Escravo do Sexo – Parte 1 - Ele

Um conto erótico de Luck RJ
Categoria: Homossexual
Contém 1367 palavras
Data: 25/10/2014 17:34:22
Última revisão: 09/12/2016 19:29:15

Eu conheci o Pedro em uma situação comum, num grupo de amigos em uma social. Um amigo havia me convidado para a casa dele em caxias e eu fui. Bebida vem, inibição vai e começaram os desafios.

Desafios são quase que um “verdade ou consequencia” que só tem consequencia. Eu sou conhecido por ser bem criativo para desafios, tanto os “inocentes” quanto os sexuais, mas sempre espero o clima baixar pra que eu possa faze-los, mas dessa vez desceu rapido demais.

Não é mentira que o alcool já tinha tomado conta da cabeça dos 5 rapazes e 3 garotas da sala. E considerando que o mais novo tinha 18 (uma garota) e o mais velho, 25, limites é o que não existem. Mas de todos os desafios leves, que as vezes envolviam beijar pescoço, boca e até pé, foi Pedro que fez o clima descer.

Para decidir quem perguntava quem, nós rolavamos um dado de oito lados e considerando que cada um tinha um numero correspondente, o numero que caisse seria desafiado. Caso o numero fosse o do que perguntou, ele podia escolher.

Pedro era o único que eu não conhecia na casa, tinha um jeitão que me dava um pouco de medo e tesão. Era moreno, mavambo, nao tão bonito, meio largado e magrelo com uma cara de que quer é curtir. Ele devia ter uns 19 anos e descobri depois q tinha era 21. Ele rolou o dado e caiu para que ele escolhesse. Ele passou os olhos no grupo e falou com a cara mais lavada do mundo olhando pra mim:

- Lucas, vem cá, chupa meu pau – eu gelei, foi rapido demais até pra mim, ele já estava colocando o pau pra fora enquanto eu ainda estava digerindo a informação. Não seria a primeira vez que eu chupava alguem na frente de outros nesses desafios, mas sempre fui desafiado por terceiros e não pelo que iria receber. E lá estava eu sentado no chão a menos de um metro dele sentado no sofá com o pau meia bomba.

Desde que desmistifiquei o sexo, me neguei a ficar acanhado com sexo seja como for desde q seja legal e consentido. Peguei minha coragem, e na hora também o tesão, eu sem sair do chão projetei meu corpo pra frente, ficando de quadro e engatinhei pouco para alcançar. Assim que cheguei perto vi melhor a ferramenta, era escura também, mas sem arroxear, por mais que ele fosse predominantemente liso, ele tinha bastante pelo pubiano. Chegando ainda mais perto eu senti o cheiro de suor, meio azedo até, com mijo de quem curtiu uma tarde e noite e ainda não tinha tido tempo pra tomar banho. Olhei bem no fundo dos olhos dele e ri. Não lembrei de mais ninguem perto, soh comecei a mamar. Tentei ser teatral no ato, queria que ficasse gravado na mente delee de quem assistia aquilo como um boquete podia ser bonito. Ele puxou meu cabelo, delirou um pouco mas voltou a me olhar fixamente, um sorriso vinha enquanto ele se contorcia um pouco. Ele chegou a projetar o quadril pra frente pra começar a foder minha boca, mas o tempo tinha passado e o pessoal rindo falou pra parar e depois terminar se quisessemos.

A brincadeira continuou, e os boquetes rolaram solta. Chupei umas das garotas tambem, a mais assanhada a pedido dela mesma e queria ver se tinha o mesmo desenvolvimento com ela. Acho que caprichei ainda mais. Pedro pegou alguns, eu também e as pessoas foram indo embora ate sobrar o dono da casa, eu, que iria dormir ali por ser longe da minha casa e o Pedro, que ia ficar por lá também.

Já não tinha mais expectativa de que rolasse algo, achei que fosse só a brincadeira, sou meio fora do peso, peludinho e branquelo, fora do padrão comum e não achei que iria rolar mais algo. O dono da casa foi dormir enquanto eu e Pedro ficamos na sala terminando de ver um filme. Eu curto ser “promiscuo” mas sou inocente no geral. Preciso ser acordado sexualmente pra virar puta. E ele parecia ser mestre nisso.

Eu estava sentado no chão como antes e ele no sofá, eu nao estava na frente dele literalmente, mas estava mais perto da TV, quando vejo o pe dele vindo pro meu rosto. Achei q era brincadeira e reagi rindo e quando virei o rosto pra ele ele estava com o pau na mão e o pe esquerdo levantado de forma que eu visse sua sola. Ver ele assim foi demais, minha expressao mudou, ele nao sorriu dessa vez, se manteve centrado, ele passou a sola na minha cara. Senti o pé aspero no meu rosto e ele passou os dedos na minha boca, meu labio inferior baixou e ele passou a ponta do dedão entre meus labios tocando nos meus dentes já não tão cerrados. Eu estava hipnotizado, ele estava zuando com a minha cara, me testando, não sei, mas eu queria ouvir o que ele queria, queria ouvir da boca dele e tão logo tive certeza que faria qualquer coisa, ele falou:

- Vai, lambe, abre a boca, sei que você quer me lamber todo. – Ele falou isso serio, calmo, com uma certeza obvia ,como se não existisse outra opção no mundo. Eu abri a boca e a fome por ele tinha começado insaciavel.

Lambi cada parte do seu pé, me lambusava com minha propria baba. Chupe cada dedo. Eu nao estava me reconhecendo. Quando percebi, estava lambendo os pés dele enquanto ele os mantinha no chão, ele manteve-se em silencio, movendo o corpo discretamente me fazendo subir, apenas continuei lambendo seus pes e pernas, esfregando meu rosto nas pernas com pelo aspero e ralo de mavambo. Fui subindo, lambendo cada parte das pernas dele, roçando minhas mãos, rosto, boca, sentido os pelos escorregarem pelos meus lábios. Era estranho, estava me esbaldando como um banho de piscina em um verão escaldante. Quando cheguei na altura do seu pau, eu preferi pular. Não sei se fui guiado a isso ou se foi minha intenção porque não sabia ao menos dizer o que estava acontecendo com todas as palavras. Passei a lingua pela sua barriga que não chegava a ser definida mas por ser magro, tinha protuberancias proximas aos “gominhos”. Ele podia ser alto com seus quase um e noveta, mas eu era um urso de um e oitenta, tinha muito mais porte do que ele nunca ia ter. Cheguei no seu pescoço passando a mão na bunda dele, suspendi o quadril dele com as mãos sentindo aquela bunda magrinha e quase seca e nesse momento eu estava cobrindo-o, olhando frente aos olhos deles, eu senti que ele gostava, minha pegada passou de submisso para dominador enquanto percorria o corpo dele, queria engolir ele de uma vez, queria aproveitar o quanto quisesse desse corpo e nesse olhar fixo que eu lancei com a face decidida e forte, ele envolveu meus pescoço com seus braços e me beijou. Por um momento eu fraquejei, não esperava por isso, mas reagi rapido, prendi com ainda mais força, ele soh tinha agora a cabeça e a parte superior das costas frensado contra o encosto do sofá enquanto eu segurava quase seu peso inteiro. Ele tinha prendido as pernas em volta de mim e eu mantinha nosso peso ajoelhado no sofa. O beijo foi ardente, após sentir as pernas dele em volta do meu quadril, comecei a deslizar as minhas mãos pelo corpo praticamente liso dele, subindo pela cintura, passando o polegar pela barrida ate as axilas, trouxe o corpo dele colado ao meu. O contato do meu peito peludo com o dele fez ele gemer um pouco, talvez aquele moleque nunca tenha pego um homem de verdade que fosse passivo. Continuamos nisso por um tempo quando separamos o beijo, mas agora deitados no sofá com ele deitado sobre mim. Ele olhou pra mim e pela primeira vez desde o inicio, sorriu. A imagem de marrento, moleque por um instante sumiu e ele parecia ser uma criança sonhadora. Isso me quebrou e eu sorri também pensando em como ele ficava lindo assim. Mais estranho ainda foi ouvir ele dizer:

- Acho que estou me apaixonando por vc...

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