aquele abraço de Monica pude sentir que era verdadeiro, pois podemos sentir quando uma pessoa fala a verdade para você, e isso eu pude sentir enquanto nos abraçávamos, mas senti um pouco de dor em meu pé.
- ai - falei voltando a sentar na mesa.
- o que foi ? - perguntou ela preocupada.
- meu pé, tinha me esquecido que havia quebrado ele a dois dias atrás - falei sorrindo.
- como assim? como você consegue andar ? - perguntou ela curiosa.
- graças a isso - falei apontando para a minha bota - dói um pouco, mas é melhor do que ficar em cima de uma cama ou andar de muleta - respondi.
- nem da para perceber - falou ela olhando para meu pé.
- ainda bem, ontem quando eu cheguei Ju E Lucas não perceberão também - falei olhando para a mesa deles que a todo momento observavam a mesa onde eu estava com Monica com uma cara de poucos amigos eu apenas sorria.
- e Max ele sabe? - perguntou ela chamando minha atenção novamente.
- não, se não ele pira, mas isso foi surpresa ninguém perceber depois eu que vivo no mundo da lua - falei, ela olhou para eles e viu a cara de poucos amigos que eles estavam.
- eles estão bravos por você estar aqui, não acha melhor voltar e ficar esse resto de tempo com eles? - perguntou ela voltando a me olhar.
- para que? para eles arrancarem o meu figado? acho melhor eu ficar aqui sei que se eu for lá vamos acabar brigando - respondi.
- por minha causa - falou ela abaixando sua cabeça.
- ei - falei pegando na sua mão - eles tem que entender minhas decisões e se eu decidi te desculpar eles tem que respeitar isso - falei.
- não quero que você brigue com eles por minha causa - falou ela me olhando.
- não vou brigar por sua causa - respondi e o sinal tocou olhei para a mesa deles e Max estava vindo em minha direção quando chegou nem olhou para Monica.
- vamos? - perguntou ele parecia bravo.
- sabia que é mau educação não cumprimentar as pessoas - falei bravo com ele.
- oi - falou ele seco para Monica mas em nenhum momento olhou para ela.
- oi, Max eu... - ele a interrompeu.
- Matheus vamos já estamos atrasados - sabia que ele fez aquilo por gosto.
- esqueceu que eu não estudo mais na mesma sala que você - eu já estava me irritando com a atitude dele.
- vou deixar vocês dois - falou Monica se levantando para sair, mas eu a chamei.
- espera - falei e ela me olhou, e eu levantei - vou com você - ele me olhou surpreso, quando fui passei por Max, ele segurou meu braço.
- espera vamos conversar - pediu ele depois que viu que eu estava bravo.
- não quero falar com você, agora solta meu braço - falei e ele soltou antes de eu sair de perto dele eu vi uma tristeza tomar seu rosto e seus olhos ficarem marejados aquilo me cortou o coração mas eu não poderia deixar ele tratar Monica daquele jeito, tudo bem que ela errou feio com nós dois, mas todos erramos e devemos ter uma segunda chance para mostrar que mudamos e arrependemos de nossos erros, mesmo sentindo um apeto no coração vendo ele daquele jeito tive que me controlar para não abraçar e beijar ele ali mesmo virei para Monica peguei em sua mão e sai em direção a minha sala.
- por que fez isso Matt? - perguntou ela triste - ele te ama não faz isso com ele por minha causa.
- não foi por sua causa ele foi muito estupido agindo daquela forma - falei chegando a porta de minha nova sala a professora não havia chegado para a minha sorte.
- eles vão acabar comigo a hora que eu entrar na sala - falou ela.
- simples, muda de sala vem para essa e fica de minha companhia - falei dando a ideia, ai vão me perguntar você não esta deixando seus amigos muito de lado por causa dela? eu respondo não pois eles tem que me entender, bom pelo menos o Pedro me entende (ops falei demais) eu sei que Monica mudou e sofreu com o que aconteceu, ou vocês acham pouco em menos de um dia perder todos os seus amigos que sempre estavam com você e agora virarem a cara para você e te tratar como um desconhecido que não suportam isso dói muito.
- sério? - perguntou ela se animando.
- claro - respondi sorrindo.
- vou falar agora mesmo com a diretora - falou ela me dando um beijo no rosto e um abraço saindo toda apressada, eu fiquei feliz com a animação dela entrei para a sala claro de cabeça baixa não queria ninguém daquele povo me olhando na cara, vou para meu lugar, não demorou muito e a professora entrou, era a melhor matéria do mundo matematica (SQN) quando a professora me viu ficou surpresa.
- Matheus que bom que você está de volta - falou ela.
- obrigado - única coisa que eu disse.
- você está um pouquinho atrasado na matéria ta sabendo né - falou ela.
- não, capaz eu estou adiantado - falei comigo mesmo.
- como? - perguntou ela curiosa com o que eu disse em voz baixa.
- ham? não, nada não, pois é eu estou um pouco atrasado na matéria, mas nada que uma simples explicação não resolva - falei.
- tudo bem depois tratamos de como vamos fazer para você recuperar o tempo que esteve fora - falou ela e começou a aula depois de algum tempo recebo uma mensagem e quando olho era Ju relutei muito antes de ler pois eu sabia que ela iria brigar por eu ter "abandonado'' ela no intervalo, mas quando abri não era isso.
" diz para o Max entrar pois tem trabalho " mandou ela eu não entendi, mas respondi.
''não estou com Max " mandei demorou um pouco e ela respondeu.
'' então aonde ele esta? " fiquei surpreso.
''não sei mas eu vou procurar depois conversamos" mandei.
''ok bjs"
- professora posso ir ao banheiro? - pedi e todos me olharam, bando de, calma Matheus.
- mas você acabou de entrar do intervalo - respondeu ela.
- é que quando eu fui o banheiro estava cheio e não queria entrar atrasado na sua aula e também por que não estava com vontade - menti.
- tudo bem, mas não demora - falou , e eu sai não sabia por onde começar a procura por Max, mas ai lembrei que talvez ele estivesse no patio da escola debaixo de uma arvore que era um pouco afastada de tudo, não demorei muito e logo vi que ele estava lá sentado de costas para mim.
- Max - eu chamei mas ele não me olhou.
- o que você esta fazendo aqui? não deveria estar na aula? - perguntou ele com uma voz rouca percebi que ele chorava, dei a volta na arvore parando a sua frente e como eu tinha percebido ele estava chorando, sentei ali na sua frente olhando para ele.
- por que você esta assim? - perguntei preocupado passando a mão em seu rosto.
- desculpa eu não queria ter falado daquele jeito com você, mas eu não quero que você fique perto dela - falou ele de cabeça baixa eu me aproximei mais e ergui sua cabeça e dei um selinho nele.
- não fica assim, não gosto de ver você chorar - falei limpando seu rosto.
- desculpa eu sou um idiota - falou ele.
- é um idiota sim, mas é meu idiota - falei e ele sorriu.
- sabia que eu te amo - falou ele me puxando me abraçar.
- sim, e eu também te amo - falei e olhei dentro de seus olhos e dei um beijo nele ali mesmo não me importando com quem poderia nos ver, Max me segurava como se eu fosse fugir dele e seu beijo era urgente em meus lábios fomos parando com vários selinhos, assim que nos separamos ele suspira e me olha.
- promete não ficar mais perto dela? - pediu ele.
- não - respondi sentando em sua frente e deitando sobre seu peito colocando a cabeça em seu ombro.
- por favor Matheus você esqueceu o que ela fez? - perguntou ele ficando bravo.
- não, mas ela esta arrependida você não percebeu? - perguntei olhando para seu rosto.
- não e nem quero ver - respondeu ele bravo.
- ok - falei levantando, ele me olhou curioso - a hora que você estiver mais calmo conversamos e antes que eu me esqueça você tem trabalho melhor voltar para a sua sala por que eu já vou indo para a minha - falei saindo mas na metade do caminho ele pega em meu braço me puxando para olha-lo neste momento torci meu pé que estava machucado, senti uma dor estrema.
- droga - falei tentando me segurar para não gritar não preciso nem falar que eu estava quase chorando com a dor que estava sentindo, ele percebendo minha cara de dor ficou assustado.
- o que foi Matheus ? - perguntou ele preocupado.
- Max por favor me leva para a enfermaria rápido - pedi, não aguentei e comecei a chorar.
- você esta me assustando me fala o que você tem? - perguntou ele preocupado.
- olha para a minha perna seu idiota - falei irritado com ele e com a dor que estava sentindo quando ele viu do que eu falava ele se assustou mais do que estava.
- o que? não me diga que - eu o interrompi.
- é isso mesmo, por favor me leva para a enfermaria - nem precisei terminar ele me pegou em seu colo e me levou, quando chegamos Márcia me olhou surpresa.
- o que aconteceu? - perguntou ela enquanto ele me colocava na maca que havia ali.
- eu cai, e estou com a minha perna machucada - falei - por favor me de algo que passe essa dor - pedi.
- tudo bem - falou ela saindo procurar o remédio, Max veio para meu lado quase chorando.
- desculpa eu não queria te machucar - falou ele pegando minha mão.
- tudo bem eu sei que não - falei e ele me deu um selinho,e Márcia entrou novamente com um remédio que tomei demorou muito para fazer efeito, mas fez aos poucos a dor foi diminuindo eu liguei para minha mãe pedindo que fosse me buscar ela ficou louca quando eu contei que eu havia caído, não demorou muito e os dois chegaram claro meu pai veio junto quando me viram deitado na maca ficaram assustados antes que me perguntassem alguma coisa - eu estou bem - falei levantando.
- nunca me ouve né? não podia ter ficado em casa e voltar só depois que estivesse um pouco melhor, mas não ele nunca me escuta - falou minha mãe dando sermão.
- mãe por favor o que eu menos preciso agora é de sermão - respondi bravo.
- vem eu te levo até o carro - falou meu pai me carregando até o carro eu me senti uma criança de dois anos sendo carregado pelo meu pai, não me despedi de Max ele teve que voltar para a sala de aula minhas coisas haviam sido pegas pela minha mãe, não demorou muito e chegamos em casa meu pai me carregou até a sala ode deitei-me no sofá e quando olhei para aporta que vinha da cozinha eTA AI MAIS UM PARA VCS ESPERO QUE GOSTEM BJS
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EM BREVE POSTAREI FOTOS DE MATT E MAX EM MEU FACE BJS