Gostaria de salientar que trata-se apenas de um conto. Espero que gostem!
Meu nome é Viviane. Tenho dezessete anos e corpo de ninfeta. Sou baixinha, pernas bem torneadas, uma bunda de "parar o transito" e meus peitos parecem feitos de silicone, duros e arrebitados. É impossível passar pela rua sem que algum marmanjo não tente me "cantar". Esse tipo de situação nunca me intimidou e apesar de ainda ser virgem, não temo o assédio masculino, muito pelo contrário, me sinto até excitada quando isso acontece. O que nunca esperei é que pudesse despertar um tesão tão forte em outra mulher...se é que o "Carlão" pudesse ser considerada uma mulher. Típica sapatão masculina, Carlão era dona de uma das oficinas mais prósperas no bairro. Era uma mulher rica e apesar de sua condição sexual ser totalmente assumida, mantinha relacionamentos discretos e nunca havíamos presenciado nenhuma conduta imoral de sua parte.
Como toda jovem da minha idade, eu possuía ambições que só o dinheiro poderia comprar. Minha família era pobre e logo tive que procurar trabalho para atender esses meus anseios. A grana estava curta e foi conversando com uma amiga muito próxima que minha vida mudou ...
- Ai Beth, eu estou apaixonada por aquela calça! Mas tá muito cara!! Pra comprar vou ter que deixar o salário do mês todo na loja.
Beth me olhou de um jeito meio estranho antes de falar.
- Vivi .... eu sei como você pode conseguir a calça ... mas vai ter que guardar segredo!
Olhei dentro dos olhos de Beth. Ela também tinha dezessete anos mas não tinha muitos "atributos". Era uma menina até meio "feiinha", mas uma super amiga e eu confiava nela totalmente.
- É sério Vivi ... ninguém pode saber ...
Do jeito que Beth falava, parecia que ia me propor um assalto a banco ou coisa pior.
- Sabe a minha tia? A da oficina ...
- Tá falando do Carlão? - perguntei
- É .... bem, ela ... ela ...
- Porra Beth! Fala logo! Que suspense!
- Ela tá te querendo! Pronto falei! E tem mais, ela "recompensa" muito bem as meninas que deixam ela "brincar" um pouquinho ....
A informação caiu como uma bomba! Fiquei em silêncio alguns minutos para assimilar o que Beth tinha acabado de me falar. Preocupada com minha reação, Beth começou a explicar.
- Vivi, ela não vai te machucar nem nada não! Pelo contrário, ela é bem carinhosa e se você não gostar de alguma coisa ela para ...
Enquanto minha amiga tentava me convencer que, me prostituir para sua tia, seria a solução para os meus problemas financeiros fiquei me perguntando até que ponto eu iria para alcançar meus objetivos. Minha experiência sexual resumia-se a uns amassos com uns garotos do colégio e definitivamente não me sentia atraída por nenhuma menina. Mas Carlão não era uma meninaBeth, como é que você sabe que ela está me "querendo"?
Beth ficou vermelha na hora! A ficha caiu ...
- Beth ... você está trepando com sua tia ... caraca! Você e sua tia!
- Para Vivi! Não é do jeito que você pensa! Eu ainda sou virgem ... eu .... eu ... só deixo ela "brincar" um pouquinho ... mas ninguém pode saber! Por favor não fala pra ninguém!
- Calma amiga. Não vou falar pra ninguém ... mas me diz uma coisa, que tipo de "brincadeira" ela faz com você?
Beth deixou escapar um sorriso safado. Acreditando que seu segredo ficaria seguro comigo, confessou que já há alguns meses "visitava" sua tia em casa e que passava longas tardes de sexo em sua companhia e que no final era recompensada com presentes caros. Falou ainda que nem fazia questão dos tais presentes pois sempre saia de lá saciada de tanto gozar.
- Viviane...Carlão tem uma boca maravilhosa...o jeito dela me tocar e de me excitar me levam a loucura ... eu não imaginava que pudesse sentir tanto prazer sendo chupada ... Nossa! E quando ela fode meu grelinho! É maravilhoso ...
Fiquei observando minha amiga enquanto ela relatava as "coisas" que sua tia fazia. Senti uma curiosidade lasciva diante de sua confissão e percebi, surpresa, que minha buceta começava a "melar". Era obvio que Beth estava sexualmente satisfeita ... o sorriso estampado em seu rosto enquanto descrevia para mim seus orgasmos ... ainda sorrindo ela falou.
- Só que na última vez que fui lá ela me fez um pedido ... ela nunca me pediu nada Vivi e quando você me falou que está "apertada" de grana, bem ... Carlão me pediu para ... te "conhecer" melhor .... vou te confessar que estou meio enciumada amiga mas, quero muito dar esse prazer a ela ... e dá pra entender ... você é deliciosa ... Carlão está cheia de tesão por você ...
Beth não precisava falar mais nada. Eu estava estranhamente excitada com toda a situação. E ainda teria a chance de conseguir a calça que tanto queria.
- Beth! Para de falar. Pode marcar com sua tia ... eu vou. Mas avisa pra ela que eu não quero perder o cabaço e que gosto mesmo é de homem! Mas deixo ela "brincar" comigo se me der a calça que eu quero de presente ...
- Fechado! Tenho certeza que você vai adorar ....
E foi assim que na tarde do dia seguinte eu me vi na porta da oficina pra falar com o Carlão. Eu havia caprichado no visual e nenhum dos mecânicos que estavam trabalhando deixou de notar a minha presença. Alguns chegavam a "coçar" o pau ao me ver passar ... fiquei me perguntando se algum deles imaginava o que eu estava fazendo ali ... era obvio que Beth não era a única garota a entrar ali para "visitar" a patroa deles ...
Estava vestida com um "macaquinho" estampado e de tecido bem fininho, que valorizavam minhas curvas e me deixavam bem tesuda. Carlão não demorou a aparecer e de uma forma meio autoritária me fez segui-la por um corredor que ficava em anexo a parte detrás de sua casa. Logo estávamos em um outro ambiente totalmente diferente da oficina.
- Quer beber alguma coisa Viviane? - ela deu um sorriso me olhando de alto abaixo. Senti minha garganta seca e aceitei a bebida com um gesto de cabeça. Enquanto Carlão preparava as bebidas, me distrai reparando na decoração do lugar. A casa dela era linda e em todos os detalhes percebia-se os traços de sua personalidade masculina. Carlão então colocou um copo na minha mão.
- Beba.
Obedeci imediatamente. A bebida era refrescante e deliciosa. Uma mistura de vodca com suco de abacaxi e bastante gelo. Terminei de dar a golada na bebida lambendo os lábios o que, sem querer, pareceu um gesto insinuante da minha parte. Carlão se aproximou e segurando meu rosto falou bem de perto.
- Queria muito te conhecer Viviane .... você é ainda mais bonita de perto ...
Aquela mão quente no meu queixo me fez ficar toda arrepiada. Seu toque era firme, seu olhar penetrante, senti minhas pernas meio moles.
- Eu ... bem ... a Beth disse que ... se ...
Nunca fui tímida! Mas de repente as palavras não saiam. Respirei fundo para tomar coragem.
- Beth me disse que você queria me conhecer. Ela me falou tudo que vocês costumam fazer juntas e, bem, não sei se vai rolar com a gente, entende? Gosto de meninos e ainda sou virgem ... mas gosto muito da minha amiga e ela me falou que ...
-Shhhhhhhhhhhhhh .... fica quietinha meu bem ... não precisa ficar nervosa. Não vou fazer nada que você não queira ... você é virgem mas não é uma idiota! Deixei bem claro "como" quero te conhecer ... e Viviane ... acho que você vai perceber que sou mais "macho" que muito homem por aí ... não te chamei aqui para ser sua "amiguinha". Te chamei aqui por que quero te foder toda ... mas se você quiser parar ... pode me pedir que eu paro.
Carlão estava tão próxima que pude aspirar o seu perfume. Uma deliciosa fragrância masculina invadiu minhas narinas entorpecendo meus sentidos. Que cheiro bom ela tinha ... senti sua outra mão segurar minha cintura e me puxar mais pra perto. Meus seios "roçaram" de leve nos dela e a sensação me deixava paralisada. Fechei os olhos e entreabri meus lábios, totalmente entregue ao poder de sedução daquela mulher.
Carlão segurou minha cabeça com as duas mãos e me deu um beijo apaixonado. Sua língua experiente abrindo brechas na minha timidez repentina. Não demorei a retribuir o beijo, sentindo prazer naquele contato. Senti meu corpo sendo pressionado contra a parede e instintivamente entreabri as pernas para encaixar melhor aquela mulher em mim. Suas mãos agora apertavam minha bunda me puxando em sua direção em um abraço possessivo. Já sentia minha buceta melando de tesão. Com um gesto firme ela interrompeu o beijo.
- Viviane .... sua boca é deliciosa ... mas eu quero provar tudo ...
Com os olhos fixos nos meus seios, ela abaixou as alças do meu macaquinho. Logo eu estava só de sutiã. A fina peça mal cobria meus peitões. Os bicos entumecidos pela excitação provocada com seu toque ... em poucos segundos ela já havia desabotoado a peça expondo totalmente meus seios para seu total deleite.
- Perfeitos ...
Os olhos de Carlão brilharam diante da visão de minha nudez. Seu desejo era palpável e me segurando pela mão me conduziu para seu quarto. Lá chegando me ajudou a tirar o restante da roupa. Afastando-se um pouco, sentada na beira da cama, Carlão ficou me admirando por um momento. Eu estava completamente nua e seu olhar sobre o meu corpo demonstrava o quanto aquela mulher me desejava ... essa certeza me deixava confiante e disposta a lhe dar o que ela queria. De forma bem sensual eu "dei uma voltinha" para que ela tivesse uma visão plena do meu corpo. Eu tinha consciência que era bem tesuda mas saber que deixava excitada aquela mulher experiente, isso, me tornava "depravada". Eu queria que Carlão fizesse comigo todas as coisas que Beth havia me contado ... constatei que não tinha nada haver com "gostar" de meninos ou meninas ... tinha haver com realização sexual ... eu queria ser a "putinha" de Carlão.
- Você é linda! Faz tempo que quero te comer gostosa ...Vem aqui Viviane ... deixa eu sentir seu gosto ...
Me aproximei da beira da cama e naquela posição seu rosto ficava na altura da minha xota. Carlão aproximou o rosto me fazendo sentir sua respiração quente de encontro a minha parte mais íntima. Segurando-me pelos quadris, aspirou o cheiro da minha buceta por três vezes, quase enfiando o nariz em mim, sorrindo me olhou nos olhos.
- Que coisinha cheirosa ...- sua voz estava rouca de desejo.
Minha buceta era muito bem cuidada. Tenho o hábito de me depilar e só deixo uma penugem no meio. Nesse momento Carlão deslizou o dedo indicador próximo a entradinha da minha xaninha, comprovando com seu toque o quanto eu estava melada ...
- Diz uma coisa amor ... alguém já chupou esse seu "caldinho" gostoso? Eu ainda nem comecei ... e olha como você já está ...
Seus dedos atrevidos "brincavam" por toda extensão do meu sexo, espalhando todo o mel produzido pela minha crescente excitação. A cada toque eu me sentia mais entregue e já não disfarçava meus gemidos e prazer.
- Ummm ... não ... aiiiii ... você vai ser a primeira ... aiiiii ...
Eu lentamente movia os quadris no ritmo de seu toque. Carlão molhava a ponta do dedo na minha "portinha" e lambuzava meu grelo fazendo movimentos giratórios que estavam me levando a loucura.
Meus olhos estavam fechados e no momento em que Carlão "abocanhou" minha xana, contorci meu corpo com o prazer provocado pelo calor daquela boca em mim. Não pude evitar o gemido de prazer ao sentir aquela língua invadir minha intimidade. Com as mãos livres segurei-a pela cabeça, forçando minha xota em seu encontro e entreabrindo mais as pernas dei livre acesso a sua boca gulosa. Os barulhos de sucção davam a dimensão do trabalho que ela estava tendo em chupar todo o caldo que saía da minha xaninha.
- Aiiiii .... ummmm ..... isso, vaiiiiiiiii ....
Carlão ora enfiava a língua na entrada da minha bucetinha, ora sugava meu grelinho excitado. Eu me arreganhei o máximo que pude para que ela tivesse acesso total a minha intimidade. Olhei para baixo e a visão de sua cabeça "enterrada" na minha buceta me deixavam enlouquecida de tanto tesão. Comecei a rebolar no ritmo da chupada ... Carlão me segurava pelos quadris e mantinha o ritmo ... sua língua fodendo minha xota, entrando e saindo de dentro de mim, como se fosse seu próprio pau.
- Aiiiii ....aiiiii .... aiii ...
Em certo momento ela parou de "meter" a língua e concentrou-se apenas no meu grelinho. Não conseguia deixar de me contorcer de tesão mas as mãos firmes de Carlão me mantinham encaixada na sua boca gulosa.
Eu já não pensava em mais nada. Era a primeira vez que recebia sexo oral e nunca poderia imaginar o quanto era bom. Carlão mantinha um ritmo constante na chupada ao meu grelo e não demorei muito a sentir meu primeiro orgasmo.
- AhhhhhhhhhhhhhhhCom um grito de prazer gozei na boca de Carlão. Ainda sentindo os espasmos do gozo, fui colocada na cama e deitada de barriga pra cima. Fiquei observando enquanto Carlão se livrava das próprias roupas e vinha na minha direção.
- Minha vez de gozar ...
Seu corpo masculinizado deitou-se em cima do meu e me beijando na boca senti quando, se encaixando em mim, Carlão encostou seu grelo no meu. Não sei se pelo calor do toque ou pela sensibilidade da minha pele, gemi novamente de prazer. Nesse momento ela começou a friccionar nossos grelos em um ritmo sensual. Parando de me beijar, abocanhou um de meus peitos e sugando o bico me arrancou mais gemidos de prazer.
- Tá gostando né minha putinha .... que delícia .... ai Viviane.... como tá gostoso te comer ... sua vadia ...
Meu nome sendo pronunciado por ela, os xingamentos, a chupada no peito, aquela sensação do grelo dela na minha buceta ... nossa! Eu estava pra gozar de novo. Percebendo isso, Carlão intensificou o ritmo da "esfregada" e totalmente encaixada em mim me conduziu a mais um orgasmo.
- Ai, ai, ai , aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Gozamos juntas. Nossos corpos suados e satisfeitos. Com muito carinho ela me beijou mais uma vez na boca e com delicadeza me levou até o chuveiro onde tomamos um banho juntas. Ainda no banheiro, Carlão me chupou mais uma vez. Sentada no vaso ela me fez empinar a bunda e com muita experiencia, lambeu e enfiou os dedos no meu cuzinho, rebolei em sua mão enquanto sentia as estocadas de seu dedo no meu cú, alargando cada vez mais o meu "buraquinho". Era uma sensação maravilhosa e eu estava alucinada de tesão. A língua e o dedo de Carlão em meu rabo despertaram a minha "puta interior" ... eu queria mais! Eu precisava de mais! Percebendo minha "necessidade", Carlão abriu a porta do armário, e de lá tirou um consolo de tamanho médio. Imediatamente percebi que era exatamente daquilo que eu precisava ... enquanto ela lambuzava a "peça" com um lubrificante íntimo eu masturbava minha xota, sem qualquer inibição. Carlão me levou novamente para o quarto e me colocando "de quatro" na cama, posicionou-se atrás de mim ...
- Sei que você é virgem .... senti seu cabaço na minha boca ... só que esse cuzinho ... eu vou ter que foder gostosa ....
Enquanto falava, Carlão já tinha posicionado o membro na entrada do meu rabo e lentamente o introduziu até o fundo. Não demorei a me acostumar com aquele volume dentro de mim ... eu estava excitada demais! Instintivamente comecei a empurrar minha bunda pra traz esperando receber suas estocadas. Carlão começou a me foder com o consolo como se estivesse usando o próprio pau! Ele socava consolo em mim, sempre mantendo um ritmo cadenciado e constante. Eu me sentia como uma puta, tomando no cú gostoso ... não se aguentando mais, Carlão me fez deitar novamente de barriga para cima e com uma urgência animalesca, jogou-se em cima de mim, encostando seu grelo na minha bucetinha molhada. O peso de seu corpo, forçando a "esfregação" de sua xota na minha, pressionava o consolo que ainda estava enterrado no meu rabo, me levando ao êxtase.
- Ai Carlão! Me fode gostoso! Isso! Assim! Aiiiiiiiiiiii .... aiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiiii
- Toma cachorra! Puta.... aiiii .....safada ....ahhhhhDelícia .... ai Carlão .... vai tesão .... aiiiii
Carlão me segurava firmemente pelos cabelos, mantendo o ritmo de suas investidas em meu grelo. Era delicioso demais! A cada "esfregada" o consolo ficava mais enterrado em meu cú, proporcionando um prazer anal que eu nem imaginava existir! Carlão estava transtornada de tanto tesão. Enquanto me xingava de nomes obscenos, ela fodia com mais força minha buceta, nos conduzindo a mais um orgasmo.
- Ahhhhhhhhhhhhhhh
-Ahhhhhhhhhhhhh .... puta! Gostosa!
Carlão me deu um beijo apaixonado e ainda abraçada comigo, tirou lentamente o consolo de dentro do meu cuzinho.
Passamos a tarde assim. Ela me chupando, me fodendo e me fazendo gozar de todas as formas. Na hora de ir embora, Carlão me entregou um embrulho bem bonito e pediu que eu abrisse. Era a calça que eu tanto queria! De tanta alegria, pulei em seus braços e com um beijo em sua boca agradeci.
- Obrigada! Você é maravilhosa! Nunca imaginei que seria tão gostoso trepar com você!
- Viviane, você é uma delícia. Volte sempre que quiserPosso voltar amanhã? - ainda em seus braços beijei novamente a sua boca, demonstrando minha sinceridade em querer estar ali novamente.
- E o que você vai querer em troca dessa vez?
- Gozar. Quero que me faça gozar muito, assim como fez hoje.
Carlão deu um sorriso de satisfação ao perceber minha sinceridade. Ela viu que eu não era apenas uma interesseira e que realmente tinha gostado de foder com ela.
- Então venha Viviane. Vou te fazer gozar ... minha putinha safada ...