- Bernardo... Bernardo acorda... São sete horas. – Eu sacudi o braço dele.
Era segunda feira, nosso primeiro dia no estagio. Tínhamos que estar na empresa as 8:30h para o credenciamento. Fomos dormir distraídos e não nos importamos com o despertador. Por uma graça divina eu acordei às 7.
- O despertador Lucas... – ele falou coçando os olhos.
- Agora não adianta mais né! – eu joguei o lençol pro lado e saí da cama direto pro banheiro.
Eu não tomei banho. Aquilo não foi um banho. Eu me molhei. Só isso. Enquanto escovava os dentes Bernardo passou por mim e entrou no chuveiro. Eu cuspi rápido tudo e ainda de toalha fui pra cozinha ver se dava de inventar algo rápido pra comer. Só tínhamos torrada e iogurte. Foi isso mesmo. Bernardo também comeu, nos vestimos e saímos pra empresa. No meio de tudo isso não olhamos pro relógio e graças a Deus não atrasamos. Na verdade chegamos bem cedo, às 8.
Assim que entramos no estacionamento vimos um Ecosport preto estacionando. Deveria ter acabado de entrar também. Eu não sou ligado em carros. Só prestei atenção porque quem saiu dele foi o Igor. O cara do dos slides da palestra, da aplicação da prova e da entrevista. O carro dele não parou em nenhuma vaga. Muito pelo contrário, ele adentrou um local onde carros nem podem passar! Perto das portas de entrada e saída do prédio.
Mas ele não estava dirigindo. Quem estava dirigindo era um outro cara. Muito bonito. Um pouco mais moreno que ele e mais forte também. Dirigia sério. Tudo bem... talvez eu estivesse vendo coisas mas eu posso jurar que, mesmo com o vidro meio escuro do carro, eu vi (Ele nega, mas eu vi!) o Igor dando um selinho no outro cara. Ele saiu do carro com um bolsa de lado e entrou acenando pro vigia. Vestia um jeans e camisa ao pulso com sapato social. Usava os mesmo óculos de grau parafusados tão transparentes que se não fosse pela espessura da lente ninguém notaria que ele usa.
Desci da moto com o Bernardo que se apressou em checar o cabelo. Fomos pra empresa com os capacetes na mão. Nos apresentamos na portaria e não nos deixaram entrar de imediato. Ninguém nos conhecia. O vigilante nos pediu pra esperar. Nem cinco minutos o Igor aparece na porta de vidro fosco com uma caneca de café na mão.
- Oi... – ele disse pro vigilante. Parecia não ter dormido direito.
- Os estagiários novos.
- Ah... – ele por fim nos olhou sorriu. Olhou principalmente pro Bernardo. Eu só deixei passar por conta da situação... – Entrem meninos. Por aqui.
O seguimos pelos corredores.
- Os selecionados foram só vocês dois? – ele perguntou com a caneca no lábio. Eu dei uma cotovelada no Bernardo.
- Não sei. Nós recebemos o email.
- Sim. É que o outro estagiário é da mesma universidade e do mesmo curso de vocês. Pensei que o conhecessem. Flávio– Bernardo negou com a cabeça.
- Vocês trouxeram os documentos que pedi no email? – ele falou abrindo à chave uma porta com a placa PROTOCOLO colada.
- Sim. – falamos juntos. Estávamos tão nervosos! Aquele lugar parecia ser tão grande. Percebi que o Igor soltou um risinho enquanto passava pra mesa dele e ligava o computador. Ele tirou da gaveta da mesa uma câmera fotográfica e três crachás. Um ele pôs no pescoço. Havia uma foto dele. Escrito “Igor Alcântara” seguido de letras em caixa alta “JURÍDICO 1”, “RH 3”. Os outros dois estavam vazios.
- Rapazes eu preciso que vocês assinem todos os termos do estágio folha por folha. Podem rubricar. Mas assinem a última folha. Aqui. – ele nos mostrou os papéis e fomos assinando tudo enquanto ele mexia na câmera. Bernardo terminou primeiro que eu. - Agora eu preciso que vocês encostem aqui na parede branca pra eu tirar uma foto de vocês para o crachá.
Fizemos tudo. A câmera disparou e ele logo pegou o telefone. Falou com alguém que estava enviando umas fotos para impressão. Eu e Bernardo permanecíamos calados o tempo todo. Bernardo prestava atenção a tudo.
- Vocês são sempre calados assim? – ele perguntou rindo. Eu retribuí o sorriso de leve. Bernardo permaneceu sério. – Vamos.
Ele nos guiou pra outra sala que só tinha impressoras e uma menina magrinha cuidando delas. Ele pegou as fotos que já estavam cortadas e as colou no crachá nos entregando. No meu havia inscrito meu nome e “Estagiário. RH 3”. No do Bernardo havia “Estagiário CG 1”. Voltamos pra sala dele e ele digitou umas coisas no computador.
- Preciso que vocês passem os crachás na portaria quando forem sair hoje. A partir de agora vocês passam todos os dias quando entrarem e quando saírem. A título de controle apenas... Entenderam?
- Sim. – falamos juntos de novo. Estávamos muito nervosos.
- Apesar de ter especificado o setor vocês podem ficar em qualquer setor da área. No RH pode ser o 1, 2 ou 3. A Contabilidade Geral pode ser o 1 ou o 2. Lembram da palestra não é?
Acenamos.
O terceiro estagiário chegou.
- Rapazes é um prazer recebê-los aqui. Espero que dê tudo certo no estágio. Vocês podem esperar lá fora que eu vou só atender ele aqui e já passo as demais recomendações para os três juntos.
Levantamos sem dizer um piu e fomos pra sala de espera. Igor deve ter feito o mesmo procedimento e nos encontrou na sala de espera com o outro estagiário.
- Mais uma vez eu quero dar as boas vindas a todos. A empresa fica feliz em recebê-los. A partir de agora vocês irão passar por um treinamento de 5 dias para se adaptar a tudo. Esse treinamento quem dá é a instrutora Mariane. Eu vou chama-la e vocês a partir de agora são dela. Qualquer coisa que precisarem eu estou na sala no fim desse corredor com o nome “Jurídico 1”, tudo bem? – ele sorriu e saiu pra sala dele.
Ele transparecia uma calma ao falar. Eu já adorei esse menino de cara. Digo menino porque ele tinha cara de menino. Não devia ser tão velho.
A instrutora nos levou a cada um dos setores da empresa como já havíamos feito e depois nos levou pra sala dela. Era uma mulher baixinha e com cabelos loiros mal cuidados. Usava uma roupa apertada que só ela achava que ainda cabia dentro daquilo.
- Meninos vamos lá... Em primeiro lugar bem vindos. Vocês lembram que quando fizeram a inscrição pro estágio perguntávamos no formulário qual o nível de língua inglesa de vocês? Então. A empresa mantém relações internacionais com muitas pessoas e outras empresas de países mundo a fora. É fundamental saber falar inglês aqui. A empresa está providenciando um curso de inglês gratuito para os estagiários e alguns funcionários que não tem tanta fluência. Não terá uma duração muito grande e provavelmente ocorrerá aos sábados. Vocês tem disponibilidade no sábado?
- Sem problema. – eu falei. Bernardo só acenou.
- Ótimo. Ainda estamos resolvendo o professor, mas provavelmente seja o Igor. Aquele rapaz que atendeu vocês... – ela falou fazendo pouco caso. Não gostava dele na certa. – Ele é... querido por muita gente aqui e a vaga deve ser dele.
Bernardo me olhou sem entender. Eu devolvi um olhar de “Sei lá...”.
Passamos aquela manhã toda recebendo cumprimentos de funcionários que entravam na sala da Mariane e ela nos explicando tarefas básicas que tínhamos que desempenhar nesses primeiros quinze dias antes de sermos direcionados aos setores específicos.
- Missão dada é missão cumprida né... – Bernardo falou ao meio dia na hora em que íamos saindo da empresa em direção ao estacionamento.
- Vai dar tudo certo. Nem é tanta coisa assim que a gente tem que aprender. – eu falei lendo a lista que ela passou sobre algumas coisas que segundo ela são rotineiras na empresa.
- E o inglês? – ele perguntou chateado.
- A gente dá um jeito.
- Eu só sei o básico e olhe lá...
- Vai sentir vontade de aprender quando checar o saldo da conta bancário no fim do mês.
- Isso sim!
O que íamos receber pelo estágio não era lá grande coisa, mas já ajudava muito, principalmente no aluguel. Semestre que vem o estágio passaria a ser obrigatório na universidade então já tínhamos um garantido.
A gente saiu rindo. O sol estava forte e fomos caminhando rápido pro estacionamento. Bernardo franzia a testa com a luz. A gente viu o Igor saindo da empresa falando ao celular com a mesma bolsa de lado. Ele desceu os degraus da entrada numa velocidade incrível que eu fiquei imaginando como seria uma queda teatral! O mesmo carro preto de mais cedo o estava esperando do lado de fora da empresa. Ele deu a volta pelo jardim e entrou no carona tentando equilibrar o celular entre a orelha e o ombro. Mal entrou e o carro saiu. O mesmo cara de mais cedo dirigia o carro agora.
Fomos pra casa num sol escaldante! Começamos a preparar algo pra comer, mas eu acabei saindo sem comer porque minha aula era às 14h e pela hora que a gente saia da empresa – 12h – não ia mais dar tempo de chegar em casa, comer e sair. Eu tinha que inventar uma solução.
- Tô com fome... muita fome. Não almocei. – eu falei no corredor no intervalo.
- Vamo comer então. Daí você conta como foi lá no estágio. – Júlia falou do meu lado.
- Pois vamo andar mais rápido porque senão a torta acaba! – Natan falou e apressou o passo.
Fizemos os pedidos na lanchonete e escolhemos uma mesa. Nesse tempo a Larissa não sentava mais com a gente, de alguma forma o namorado a tomou da gente. Nosso grupo agora se resumia a Natan, Rony, Júlia e eu. Rony estava meio calado porque estava com a garganta inflamada.
Contei tudo de como tinha sido o primeiro dia.
- E o branquelo? – Natan perguntou.
- Que tem ele? – eu me fiz de desentendido. Ele continuou calado esperando eu deixar de ser sínico. – Estamos bem... A gente fez as pazes e pronto.
- Você confia mesmo nele? – Júlia perguntou.
- Confio. Porque vocês estão me perguntando isso?
- Nada... só pra ter certeza. Como ficou a balada?
- Que balada?
- Aff Lucas... Eu te avisei há uma semana! A inauguração daquele lugar lá... Você não vai com a gente? – Natan falou impaciente.
- Eu não falei com o Bernardo. Ele talvez nem queira ir.
- E daí? Quem tá te chamando somos nós. Se ele não quer ir o problema é dele. Você vai só com a gente. – Rony falou pela primeira vez.
- Gente eu tô namorando um cara. Não posso só dizer que tô saindo e pronto!
- Pode. Ele não é seu dono. – Natan provocou.
- Vocês querem que eu termine, é isso... Só pode ser.
- Ei gente! O Lucas tá certo. Vamo parar de pressão por favor. Lucas, fala com ele. Se ele quiser ir bem. Se não der fica pra próxima. – Júlia interrompeu.
- Não! Não fica pra próxima. Esse cara quer te ver trancado em casa com ele 24h por dia! Você não pode mais ter amigos, não pode sair, não pode ter um tempo sequer sozinho. Você não é um chaveiro pra ele por no bolso Lucas! Você vai com a gente sábado com ou sem ele nem que não queira! Bora Rony! – Natan terminou de beber o suco rápido, levantou e saiu pra sala. Rony pegou a mochila devagar e saiu calado.
- Tá vendo? – eu falei.
- Só sentem sua falta. Eu sinto sua falta. Lucas, a Larissa sumiu. Nem perto da gente ela senta mais. Não faz mais trabalho com a gente, não lancha, nem fala no WhatsApp. Tudo por um namoro. E se ela terminar amanhã? Com que cara ela vai voltar pro nosso meio? Você não pode se deixar tomar todo assim. O Bernardo toma todo o teu dia.
- Eu sei.
- Não. Não sabe. Lucas, você passam o dia todo juntos. A manhã inteira, a tarde você tá aqui e mesmo assim ainda fica no celular com ele, a noite ele tá aqui e você em casa. Mesmo assim você não sai com a gente. Sem perceber tu tá deixando o Bernardo te trancar dentro de casa que nem ele já é acostumado ficar. Quando foi a última vez que saímos todos juntos?
- Eu não lembro...
- Eu sou a favor do seu namoro. Sou mesmo. Só acho que tudo demais demasia. Regra isso. Você precisa ter tempo pra sua vida social, seus amigos e tudo mais. Tenta ver se vem no sábado.
- Tá bom. Eu vou no sábado. Com ou sem ele...
Ela sorriu. Na sala sentamos no fundo, os quatro juntos, com as carteiras encostadas na parede. Eu ficava entre Júlia e Natan. Rony ficava do lado do Natan. Natan passou o tempo todo calado. Eu olhava pro caderno dele pra ver se eu tinha esquecido de copiar algo que o professor falou mas ele não ligava. Começamos a conversar baixinho.
- Deixa de ser idiota. Eu não vou largar vocês.
- Venha sábado.
- Eu vou.
- Desculpa... Não queria ser mal educado.
- Tudo bem.
Nos resolvemos e eu fui pra casa com a Júlia. A noite o Bernardo foi pra aula e eu esperei ele chegar pra falar com ele sobre o próximo fim de semana.
Fomos nos deitar e na cama a gente ficou falando sobre a empresa e como tudo tinha sido, sobre o treinamento e as aulas de inglês futuras.
- Sábado vai inaugurar um lugar no centro.
- Eu vi um cartaz mesmo.
- A gente podia ir...
- Vai ter o que lá?
- Uma banda na introdução. Daí três Djs depois. Vai ser uma casa noturna, boate, sei lá...
- Você quer ir é?
- Quero. A gente quase não sai. Quando come algo diferente é sempre em casa. Nem lembro a última vez que fui numa festa.
Ele coçou o olho.
- Se você quer... Vamo sim então.
- Vai ser divertido. A gente passa a noite se divertindo lá. Podemos ir de táxi porque eu acho motos fáceis de serem roubadas.
- Tá bom. A gente vai. A gente vai pra onde você quiser. – ele beijou minha mão. – Mas vamos dormir que a gente não pode atrasar amanhã. Coloca o despertador.
Eu programei o celular e voltei a deitar. Ele me virou de costas pra ele e me abraçou beijando meu pescoço.
- Poderia tirar essa roupa sabia? Ficar que nem eu. – ele falou.
- Não. Sem roupa eu não durmo.
- Chato.
- Ei, eu não tomei banho pra dormir não. – eu falei rindo.
- Não importa. Tu não fede a suor nunca. Queria eu ser assim. Deixa um dia eu vim dormir sem banhar pra tu ver.
A gente riu. Ele me apertou passando de leve o joelho entre minhas pernas. Falou baixinho no meu ouvido “Meu menininho...”.
Fomos dormir. Ou pelo menos eu achei que iríamos. Nem dez minutos e sinto algo cutucando minhas coxas com Bernardo respirando forte no meu pescoço com beijinhos me arrepiando. A mão já estava no meu shorte.
- Baixa o shorte. Rapidinho vai! – ele falou rouco.
Lá vamos nós!
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Fala gente, tudo bom?
Depois de uma semana toda comendo chocolate (o pessoal do email sabe) finalmente hoje eu recobrei minha sanidade e parei. Já tava demais aquilo. Nunca comi tanto chocolate na vida, nem páscoa é assim. Mas enfim...
Amanhã bem cedo eu viajo com o Kaio pra o litoral do estado pra casa do irmão dele e só vamos voltar na quarta. Só devo postar na quinta. Antes disso é muito improvável. Então agurdem que ainda tem água pra rolar nessa história aqui!
Sr. Crítico: Sim.
Irish: O conto não vai ser todo fictício. Mas agora o casal não vai ter a personalidade de um só casal da vida real. Vai ser um monte de retalhos de casais que conheço, mas que no fim dá tudo certo pra formar a personalidade de cada um. A história é bem diferente mesmo! Já tô muito mais que só apaixonado pelo o que tô escrevendo. Mas existe um porque de eu estar dizendo que vai ser diferente e todos os leitores vão ver, eu tô que não me aguento de ansiedade de liberar um "pré-release" pra vocês! Quanto ao universo que você citou, complica pra mim. Não tenho contato com isso. Fica difícil inventar e falar pelo o que "eu aaaaacho que deva ser...". Vai que eu invento demais e fica superficial, daí você ou outro leitor que conheça esse ambiente vai achar muito estranho porque nada que eu falar vai fazer sentido com a realidade, justamente porque eu não sei como é essa realidade, entendeu? Mas mesmo sem ter isso que você pediu, eu vou tentar caprichar.
marcelo8486: Medooo!
Joshh: Eu quero muito publicar. Mas não quero perder o foco de "Um estranho", cada coisa de cada vez. Vai dar certo. Logo todo mundo vai ler.
Wyllia Paes: Eu conheço Camo Maior. Nunca parei aí, mas sei sim.
Drica Telles(ametista): Obrigado! Meu retardadinho lindo.
Fernando_Mocelim: Mas ainda vou republicar "A primeira vista", depois tem o conto novo. Calma, eu não vou sumir!
Higor Melo: Kaio diz que eu não tenho só um cérebro porque eu penso em coisa demais ao mesmo tempo e dou conta de tudo! Ele diz que o negócio com ele é na paz e amor, tudo na calma e na tranquilidade porque todos somos filhos de Deus. kkkk
Pessoa Carente: Sou sim do Piauí! Então... A mãe do Bernardo eu já a conhecia de uns processos que eu via no fórum daqui. Ela era advogada e como narrei ela foi embora. Ela anda na casa dos meninos de vez em quando, mas coisa de uma vez por mês e olhe lá. Não tem tempo. Já os pais do Lucas sim andam aqui com mais frequência, mas normalmente voltam no mesmo dia em que vem. Então só matam a saudade e vão embora. As vezes os meninos viajam cada um pra casa dos pais mas isso só fim de semana. Logo voltam. Bernardo disse que aca que a mãe dele já notou que ele está com o Lucas, mas ele disse que não vai falar nada de imediato. O Lucas diz que os pais nem sonham e que são super preconceituosos então complica... :/
Laris94: Eu apaguei do site. Mas ela vai ser republicada assim que esse conto acabar. Espera mais um pouco pra você ler a versão revisada aqui no site mesmo. Logo eu posto! Vai ter muito mais detalhes, vai estar bem melhor, prometo.
love3: iiiih... aí complica cara... Kaio não deixa jamais! Até hoje o pessoal pede no email. Tanto foto como redes sociais. Não podemos. COmbinamos e pronto.
vitinho: Vou assitir! ;)
Um abraço para Drica (Drikita), alvorada, geomateus,cintiacenteno, Junynho Play, Lost boy e DavidH.
Acho que não esqueci ninguém né? Até quinta pessoal.
kazevedocdc@gmail.com