Quando o Lucas me mostrou sua virilha depilada eu senti meu corpo todo tremer, já estava muito excitado, meu pau na época já estava completamente formado: até hoje mede 17 cms e é fino na ponta enquanto vai engrossando na base, com toda aquela situação minha sunga estava explodindo, estava tranquilo em ficar excitado perto dele, afinal estavamos falando putaria há um tempo, infelizmente o Lucas não tirava a mão da frente da sunga, me impedindo de ver sua mala. Logo depois dele me mostrar sua virilha depilada ele mandou eu mostrar a minha, comentando que meu “caminho da felicidade” era nojento, aquela altura eu já não conseguia pensar direito, baixei a sunga e mostrei os tufos da minha virilha, ao que o Lucas riu: “caralho! Apara isso kkkkkk”.
Já era quase seis da noite, saímos da piscina e eu tratei de entrar correndo pro banheiro que ficava longe da varanda onde meus pais e meus tios bebiam, não aguentei e cuspi no meu próprio pau enquanto me masturbava com força, cada detalhe do corpo moreno do Lucas passando pela minha cabeça, gozei em menos de cinco minutos, aproveitando o barulho do chuveiro para soltar um gemido abafado.
Quando cheguei ao quarto onde ficaria o Lucas estava saindo dele, descobri então que aquele era seu quarto e que eu dormiria num colchão no chão, ele estava tomado banho e sem camisa, apenas com uma bermuda tactel. Troquei de roupa e desci para cozinha, minha tia tinha feito sua famosa pizza, a essa altura meus pais e ela e meu tio já estavam mais para lá do que para cá e minha irmã (então com seis anos) já dormia. Comemos e os adultos anunciaram que iriam na cidade visitar alguns amigos, a principio fiquei preocupado por eles dirigirem bêbados, mas também encarei aquilo como uma chance de ficar a sós com meu “primo”.
Assim que eles saíram eu comentei com o Lucas que havia trazido o video game e perguntei se ele queria jogar, acabou que montamos o aparelho na televisão da sala e ficamos jogando no tapete. No meio do papo o Lucas solta: “você foi falar aquelas besteiras na piscina, to até agora com tesão” nisso ele apertou o pinto por cima da bermuda e pela primeira vez eu vi seu volume: mesmo por cima do tecido dava pra ter noção do tamanho, com certeza era maior que meus 17 cms e parecia ser de uma grossura uniforme, respondi, com um sorriso amarelo, que tinha me masturbado no banho, ao que ele: “safado! Eu vou bater uma também então, joga só aí rapidão”, nisso, inesperadamente, ele abriu o velcro da bermuda e puxou o pau pra fora! Fiquei hipnotizado, era realmente maior que o meu e estava com a glande completamente babada, ele puxada e voltava o prepúcio devagar enquanto apertava o saco com a outra mão. Não demorou e ele percebeu que eu havia parado de jogar pra assistir seu showzinho, pra minha surpresa ele falou: “ta seco, cuspa nele pra mim”, demorei alguns segundos pra processar o que ele estava pedindo, mas logo depois mirei a boca por cima daquele cacete moreno e cuspi, antes de voltar a cabeça ele segurou meu cabelo e me empurrou na direção que eu tanto queria: não resisti e coloquei tudo aquilo na boca, era uma sensação totalmente nova para mim: sentir aquele gosto de pele e aquele amargo da lubrificação, ele controlava completamente o ritmo puxando meu cabelo pra valer, empurrando o cacete goela abaixo, depois de alguns minutos naquilo ele se levantou e tirou a bermuda, me mandou ficar pelado também e pediu para eu sentar no sofá, obedeci, não conseguia fazer mais nada, ele se ajoelhou no chão, ficando na altura do meu pinto e começou a me chupar, era a primeira vez que qualquer outra pessoa topava no meu pau, o calor da boca dele me fez tremer e eu tenho certeza que gemia
Depois de me chupar ele pediu para que eu virasse de costas, ajoelhado com as mãos apoiadas no sofá, eu sabia o que viria depois daquilo, e eu queria cada pedaço dele em mim, mas o medo me fez travar um pouco, e ele, percebendo meu nervosismo, passou a brincar com os dedos no meu cu, primeiro um e depois dois, forçava devagar a entrada, cuspiu e voltou a forçar, depois de um tempo os dois dedos já tinham entrado e eu estava relaxado, ele então buscou um hidratante corporal no banheiro, lambuzou o pau e começou a forçar a cabeça na entrada, demorou um pouco, mas ele finalmente conseguiu me penetrar, no começo foi apenas dor, mas eu não gritei, fechei os olhos e esperei ele colocar completamente, parecia até que ele tinha experiência com aquilo: depois de entrar não fez nada, ficou parado mordendo minha orelha, eu sentia os mamilos duros dele nas minhas costas e a língua quente percorrendo ora meu ouvido, ora meu pescoço, quando relaxei ele começou o movimento de vai e vem, estocando pouco a pouco mais rápido e mais forte, a dor ainda estava ali, mas o tesão era maior, eu podia sentir aquele pau pulsando em mim, me machucando e me dando prazer. Quando já estávamos molhados de suor ele anunciou que iria gozar, estocou bem mais rápido e forte até que eu senti sua porra fervendo lá dentro, naquele momento eu gozei também, não sabia sequer que era possível gozar sem tocar no pau.
Ele saiu de dentro de mim, me virou de frente pra ele e me beijou, nossas línguas se enroscaram e nos sujamos um com a porra do outro.
Nessas férias eu transei com o Lucas quase todas as noites, até que tivemos que voltar para a Capital, naquela época não havia whatsaapp e a internet ainda estava começando, acabei perdendo contato com o Lucas, segui com minha vida e a última vez que o vi foi no meu casamento, onde fingimos que nada havia acontecido.
