O PAPAFIGO - Parte VI
A mãe de Dimeia acordou-se e chamou-a. A "menina" aproveitou para afastar-se de mim e fiquei na mão, novamente. Resignei-me a uma bronha, para me satisfazer da vontade de foder. Mas a garota voltou ao banheiro, puxando-me pela mão:
- Venha, minha mãe concordou em deixar você lhe comer o cuzinho. Mas não seja violento com ela, a coitada ainda está debilitada.
Quando voltamos ao quarto onde a mulher estava deitada, esta perguntou à filha:
Cadê o jovem que trabalha no restaurante?
Só então, lembrei-me do rapaz que havia sido traiçoeiramente assassinado na estrada. Dimeia baixou a cabeça, sem responder. Então, respondi por ela:
- Sua filha assassinou-o friamente, na estrada que dá até aqui.
E eis que a mãe me surpreendeu quando, sem demonstrar nenhum apreço pela vida do jovem, recriminou a mocinha:
- Ah, minha filha, você sempre agindo de forma incauta. Aposto que o matou na frente do nosso hóspede, não é? Ao menos escondeu o seu cadáver, ou deixou-o lá para que pudesse ser visto por quem quer que passe por ali?
- Eu estava apressada para trazer a sua cura, mamãe. E já contei a história do clã Amorim ao nosso visitante.
- Hum, então ele já está sabendo das nossas necessidades especiais? Então, vá se livrar do corpo do rapaz. Deixe-me aqui, conversando com ele. Mas, parece-me que ele não está muito afim só de conversa, não é? - a mulher havia notado o meu pau ainda pulsante.
A coroa estendeu-me o braço e eu me aproximei dela. Acariciou meu pau e lambeu a glande, antes de se colocar de costas para mim, na cama. Pediu-me, antes, que eu me posicionasse atrás de si:
- Por favor, faça-o com carinho. Apesar de aparentar ser bem mais jovem, sou uma anciã. E seu pau é enorme! Helena tinha toda razão.
- Farei de forma que a senhora não o rejeite. Aprendi alguns truques para deixar a parceira mais confortável no coito, já que eu tenho um cacete tão grande.
- Não quer que eu faça uma lavagem lá dentro do reto? - sugeriu - É só você me ajudar a ir até o banheiro.
- Não, senhora. É melhor evitar a famosa "chuca", essa mania das mulheres de enfiar um caninho no ânus e lavá-lo por dentro, pois é uma prática bastante contraindicada pelos médicos. O ideal é apenas higienizar a entrada do ânus.
Ao ouvir-me dizer isso, a mocinha foi ao banheiro e voltou com um creme muito cheiroso. Parecia ansiosa para ver o que eu iria fazer com ele. Coloquei uma pequena quantidade nos dedos e lambuzei o buraquinho da coroa. Ela gemeu de prazer. Mais ainda quando introduzi um pouco o dedo, fazendo movimentos circulares, untando-a também por dentro.
- É a primeira vez que a senhora tenta o coito anal?
Ela riu gostosamente, dando a entender que já o praticara outras vezes. No entanto, reconheceu:
- Não, tolinho, não é a primeira vez. Mas nunca o fiz com um homem tão caralhudo como você.
- Então vamos tentar de ladinho, que é mais confortável para você - e deitei-me por trás dela. Ela também ajeitou-se, encostando as costas no meu corpo. A filha nos assistia muito atenta.
- Esse lubrificante é à base de água? - perguntei à mocinha - Não é recomendado os anestesiantes pois causam maior irritabilidade ao ânus, depois do coito.
Dimeia disse não saber nada das características do creme. Mas afirmou que o usava para se masturbar e nunca sentira nenhuma irritação pós uso. Instintivamente, levou a mão à xoxota e acariciou-a.
Eu havia passado, também, um pouco do creme na glande e a lubrificado bem. Quando encostei a cabeça da pica no buraquinho da coroa, ela levou ambas as mãos para trás e arreganhou a bunda, facilitando a penetração. Mas deu um gemido longo, quando recebeu a glande em suas pregas. Dimeia retirou o dedo da buceta e o introduziu em seu próprio buraquinho. Fechou os olhos e gemeu também. No entanto, logo os abriu para ver o que eu fazia.
No momento, eu havia pego minha enorme rola com uma das mãos e tentava introduzi-la rodopiando como um parafuso. Aumentava e reduzia a pressão, à medida que a coroa era receptiva ou não para o pênis. A mulher também ia colaborando, relaxando o ânus. Não demorou muito a me ter todo dentro de si. Então, levantou a perna e apoiou-a sobre a minha. Nesse momento, iniciei os movimentos de cópula. Ela agarrava minha bunda e puxava meu corpo de encontro ao seu.
De repente, quando começou a ter seu primeiro orgasmo, a coroa girou o corpo, sem deixar meu pênis escapar-lhe do cu, e fez com que eu ficasse por cima dela e entre suas pernas. Ajoelhei-me com cuidado de não separar muito nossos corpos e encostei suas pernas em meu peito. Abracei suas duas coxas ao mesmo tempo e fiz os movimentos de coito. Ela ajudava, fazendo pressão em meu peito, dobrando um pouco as pernas. Comecei a sentir vontade de gozar. Dimeia, apressando a siririca, já estava no terceiro ou quarto orgasmo. Como gozava rápido, a menina! Então, a mãe dela jorrou um líquido branco em meu peito, urrando como um animal. Imediatamente, introduzi meu polegar em sua vagina, fazendo uma pequena pressão em seu clitóris. Ela pareceu ter levado um choque elétrico. Afastou-se abruptamente de mim e ficou engatinhando pela cama, lançando jatos entrecortados de esperma. A garota atirou-se sobre a mãe, imobilizou-a e meteu a boca em sua xoxota. Dizia querer sorver o líquido que saía dali. Portanto, ficou de bunda pra cima à minha frente. Eu não havia ejaculado ainda. Nem deixei escapar a oportunidade. Meti a boca em seu cuzinho miúdo. Chupei-o com gula. Ela chorava de prazer, sem largar da buceta da mãe. Então, a mocinha gritou para mim:
- Vai, me fode aí. Não aguento mais de vontade. Rasga meu cu, porra!!!
FIM DA SEXTA PARTE