Me chamo Luana (fictício), 33 anos, mulata 1,70 de altura, 63 kg, seios grandes, cintura fina e uma bela bunda (112cm de quadril), corpo todo bem torneado, muito bem cuidado com massagens e tratamentos estéticos. Gosto de provocar homens e mulheres, gosto de olhares tarados sobre mim. Sou muito bem casada, fazemos muitas loucuras juntos, mas tudo com consentimento um do outro. Meu marido me ostenta como uma joia, e diz que me ama porque sou voluptuosa ao extremo e isso o excita muito. Somos um casal sério e acima de qualquer suspeita, sou a típica dama para a sociedade e uma verdadeira puta na cama, ou melhor, onde ele quiser. Faço tudo para o meu marido, já transamos a três (eu ele e outra mulher), já fiz lesbo com ele filmando, me visto de prostituta, já dancei nua no pole dance em boates, e muitas outras. Mas só cometemos nossas loucuras em viagens para não nos expor. Um dia o meu marido colocou a nossa cumplicidade à prova, desvirtuou a coisa e me ofendeu. Fiquei tão puta da vida que queria sumir (orgulho ferido), daí surgiu uma oportunidade de fazer um curso que duraria quatro dias na cidade de Uberlândia-MG. Não pensei duas vezes, solicitei e a empresa aceitou pagar pra eu ir. Eu estava muito chateada mesmo. Meu marido viajou no mesmo período para o interior e nem questionou a minha viajem pois, tem plena certeza dos meus sentimentos por ele, do extremo medo, que tenho, de ser exposta, e da certeza de que eu jamais faria algo sem o seu consentimento. Desde o início, ao procurar o curso, até me inscrever no mesmo, Karina foi muito simpática comigo, senti uma grande afinidade e me senti acolhida. Quando cheguei lá, sozinha e sem conhecer absolutamente nada e nem ninguém na cidade, ela foi muitíssimo simpática e se mostrou uma pessoa amiga, parecia até que já nos conhecíamos, tanto que nos últimos 2 dias nós dividimos o apartamento. Karina era uma loira linda, malhada, com um belo corpo. Exibida como sou, fazia questão de trocar de roupas e ficar completamente nua na frente dela, pois via que ela me comia com os olhos (amo isso). Conversamos sobre intimidades e encontramos outras afinidades, como a falta total de pudores no sexo. No último dia, o meu marido ligou cheio de razão e finalizou a ligação com um sarcástico: “O que os olhos não veem o coração não sente”, daí a raiva voltou à tona. Confidenciei tudo a ela, que me perguntou: Gosta de loucura, né? Mas loucuras confidenciais! Ela me lançou um olhar safado e me disse: Hoje vou te levar num lugar tão especial que você vai até perdoar o seu marido. No final do ultimo dia de curso, participamos de um cocktail e voltamos para o hotel. Ela arrumou duas roupas pra gente vestir, ela loira de preto e eu negra de branco. Uma blusinha estilo corselet, micro saia, fio dental com uma abertura no meio, cinta liga e saltos altos, com uma maquiagem fortíssima. Sim, vestidas como prostitutas! Preocupei-me, e disse que não podia ir pra rua, pois tinha medo. Ela me acalmou e disse pra confiar. Por cima da roupa discretos sobretudos. Fomos a uma boate e chegando lá, fiquei boquiaberta ao ver o lugar, muito luxuoso, com pole dance, strip-tease, pessoas se agarrando seminuas... Deixamos os sobretudos na entrada e subimos para uma mesa um pouco reservada à meia luz, mas que nos dava uma mega visão do local. Subimos, sentamos, bebemos... Ela me deixou por uns instantes e foi falar com umas pessoas e depois voltou toda enigmática. Sentou-se ao meu lado e conversamos sobre o local ao pé do ouvido. Foi quando ela me olhou com uma cara bem tarada e perguntou se gostava mesmo de loucuras. Respondi que sim, e ela perguntou se podia vendar os meus olhos. Ao me vendar, ela falou com uma voz cálida bem no meu ouvido: “O que os olhos não veem o coração não sente”. Ouvi um estalar de dedos e ela começou sussurrar loucuras ao pé do meu ouvido. Senti uma língua na minha outra orelha, outra no meu mamilo, e em seguida uma mão grande e macia nas minhas coxas que abriu a minha calcinha me deu a maior e melhor chupada que já levei na minha vida. Aquela boca chupou o meu clitóris de uma forma tão forte e frenética... eram muitas mãos e bocas percorrendo o meu corpo. Explodi num gozo tão alucinante que cheguei a chorar. Todos passavam o dedo na minha buceta e lambiam brindando com o meu gozo. Meu clitóris ficou uma bola de tão inchado. Karina me perguntou se eu não queria dançar nua no pole, mas eu respondi que não, pois, tinha medo de fotos. Então ela propôs outra brincadeira e pediu bebidas e um melado de chocolate com menta. Mandou que eu deitasse sobre a mesa enfiou um objeto pequeno no meu cuzinho e passou o melado por toda a extensão da minha bunda. A brincadeira era pegar o objeto com a boca. Foi hilário sentir as caras fuçando a minha bunda. Uns só lambiam e outros fuçavam com gosto. E ela ainda cobrou dos participantes, rsrsrs... Bebíamos e ríamos muito. Até que um senhor com um linguaralho conseguiu pegar. Daí, tive que dar o premio pra ele, que eu nem sabia que tinha. Tive que dar o meu cuzinho pra ele. Ele teve 5 minutos cronometrados pra meter. Ele tinha uma rola pequena, e com a bunda toda babada foi mole, fingi um pouquinho e ele foi embora feliz. Bebíamos, dançávamos, nos chupávamos... fui ao banheiro e na volta o rapaz que me chupou por debaixo da mesa me agarrou no corredor, me arrastou para uma sala privê, me colocou de quatro e me fodeu gostoso, mas com muita pressa. Karina veio atrás e brigou com ele, dizendo que tinha quebrado a regra (não entendi na hora). Bebemos um pouco mais e ela me anunciou que tinha chegado o ponto alto da festa. Disse-me que íamos descer, pois, antes de ir embora tinha uma fila com quatro caralhos pra gente chupar. Eu estava vestida só com a blusa e as meias, pois há uma hora daquelas a saia e a calcinha já haviam se perdido. Descemos e ao chegar lá, fiz o meu charme. Fiquei de quatro e fui engatinhando em direção a cada um, com um monte de gente gritando: deusa do sexo! Gostosa! Safada! Rabuda! Jumenta!... muita sacanagem. Chupei todos e levei o maior banho de porra. Vestimos os sobretudos e saímos. Chegamos ao hotel ainda eufóricas e rindo muito do que acabáramos de fazer. Meu clitóris estava tão inchadinho da mamada, que tive que colocar gelo. Foi quando Karina perguntou se eu não curtia um lesbo, mesmo. Ela queria no mínimo um agradecimento. Merecido!. Deixei ela passar o gelinho em mim, coloquei um brinquedinho nela, dei-lhe uma bela mamada e retribuí todas aquelas chupadas que havia recebido. Tomamos um banho bem sarrado e pedimos um lanche. Quando chegou o lanche, olhei pelo olho mágico e nem acreditei no que vi. Chamei ela e mostrei: Olha que gracinha! Ela espantada: Mas você é uma tarada insaciável. Iriamos dar só uma provocadinha. Ela deitou nua na cama e eu abria a porta, fechei, deixei a toalha cair e disse: Sirva-nos e depois pode ir. Ele estupefacto não sabia pra qual olhar. Karina abriu a sua calça e ficamos surpresas e felizes com o tamanho da ferramenta do garoto de 19 aninhos. Ela fez-lhe um majestoso boquete. Perguntei a ela se o queria e ela respondeu que não queria tirar a minha saliva da sua xaninha. Subi na cama e ele perguntou se era sério mesmo, se era verdade. Fiquei de quatro, ele meteu e bombou gostoso (e bota gostoso misso) e pra minha surpresa ainda perguntou se eu não queria leite na boquinha. Tomei tudooo. O garoto só pediu pra tirar uma foto da minha bunda, pra ter certeza que aquilo foi real, rsrsrsrs... e depois foi embora. Rimos muito, tomamos outro banho, lanchamos e dormimos abraçadinhas. Mais tarde peguei meu voo e fui embora.
Eu nunca havia transado sozinha com uma mulher e nunca havia traído o meu marido.