Meu nome é Nanda, tenho 24 anos e sou formada em jornalismo. Gosto de pensar que sou uma aventureira do sexo, sempre experimentando coisas novas, mas ainda assim não fiz de tudo na vida ainda.
Em primeiro lugar, quero dizer que eu mesma nunca tive uma relação incestuosa, exceto com um distante primo de segundo grau quando eu ainda tinha 14 anos, mas ainda assim, nunca considerei isso sendo incestuoso. O que estou para contar aconteceu com uma amiga minha, ex-garota de programa que agora ganha vida com filmes pornôs para pequenas produtoras. Seu nome é Leila.
O que chamava atenção em Leila e lhe garantia uma boa grana nas noitadas cariocas, é que diferente da maioria das prostitutas "cavalonas" como gostam de chamar por aí, ela parecia uma menininha novinha que, apesar de já ter 22 anos, parecia ainda ter seus tenros 15 aninhos. Sem muito peito ou bunda, mas assim deliciosa e charmosa.
A conheci quando fui com amigos num clube de swing onde ela trabalhava. A escolhemos justamente por não ter cara de puta. Ela se sentou na nossa mesa, não intimidada nem um pouco por três casais. E tivemos uma noite maravilhosa com aquele menininha meiga, porém fogosa.
Mas essa história eu deixo para outro conto. O que eu quero relatar foi um convite que me surgiu quase um ano mais tarde. Mantive contato com Leila durante todo esse tempo, não só para chamá-la para "freelas" fora do clube, mas ela também se mostrou uma pessoa muito legal de se conversar. Numa de nossas sessões de Skype, ambas já claramente alcoolizadas, Leila decide escapar que mantém desde novinha relações sexuais com seu pai. Arregalei os olhos e num misto de curiosidade e excitação, pedi que ela fosse adiante com a história.
Ela começou uma longa história de como ela perdeu a mãe quando era muito novinha e como isso aproximou ela do pai, e do jeito que ela contava, a progressão para o sexo parecia uma coisa natural. Nunca nada soou forçado e tudo fluiu do carinho em que um nutria pelo outro. Ela disse que confessou para o pai que tinha perdido a virgindade com um garoto da escola, mas quem ela queria mesmo era ele. Segundo as palavras de Leila, seu pai "mostrou como se fazia" e a desvirginou de verdade, dessa vez com um pau de homem adulto, dando pra ela o que ela tanto queria, e que tinha sido uma foda muito espetacular.
Confesso que quanto mais ela falava, mas eu me excitava. Ao ponto de já ter tocado uma bela siririca em uma de nossas conversas. Eis que, um belo dia, sou convidada por ela para se encontrar ao vivo, e sem pagar nada. Claro que eu disse sim. Gostava muito dela já como amiga, e adoraria vê-la nem se fosse pra um chope. E pelo menos assim foi no princípio, sentadas num babar, bebendo, até que ela me faz uma surpresa. Um homem mais velho se senta ao nosso lado e a cumprimenta com um caloroso abraço. Ela prontamente o apresenta como seu pai.
Apesar de seus cabelos grisalhos e seus 50 anos, o pai de Leila ainda era bonitão, me lembrando até o nosso professor das orgias (de outro conto). Ela disse que era sua grande amiga e que não havia mais segredos entre as duas. Senti um frio na barriga na hora. Fiquei um tanto nervosa, esperando a reação do sujeito que eu já sabia que comia a própria filha. Para a minha surpresa, um papo super agradável aconteceu. E acabou sendo uma noite muito boa. Claro que eu vi surgir a quilômetros de distância o convite para acompanhá-los até em casa. Leila tinha um dom de me convencer e eu fui, curiosa, excitada, nervosa, misturando todos os sentimentos.
No apartamento de Leila rolaram mais alguns drinques e até um pouco de baseado. Fiquei muito relaxada com aqueles dois e a progressão para cama foi mais tranquila do que imaginava. Já trepei mil vezes com casais amigos, mas pai e filha era a primeira, e até agora a única vez (até me chamarem de novo). Posso ir para o inferno quando morrer, mas confesso que deu um tesão danado ao ver aquele senhor comer sua menininha na minha frente, com muito gosto. Deu pra notar que os dois se amavam muito. Também entrei na dança e fui comida em todos os buracos. Prum cinquentão, aquele pau era enorme e gostoso, e seus anos de experiência contaram. No fim, nós duas dividimos com as bocas o creme do papai e foi maravilhoso. Me senti privilegiada de ter participado de um tabu desses, sem julgamentos e pré-conceitos. Se me chamarem para mais uma, estarei lá com certeza... e talvez com meu primo... hahaha!
Beijos da tarada!