Aconteceu no início dos anos 80.
Eu estava com quase 30 anos, tinha uma namorada firme, mas consegui uma mulher já casada e trepávamos direto, a mulher era um fodão, chupava com gosto, me ensinava todos os caminhos pra que eu aprendesse tudo direitinho (Pensa que é mole, agora basta digitar clitóris no Google que já mostra a localização, só que antigamente era foda...), mas...
Ela tinha uma bunda incrível, mas era encostar o dedinho, acariciar um pouco mais aquele assombro de rabo que lá vinha o discurso:
- Mas porque todo homem tem essa mania de querer sexo anal? Comer bunda é coisa de viado, homem que é homem gosta é de xoxota mesmo.
E falava assim mesmo, viado, não se usava muito a palavra gay na época, era tentar algo que lá vinha:
- Vá cuidar desse teu desvio homossexual, você é o mais chato e o mais persistente nisso, um monte de gente tentou, só fiz duas vezes, ainda quando era virgem e novinha, o menino tinha um pau bem mais fino e menor que o teu, ainda assim doeu muito, não faço nunca mais, se quiser comer cu procure uns viados.
Eu, sempre rebatia:
- Quem te mandou ter essa bunda gostosa desse jeito? Nunca vou deixar de tentar comer essa guloseima!
E seguíamos nessa, até consegui que ele deixasse ao menos eu beijar aquele monumento, mas a mulher fazia o possível e o impossível pra nem me deixar dar uma olhadinha no cuzinho.
Até que numa dessas vezes, ao sairmos da hidromassagem e seu cuzinho estando bem limpinho, consegui que ele ficasse de bunda pra cima e em vez de dar os beijos habituais, abri-lhe o rego, ela tentou fechar rápido, mas fui persuasivo e pedi pra ela me deixar ao menos dar uma olhadinha, ela relaxou um pouco e quando ela menos esperava enfiei a língua no olho do seu cu. A princípio ela assustou-se, me xingou de porco ou coisa assim, mas deixou que eu lambesse a vontade, que enfiasse a pontinha da língua lá dentro, quando ela menos esperava, passei o dedinho de leve na entradinha, acariciei um bocado e acabei enfiando o dedo bem devagar, Luciana (eis o nome) resmungou um pouco, mas deixou que eu colocasse as falanges pouco a pouco, rosquear devagarinho, quando tentei colocar a falange do outro dedo ela tirou meus dedos de dentro e falou:
- Para de bichice, se quiser bunda procura um viado e me fode a buceta logo.
Pedido feito, pedido cumprido, a coloquei de quatro e enfiei o pau naquela buceta amaciada, só que daquele ângulo a bundinha ficava tentadora demais, mudei, deitei de costas na cama e pedi pra que ela viesse por cima, ela encaixou e começou a rebolar aos monte, depois virou, ficou de costas para o meu rosto e mexia muito, dava uma erguida, deixava o pau roçar no clitóris e fazia um verdadeiro balé no meu pau, aí aproveitei que ela tava empolgada e enfiei de novo o dedo no cu dela e empurrei fundo, ela, distraída com o pau na buceta nem reagiu quando coloquei outro dedo, tava até meio incômodo, pois ela rebolava tanto que meus dedos às vezes escapavam, mas eu enfiava de novo e ficamos nessa brincadeira, quando, aparentemente ela gozou e deitou-se do meu lado, só que de bruços.
Pedi um boquete, ela enfiou meu pau na boca e deixou a buceta na minha cara, em posição de 69, eu lambia aquela buceta, mas de vez em quando dava uma lambida no cu dela, era um tanto difícil, já que ela tem a bunda bem arrebitada e o cu fica quase no meio do rego, mas eu dava um jeito, ela continuava com chupação, pedi pra ela parar e disse:
- Assim acabo gozando na sua boca e quero é gozar dentro desse cuzinho.
- Vai pensando, já disse que esse teu desvio homossexual deveria ser tratado numa clínica – disse, rindo.
Respondi:
- Nem ligo que você me chame de viado, sei que não sou, somos um homem e uma mulher, mesmo comendo sua bunda não será um ato homossexual, afinal teriam que ser duas pessoas do mesmo sexo.
E, com jeitinho, pedi:
- Continua assim de bundinha pra cima, que vou te fazer umas carícias no rabinho.
Ela ficou e foi a conta de eu começar a lambuzar aquele olhinho branquinho com cuspe, aí abusei, enfiava a língua dentro, tirava, enfiava um dedo, dois dedos, acariciava o clitóris dela de vez em quando, depois só pedi calma e comecei a passar a cabeça do pau bem lentamente no anel dela, ela pedia:
- Assim tá até gostoso, mas nem tenta empurrar pra dentro que eu grito, o dedo já incomodava, imagina esse caralho.
Continuei com a brincadeira e dei uma forçadinha, a cabeça entrou, perguntei se doía e ela respondeu que doía um pouco, aí tirei, lambi mais ainda, pus bastante cuspe e recoloquei a cabeça no rabinho, ela disse que tava bem à vontade, então comecei a enterrar devagarinho, pedi pra que ela jogasse a bunda pra cima aos poucos, quando ela menos percebeu o pau tava todo dentro e ela empurrava pra trás e estava bastante relaxada, aí foi começar a tirar e colocar bem devagarinho, ia bem lentamente mesmo, eu queria permanecer muito tempo dentro daquele túnel tesudo, meti muito, até de quatro ela ficou com meu pau atochado no fundinho, certa altura eu já entrava e saía com força e velocidade, quando deu a coceirinha na cabeça do pau empurrei tudo dentro e gozei aos montes...
Ela ficou até assustada com minha gemedeira, depois de terminado isso ela ainda falou:
- Você deve ter jeito pra bicha mesmo, comeu meu rabo com maestria, doeu só um pouquinho, mas continuo achando uma viadagem.
Só sei que consegui comer aquele rabinho várias outras vezes e ela sempre me chamando de viado, mas liberando o traseiro.