Assistir a transa de Samantha e Lisa foi algo realmente fantástico. Duas beldades gozando na minha cama na desenvoltura que elas demonstraram foi muito excitante. E, após acompanhar Lisa até a porta, voltar ao quarto e encontrar Sam pelada, de pernas abertas, e pedindo para fudê-la foi o fechamento ideal. Castiguei a bocetinha dela, a fiz gozar mais um par de vezes e explodi dentro dela, despejando grande quantidade de esperma. Samantha estava destruída, mas muito feliz. Adorou a experiência e a prova disso foi que ela assumiu os pagamentos do aluguel. Não só conseguiu o desconto, mas passaria a pagar. Aliás, aqui vale uma informação: Samantha arranjou um ‘emprego’ para mim na empresa dela. Na prática, logicamente, eu não faria nada, porém, esse emprego me garantiria um ‘salário’, um excelente por sinal, uma forma educada de dizer que ela passara a me sustentar.
Estávamos em minha cama, seminus, namorando um pouco, quando toca a campainha. Coloco uma bermuda e uma camiseta e vou abrir, deixando Samantha no quarto. Abro a porta e é Lisa. Ela havia trazido o novo contrato de aluguel para eu assinar. Entra e pergunta por Samantha. Nesse momento, ela aparece na porta do quarto, com uma das minhas camisas e calcinha. – Alguém está perguntando por mim? – fala com um sorrisinho no rosto. Lisa, ao ver, abre um largo sorriso e vai ao seu encontro, abraçando-a. Dá um selinho nela e pousa as mãos em sua bundinha. – Que coisa maravilhosa te ver aqui, meu docinho. Saudade de você – disse Lisa, esquecendo da minha presença e cheirando o pescoço de Sam. Peço licença as duas e vou ao quarto pegar uns documentos para o contrato. Lisa aperta Sam contra seu corpo, beija seu pescoço e lhe faz carinhos no rosto e cabelos. – Adorei você, sabia? Teu cheirinho, teu sabor, amei tudo em você. Queria tanto ter você de novo para mim – falou melosamente no ouvido de Sam, que se arrepiou. – Eu também adorei, muito mais do que pensei que fosse gostar. Mas, minha vida é complicada, sou casada, tenho uma filha, tem o Yan – respondeu. As duas se aproximam e se beijam. O tesão toma conta de ambas. Volto para a sala e interrompo o momento delas, entrego o contrato e Lisa pergunta se pode telefonar para Sam qualquer dia. Pedido aceito, Lisa vai embora.
Samantha tira a roupa e me ataca. Lisa a havia deixado muito tesuda e agora eu teria a missão de apagar seu fogo. Sam beijava meu peito, abaixa-se, abre minha bermuda e pega meu pau que ainda estava molinho. Aproximou-se dele e deu um beijinho, cheirou e colocou na boca. Ela adorava engolir meu pau ainda mole e ficar chupando até que ele crescesse. Enquanto chupava, fazia carinho nas minhas bolas e o pau começou a dar sinais de vida. Ela havia se tornado uma grande chupadora de pau. Minha rola rapidamente ficou dura e sua cabeça se movimentava com velocidade, engolindo o máximo que conseguia. Fiz ela se levantar, nos beijamos, tirei sua calcinha e a deitei de bruços na mesa da sala. Ajoelhei-me por trás dela e comecei a chupar sua boceta e seu cu. Sam rebolava na minha língua e gemia muito. Dei atenção especial ao seu rabo, enfiava a língua, beijava, chupava, cuspia. Coloquei dois dedos lá dentro e fui amaciando. Levantei-me, posicionei a rola na entradinha e forcei. A cabeça entrou no primeiro tranco, seguido de um grito de dor. Segurei firme sua cintura e continuei empurrando. Aos poucos, como sempre acontecia, a dor deu lugar ao tesão e ela começou a rebolar e pedir mais. Deitei-me em suas costas, beijei, mordi, lambi, chupei sua nuca, apertei seus peitos por baixo. Os movimentos ficaram fortes e rápidos e Sam gozou. Na sua gozada, seu cu piscava, mordendo meu pau e aí eu gozei, enchendo sua bunda de esperma.
Samantha ficou comigo aquele dia até perto da meia noite quando voltou para casa e a família. No dia seguinte, estava no escritório quando a secretária avisa que a senhora Lisa estava ao telefone. Sam se anima e manda passar a ligação. As duas conversam animadamente e Lisa convida Sam para ir com ela a um churrasco no sítio de uma amiga. Samantha fica pensativa e pergunta se pode me levar, pois havíamos combinado de passar o sábado juntos. Lisa responde que não, que o convite é para ela apenas. Após alguns minutos de tratativas, Sam aceita. Combinam de Samantha ir buscá-la no sábado pela manhã. Deveria levar roupa de banho para a piscina. Quando desligou o telefone, Sam me telefonou temerosa da minha reação. Explicou tudo e perguntou se poderia ir. Perguntei do nosso encontro e ela prometeu me recompensar depois. Concordei, mas disse a ela que tivesse cuidado. Perguntou por que e eu disse apenas para ter cuidado.
No sábado, Sam buzina na porta de Lisa, que sai, usando um vestidinho florido solto e leve, com alcinhas finas, deixando seus belos seios bem a mostra, botas e uma bolsa de praia. Entra no carro e dá um beijo no pescoço de Sam, elogiando seu perfume. Indica o rumo e as duas seguem viagem por uma estrada de terra batida. No caminho, Lisa afaga os cabelos de Sam e agarra sua coxa. Também abre a blusa dela e brinca com seus seios, fazendo carinhos, passando a língua e chupando. Puxa seu rosto para beijá-la. Sam pede para ela parar ou vai acabar batendo o carro. Chegam ao sítio, uma propriedade belíssima. Descem e entram na casa de mãos dadas. Samantha olha na direção da piscina e estranha só ver mulheres. E mais: estavam quase todas nuas ou seminuas, se beijando, trocando carícias ousadas e algumas até transavam na piscina. – Que lugar é esse que você me trouxe? Você disse que era um churrasco e não um bacanal –. Lisa explica: - a dona do sítio é lésbica e ela e a esposa organizam essas festas para casais lésbicos -. – Nós não somos um casal lésbico, Lisa. E você deveria ter me dito -. – Não tem problema. Há mulheres héteros e outras bissexuais também. Será bem divertido, garanto. É só você ficar pertinho de mim e eu te protejo.
A contragosto, Sam se deixou levar. Conheceu as donas do sítio, duas mulheres perto de 50 anos. Mais perto da piscina, Samantha para de súbito e sua expressão denota pânico. Lisa pergunta o que houve e ela aponta para uma das convidadas, Adriana, esposa de um deputado e que já havia contratado os serviços de sua empresa, portanto a conhecia e ao seu marido. Lisa a tranquiliza e, mesmo ainda temerosa, as duas voltam a andar de mãos dadas e se sentam em uma mesa. Sam está bem desconfortável com o ambiente e por Lisa não parar de beijá-la e passar a mão pelo seu corpo. Ela não se sentia lésbica e não estava habituada a tamanha exposição, tanto que ainda não havia tirado sua roupa. Após alguns minutos, pediu licença e entrou na casa, procurando por um banheiro. Ali, respirou fundo, tirou sua roupa e ficou só de biquíni. Na volta, ao passar por um quarto, ouviu gemidos e, curiosa, espiou. Era Adriana sentada num móvel, nua, de pernas abertas e uma garota novinha ajoelhada chupava avidamente sua boceta. Adriana enlouquecia de prazer, apertando os seios, gemendo e revirando os olhos. Sam não aguentou, colocou a mão dentro da calcinha do biquíni e se masturbou. Adriana era belíssima, loira, 33 anos, ex miss, pele bem branquinha, boceta cor de rosa com um pouquinho de pelo acima do clitóris e seios grandes e cheios.
Quando se aproximava do gozo, Sam ouviu barulho no corredor e correu para fora antes que a vissem. Pulou na piscina para se refrescar e esperar que o fogo abaixasse. Ficou ali alguns minutos, nadando e relaxando, quando sentiu duas mãos tocarem sua cintura por trás. Não poderia ser Lisa, pois ela estava na churrasqueira, e se assustou quando viu que era Adriana. – Oi, lembra de mim? – perguntou com um sorriso. – Claro, Adriana, você contratou os serviços da minha empresa uma vez -. – Isso mesmo. Na verdade, foi meu marido. Que surpresa encontrar você aqui. Não sabia que você era lésbica -. – Na verdade, não sou. Vim hoje a convite de uma amiga e não sabia que iria encontrar isso. Achei que era só um churrasco simples e não essa orgia toda -. Adriana sorriu. – É a primeira vez que venho aqui também. Mas, dizem que as festas da Leila, a dona do sítio, são famosas na comunidade lésbica -. – E o que você está fazendo aqui? Quero dizer, você é casada -. – Verdade, mas meu casamento não é exatamente um casamento normal. Eu sempre fui bissexual, mesmo antes de me casar. O problema é que meu marido é um homem público, então preciso ser discreta com minhas garotas. E você, Samantha, também é casada e é bi -? – Não, na verdade só tive uma relação com outra mulher. Essa, que me convidou hoje. Não posso me considerar lésbica.
As duas continuaram conversando na piscina. Samantha comentou o que tinha visto no quarto entre Adriana e a garota e foi a vez de Adriana ficar constrangida. Disse que aquela menina era uma garota de programa que ela havia contratado para aquele dia. As duas sorriram e Samantha comentou que tinha sido bem excitante ver as duas transando, que ela, Adriana, era muito bonita. Adriana agradeceu e devolveu o elogio. Nesse momento, Lisa entra na piscina e abraça Sam por trás. – Puxa, finalmente te achei, amor. Tava com saudade desse corpinho tesudo – e beija e lambi seu pescoço, olhando para Adriana. Sam se mexe, envergonhada, e manda Lisa parar com aquilo. – Parar por quê? No carro, você estava adorando quando eu chupava seus peitos e brincava com suas coxas. Prefere que essa daí faça? - A pergunta irritou Sam e fez Adriana se afastar. – O que você pensa que está fazendo? Não te dei permissão de falar comigo desse jeito e nem de me chamar de amor -. Sam saiu da piscina e começou a recolher suas coisas para ir embora. Lisa foi até ela e tentou acalmá-la, pedindo desculpas e dizendo que elas entrassem que ela se desculparia melhor. – Lisa, você mentiu para mim quando não disse que festa era essa. Você sabe que eu não sou lésbica e mesmo assim me trouxe. Você foi grosseira na piscina e agora quer transar comigo? Não, senhora, vou embora.
Samantha rumou para minha casa. Entrou e me abraçou, chorando. Contou tudo o que houve e eu disse que não me surpreendia porque já conhecia Lisa. Sabia que ela era possessiva e agressiva com as amantes dela, por isso falei para tomar cuidado. Começamos a nos beijar e nos amassar. A peguei no colo e a levei para minha cama. Tirei sua roupa e me deliciei com seu corpo, lambendo e chupando todo. Mamei em seus seios e chupei sua boceta. Samantha delirava com minha língua e se contorcia na cama de prazer. Brinquei com seu cusinho também e ela pediu meu pau na boca. Tirei minha roupa e me deitei. Ela veio por cima e começou a passear pelo meu corpo com a boca, os dedos e a língua. Beijava e chupava até chegar no meu pau. Segurou firme, beijou, punhetou e depois engoliu. Ele foi até a garganta. Chupou bastante e, quando estava bem duro e babado, sentou nele, fazendo-o entrar macio na sua boceta alagada. Sam cavalgou feito uma amazona profissional, gemeu e urrou de prazer. Mordia os lábios, apertava os seios. Sentei-me na cama, abracei-a pela cintura e mamei em seus seios. Beijava sua boca e, com a mão livre, dava tapas em seu rosto. Isso a enlouquecia. – Minha piranha gostou de ver a putinha chupar sua amiga, né? Aposto que teve vontade de estar no lugar dela, engolindo a boceta da amiguinha -. A imagem voltou à cabeça de Sam e ela gozou forte. Caímos na cama e ela acabou dormindo comigo essa noite, ligando pro marido com uma desculpa qualquer.