Essa história aconteceu quando eu já tinha terminado a faculdade mas ainda morava perto da universidade. Eu tinha uns 23 anos. Sou branco, de olhos, cabelos e barba castanha clara.
As iniciais do nome dele eram CK. Nos conhecemos num chat e trocamos contato. Conversamos uns dias antes de combinar um encontro. Era moreno, alto, sorriso branco, rosto anguloso e barbeado, cabelo preto com topete. Cabelos e olhos pretos parecem ser meu ponto fraco.
No dia que combinamos de nos ver, dissemos que não rolaria sexo. Eu e ele queríamos tentar conversar 'de boa' sem contatos mais íntimos. Quando passei meu endereço para ele, descobri que ele morava há uma quadra de distância e nunca tínhamos nos visto no campus.
Na hora marcada ele apareceu na minha casa. Estava na sacada quando vi ele dobrar a esquina e chegar a pé no meu prédio. Desci pra buscar ele no portão.
Ele estava esperando na soleira quando cheguei no térreo. Estava vestido com uma camiseta branca, uma bermuda de surf e havainas. Abri o portão e cumprimentei ele com um aperto de mão. Totalmente hétero os dois. rs
Subimos pro meu apto. Entramos e fomos pro meu quarto onde a tv era maior. Ele se sentou no pé da cama e eu na cabeceira. Ambos encostados na parede. Perguntei se queria beber alguma coisa. Disse que não. Começamos a conversar assistindo tv. Ele era estudante de engenharia. Dividia apto com outros estudantes. Não era assumido nem pra família nem pros amigos. Os pais e irmãos moravam numa cidade próxima mas como ele tinha aulas todos os dias e as vezes em dois períodos optou por morar do lado da universidade, na Trindade. Falou sobre o pai, os irmãos, os sobrinhos e a cobrança da família por uma namoradinha que ele nunca arranjava. Me deu uma pena dele. O cara trabalha, estuda, faz um curso difícil numa universidade concorrida e tudo que a família faz é cobrar uma namoradinha. Mas tudo bem.
Coloquei a tv em algum canal qualquer de filmes de ação, que também era preferência dele. Fui na cozinha e voltei com duas cervejas. Abrimos e ficamos assistindo. Lá pelas tantas ele larga os chinelos e coloca as pernas esticadas sobre a cama. Noto que são pernas grossas, lisas e levemente morenas. Sinto que ele está relaxando. Trago mais duas cervejas pra nós. Noto que ele também olha minhas pernas e minha bermuda.
Pergunto se ele se importa se eu apagar a luz. 'Pra assistir a tv melhor'. rs. Ele concorda. Como estava de lado para a tv, convido pra sentar do meu lado e ficar de frente. Ele aceita e vem engatinhando por cima do colchão segurando a cerveja. Senta do meu lado. Sinto cheiro de banho recém tomado vindo dele.
Sentado do meu lado encosto meu ombro no dele. Ele não faz nada. Coloco minha mão na coxa dele. Nada. Começo a acariciar e apertar. Ele descruza as pernas permitindo eu descer minha mão entre as coxas dele.
Viro pra ele, seguro a cabeça dele virando seu rosto pra mim. Nos beijamos. Um beijo molhado com gosto de cerveja e línguas geladas. Colocamos as cervejas na cabeceira da cama e começamos a nos beijar muito. Num instante eu já estava beijando o pescoço dele e ele procurando o meu pau por cima da calça.
Fiquei ajoelhado em cima das pernas dele. Tirei minha camiseta enquanto ele tirava a dele. Ele fazia academia e não era gordo, mas estava longe de ser os malhados que vemos nas praias. Era bem entroncado com poucos pelos pretos e curtos no meio do peito e com mamilos grandes e vermelhos. Começamos a nos beijar novamente. Inclinei ele para trás pra chupar e morder os mamilos. Senti ele comprimindo seus dedos em meus braços sempre que eu mordia.
Subi com a língua até o pescoço dele. Alternava estre chupões e lambidas. As mãos dele já desabotoavam minha bermuda, abriam o zíper, empurravam a bermuda pra baixo. Com uma mão abaixou o elástico da cueca e com a outra pegou no meu pau com força enquanto eu mosdiscava a orelha dele.
Enquanto ele me masturbava, minhas mãos desabotoaram a bermuda dele, abriam o velcro, desciam a cueca e procuraram o pau dele que também já estava duro. Segurei firme e comecei a punhetar ele lentamente mas com força enquanto ele também fazia isso em mim, e trocávamos beijos molhados.
Me levantei na cama ficando em cima dele. Ele puxou minha bermuda e minha cueca até meus pés e me ajudou a tirar fora. Ele estava sentado encostado na cabeceira. Eu em pé, pelado sobre ele. Meu pau de frente pra sua cara. Ele observando tudo sem me tocar. Ficou assim alguns instantes. Depois puxou a pele destapando bem a cabeça do meu pau, me segurou pelas coxas e pôs o pau inteiro na boca.
A boca dele estava quente e molhada. Comprimia a minha cabecinha com a língua e depois enfiava o pau todo na boca. Sentia a testa dele batendo na minha barriga. Que delícia era ver aquele homem grande e forte se divertindo com meu pau na boca. Ele alternava a velocidade da chupada me deixando louco de tesão.
Segurei a cabeça dele com a mãos e comecei a sacudir ditando o ritmo da mamada. Ele se afogava e tossia muito.
Tirei meu pau da boca dele e me ajoelhei aos pés dele. Ele estava com o rosto vermelho, o queixo babado e sem fôlego. Me inclinei sobre ele, segurei a cintura da cueca e da bermuda. Ele entendeu o recado, apoiou as mãos no colchão e ergueu o quadril. Deslizei a bermuda e cueca dele pelas pernas até os pés e joguei no chão. Ele encostou as pernas e ficou me encarando.
O pau dele saindo de entre as coxas balançava a cada batida do coração dele. Segurei pelos tornozelos e abri bem as pernas dele. Me aproximei e sentei de frente pra ele. Puxei a cabeça dele contra mim e dei um beijo. Soltei e deslizei minha mão pelo pescoço, peito, barriga, virilha e segurei o pau dele. Comecei a masturbar em movimentos rápidos. Ele fechou os olhos. Segurei o saco dele com a outra mão e puxei. Ele gemeu.
Puxei a bunda dele contra a minha cintura aproximando o cuzinho dele do meu pau. Ele abriu os olhos e me olhou. Recomecei a masturbar ele e a comecei a passar meu dedo pelo seu botãozinho que piscava. Adoro sentir um cuzinho piscando quando começo a colocar meu dedo dentro. Cuspi no meu dedo pra facilitar a entrada sem machucar ele. Enfiei meu dedo inteiro nele e fiquei massageando enquanto o masturbava com a outra mão.
Enquanto massageei a próstata dele, ele babou muito até escorrer sobre minha mão. Lá pelas tantas parei, me afastei e falei: 'Deita de bruços!'. Ele: 'O que você vai fazer?'. Eu dei uma risadinha e puxei ele. Ele se deitou de bruços. Eu peguei dois travesseiros, puxei a cintura dele pra cima e coloquei os dois travesseiros embaixo. Abri a bundinha dele com as mãos e cai de boca. Lambi o cuzinho, mordi a bundinha, belisquei, dei tapas. Fiz um vai e vém com a língua no cuzinho que fez ele gemer alto. O cuzinho piscava de tesão e o pau dele continuava duro.
Me levantei, botei um camisinha, cuspi na mão e passei no meu pau. Abri a bundinha expondo aquele cuzinho rosa com poucos pelos e dei mais um cuspe massageando com os dedos. Encaixei a cabecinha e comecei a forçar a entrada. Ele ofegava e puxava os lençois da cama.
Quando entrou tudo, parei e fiquei apoiado nas ancas dele. Perguntei se ele tava gostando. Ouvi o gemido de resposta: 'Tô!'. Esperei ele relaxar. Tinha o cuzinho muito apertado e eu tinha medo de machucar começando a bombar antes da hora. 'Avisa quando relaxar, ok?' eu disse enquanto me inclinava sobre ele segurando nos ombros dele e apertando numa massagem pra que ele relaxasse. Fiquei uns instantes massageando os ombros e costelas dele quando ele disse: 'To relaxado'. Sinal verde.
Segurei ele pela cintura e comecei a bombar devagar. Fui aumentando a velocidade e ele se animou a dar umas reboladinhas. Comecei a meter com força. Ele segurou minha barriga num sinal pra parar. Parei um instante. Ele se levantou se apoiando na cabeceira da cama e falou: 'Continua!'.
Nossa. Segurei a cintura dele com toda e força e dei as estocadas mais rápidas que conseguia. Meu pau quase saia do cuzinho dele. Eu e ele já estávamos suando de calor. Meu suor escorreria no meu rosto e peito e sentia as costas dele úmidas e lisas de suor me fazendo apertar a cintura com mais força ainda.
Sugurei uma mão no ombro e outro na cintura dele. Soquei mais forte mais umas vezes e gozei gemendo de tesão. Soltei vários jatos de porra quente dentro daquela bundinha. Ele se ergueu na minha frente. As costas escorriam suor. Abracei ele por trás. Meu pau ainda estava duro dentro dele.
Ele começou a se masturbar. Se masturbava muito rápido. Ele se tremia todo com as chacoalhadas que dava no próprio pau. Num instante desci minha mão do peito dele, pela barriga e virilha e peguei o pau dele com força e masturbando ele na mesma velocidade. Eu segurava a barriga dele com uma mão e punhetava com a outra, enquanto lambia a nuca. Ele arqueou a coluna com a cabeça pra trás sobre meus ombros. Comecei a lamber o pescoço dele e a morder sua orelha. Ele ofegava. Com uma mão se segurava na cabeceira e com a outra segurava na minha cintura me puxando contra as costas dele. Num instante senti a respiração dele mudar de ritmo. Ele gemeu e gozou jatos de porra que molharam a cabeceira da cama e lençol. Senti ele comprimindo o cuzinho em torno do mau pau enquanto gozava. Os jatos mais fracos escorreram nos meus dedos.
Quando parou de gemer e a respiração voltou ao normal virou o rosto pra mim. Dei um selinho na boca dele e tirei meu pau de dentro daquele cuzinho delicioso.
Deitamos um do lado do outro. Eu passei meu braço por trás da cabeça dele e ele apoiou a cabeça no meu ombro. Uma das mãos dele ficou alisando os pelinhos da minha barriga e virilha até nós dois dormirmos com a tv ligada.