela veio por cima, ficou montada por cima de mim, segurou minha duas mãos com as dela e começou um movimento de ir de frente pra trás com minha pica toda dentro. Aquilo me endoidou, nunca tinha aquilo, e a sensação era incrível, ela continuava me olhando sempre com seu rostinho, hora meigo, hora safado, e eu não querendo que ela parasse aquilo de jeito nenhum.
Depois de passar um bom tempo nisso, me enlouquecendo ela parou e pediu pra fazermos em pé. Nos levantamos, eu escorei ela contra a parede, ela empinou o bumbum deixando a buceta bem a mostra e comecei a passar cabeça na entrada, ela se contorcia ali em pé, então comecei a meter, primeiro devagar, depois forte e rápido, segurando aquela cinturinha com as duas mãos, ela escorada contra a parede, gemendo cada vez mais alta.
Comi ela por um bom tempo ali, depois paramos, no beijamos um tempo em pé e voltamos pra cama, ela montou em mim de novo, pulou por um tempo na minha pica e depois começou o seu movimente de ir para frente e pra trás, ela havia percebido o quanto eu havia gostado e então aproveitou pra abusar bastante disso, começou a fazer mais e mais rápido e ficava cada vez mais gostoso, estava sendo o auge da transa, ela gemia de olhos fechados, mordendo os lábios, eu já não aguenta e disse que ia gozar, ela começou a ir mais rápido e com mais pressão, então comecei a gozar, gozei muito, não conseguia parar e ela ainda continuo um tempo até ver que havia realmente chegado no fim.
Nos fomos nos lavar, e depois ela me perguntou se eu tinha que voltar logo, eu disse que não, ela me falou então que queria passar mais um tempo “não conversando.”
No fim das contas até hoje não colocamos essa conversa em dia, sempre que nos vemos a sós acabamos deixando ela de lado por outras coisas.