ooooooi, para quem já me conhece do outro conto desejos de menina 1, estou de volta. Para quem ainda não me conhece, meu nome é Dalila, mas meu apelido é Leka. Sou morena clarinha, cablos longos e pretos. Não sou de parar o trânsito, mas dá pro gasto hahahaha. Bem, como ainda sou virgem e mamãe disse pra eu só perder o cabaço quando casar, ainda não faço o que os meninos querem assim como muitas das minhas amigas. Mas para agradar meu namorado, eu mostro os peitinhos pra ele e bato punheta no pau dele. Mas eu não deixo ele tocar meus peitinhos e nem minha bunda e muito menos a racha que ele tanto quer. Deixo ele babando, só na vontade.
Bem, eu estava precisando de umas notinhas de matemática e não iria consegui-las estudando. Sou muito ruim nessa matéria horrível.
Meu professor é um senhor de uns 40 anos metido a garanhão. É louco pela minha amiga Nicinha que é toda bunduda, coxas grossas... mas ela é toda estudiosa e boa de matemática. Então comecei sempre a dar abracinhos nele a beijar de vez em quando... até que chegou o momento em que pedi para ele me dar as notas. Ele me chamou num cantinho e disse que daria as notas, mas eu tinha que fazer alguma coisa pra ele. Bem, eu já poderia adivinhar o que ele queria. E vocês também, né? Eu concordei, dizendo: "Tudo o que o senhor quiser. Mas por favor, me dê essas notas"
Combinamos para o dia seguinte à tardinha depois da aula. Como combinado ele me pegou depois da aula longe do colégio para que ninguem pudesse nos ver. Entrei no carro e fomos. Quando eu disse que era virgem, ele quis desistir, mas eu pedi calma... disse que poderíamos fazer outras coisas. Foi aí que ele perguntou:
- Então você dá o cuzinho?
- Não, tio. Eu sou virgem. nunca fiz sexo de modo algum. Mas deve haver outras coisas que eu possa fazer.
- Chupa, pelo menos? - perguntou ele. Eu já percebia o volume nas calças dele. Eu não fazia planos de chupar o pau dele não. Só se não tivesse outra saída.
- Tio, eu bato uma punhetinha bem gostosa no senhor. E ninguém vai ficar sabendo.
- E aquela sua amiga?
Sorri de um jeito safado. Ele queria pegar a Nicinha. Então me aproveitei da situação assim que ele parou o carro em um beco deserto perto de um campo de futebol. Passei pro banco de trás e fiquei esperando ele. quando ele também passou, acariciei o volume duro por cima da calça e disse, olhando-o nos olhos. Aprendi nos filmes pornôs.
- Vamos fazer de conta que é a Nicinha, tio. Você vai adorar. Olha só.
Devagar fui abrindo o zíper. Meti a mão por dentro e puxei para fora o pau do coroa. Estava muito duro. Como sempre vejo nos filmes da internet, dei uma cuspida na cabecinha para a mão deslizar gostoso e comecei a punhetar lentamente, olhando-o dentro dos olhos. Eu mordia o lábio inferior. Percebi que ele estava adorando a situação. E lentamente a minha mão ia subindo e descendo lambuzada também pelo líquido que saía do pau dele. Dei mais uma cuspidinha e agora a minha mão deslizava suave da cabeça do pau até o tronco. Percebi o quanto ele estava gostando.
- Nossa, garota... como você é safadinha... nessa idade... você sabe fazer isso... como uma puta de verdade...
Então aproveitei e mandei ele fechar os olhos e fantasiar junto comigo:
- ... assim, tio... pensa q é a Nicinha... o senhor acha ela gostosa, né?
- Sim... você também é muito gostosinha... aaaaaiii que mãozinha deliciosa... quente...
- Então fecha os olhos e pensa que o senhor está metendo nela... aonde o senhor quer meter nela?
- Oh, sim... no cuzinho...
- Então continua de olhos fechados... e pensa que tá metendo no cuzinho dela...
- Sim... aperta... tô sentindo o calor daquele cuzinho...
Apertei o pau, dei outra cuspida e continuei punhetando devagar... a mão deslizando pra cima e pra baixo... ora rápido; ora devagar... Com a outra mão eu amassava o saco dele. E ele fazia movimentos com os quadris pra cima e pra baixo como se estivesse metendo no buraquinho que tanto queria da Nicinha. (ainda bem que ele desejava o o dela e não o meu).
- Isso, tio... é no cuzinho dela... o senhor tá metendo tudinho - comecei a apressar os movimentos de sobe e desce e fui falando mais. - mete, tio... ela tá gostando... ela tá gritando e pedindo mais... é o cuzinho dela, tio... é todo do senhor...
Ele estava enlouquecido com os quadris subindo e descendo.
- Vou gozar no cuzinho da Nicinha... como ela é gostosa... - ele dizendo já nas últimas...
Apertei mais ainda o pau a apressei os movimentos, dizendo:
- Vai, tio... ela tá pedindo pro senhor gozar dentro do cuzinho dela...
O professor não aguentou e gozou gritando como um louco, dizendo: "aaaaaaaaaaiiiiii, Nicinhaaaaaaaa... como você é gostosaaaaa..." Como eu estava apertando o pau e estava muito perto dele devido o carro ser muito apertado, o jato de gala veio direto na minha cara. Por aquela eu não esperavva. Mas não parei de punhetar até ele segurar minha mão e pedir pra parar.
A gala escorreu pela minha cara enquanto ele dizia que eu estava linda. O cheiro de esperma invadiu o carro. E eu confesso que adorei akele xeiro. Me deixou com muita vontade. Então naquele momento com eu estava de saia, tirei a calcinha e limpei o pau do meu professor que agora estava molengo. Limpei também o saco dele que tava todo melecado pela minha saliva. Depois limpei o meu rosto todinho e joguei a calcinha melecada no peito dele.
- Fika de lembrança, tio. Agora vamos sair daqui. Ninguém pode nos ver aqui senão eu to fodida.
- E eu também não é, Srta. Dalila?! Com uma menor aqui no meu carro.
Guardei o pau dele direitinho, passamos para o banco da frente, e ele me levou de volta pra casa. Me deixou umas duas ruas antes dizendo que tinha amado tudo aquilo e que ninguém precisava saber. Nem mesmo a Nicinha.
E é klaro que ganhei aquele 10 em matmática.
Leka, Macapá-AP. paulinhadalih@outlook.com
Bjs a tds.