Silent Hill - Call of the Darkness (S01x01 - O Inicio)

Categoria: Homossexual
Contém 2219 palavras
Data: 03/10/2014 20:25:42

Lindos e Lindas, Divos e Divas da CDC aqui estou eu postando um novo conto! Bom, esse é um conto que eu particularmente estou muito animado para postar, sou muito fã da franquia de Silent Hill, escrever uma história sobre esse obra de arte é magnifico! Esse conto ainda está em fase de contrução, eu havia o perdido a tempos atraz e consegui recuperar uma pequena parcela dele, portanto, é capaz que demore um pouco suas postagens... Mas de toda forma, Silent Hill - Call of the Darkness é meu novo projeto, espero que gostem, e para quem jogou os jogos, viu os filmos ou leu os livros, sim, eu pretendo tentar trazar as todo o terror da franquia! Devo confeçar que estou um pouco nervoso, eu nunca escrevi algo realmente de terror, nem sei se sou bom nisso... De todas as formas, estou postando o primeiro capitulo:

Silent Hill - Call of the Darkness

( Season 01 x Episode 01)

(O Inicio)

Cidade de São Paulo... BrasilAqui está... É meu presente para você! - Afirma o terapeuta entregando algo embrulhado para a criança a sua frente.

- Obrigado... - Disse o rapaz pegando timidamente o pacote.

- Pode abrir! - Afirma o terapeuta sorrindo calmamente.

O rapaz abriu lentamente o presente, era um belo terço esculpido cuidadosamente em madeira.

- Dizem que o terço traz sensações de segurança, assim, aqueles que o perseguem não irão te assustar mais! - Afirma o terapeuta ainda sorrindo.

- Eu acho que para aqueles que me perseguem, o terço não será de muita ajuda... - Disse o rapaz pensativo e assustado.

- Por que você diz isso? - Questiona o terapeuta curioso.

- Por que eles me perseguem nos meus sonhos! - Afirma o rapaz assustado.

- Nos seus sonhos? - Questiona o terapeuta mais curioso.

- Sim! - Afirma novamente o rapaz de cabeça baixa. - Todas as noites eu tenho esse sonho... Ou melhor... Esse pesadelo... Um estranho pesadelo com um local que eu nunca vi... Uma cidade... - Disse o rapaz pensativo.

- Uma cidade? Qual cidade? - Questiona o terapeuta de curioso.

- Eu não sei... A única coisa que sei, é que esse lugar pertence aos demonios... - Disse o rapaz surpreendendo seu terapeuta.

- Aos demonios? - Questiona o terapeuta curioso e surpreso.

- Sim... E parece... Que eles estão me chamando! E quando eu não atendo, eles começam a correr atraz de mim! - Afirma o rapaz pensativo.

- Você está dizendo que os demonios estão te perseguindo? - Questiona o terapeuta receoso.

- Sim! Eles estão me perseguindo, me chamando... Falando o meu nome! Eles dizem... "Logo a hora irá chegar!" - Disse o rapaz de cabeça baixa.

- A hora do que? - Questiona o terapeuta curioso.

- A hora da verdade... A hora da verdade... A hora da verdade... - Dizia o rapaz repetidamente.

- A hora da verdade? - Questiona o terapeuta aproximando-se mais do rapaz.

Porem, o rapaz já não respondia mais... Ele apena repetia "A hora da verdade" inumras vezes, balançava o corpo e olhava para o chão sem ao menos piscar. O terapeuta se viu obrigado a terminar com a seção pois parecia que aquela história mechia muito com o pobre rapaz!

São Paulo... BrasilO vento acariciava uma das maiores cidades do Brasil, o pouco verde nela presente se fazia relusente e mostrava toda sua beleza, o sol brilhava de uma maneira especial aquele dia, sem nenhuma nuvem, o céu azul se mostrava magestoso a todos que o olhavam, tudo realmente perfeito em um dia parfeito! Em uma boa faculdade no centro da cidade de São Paulo, um jovom lia um bom livro sentado na grama, apreciando o belo dia antes das aulas terem inicio.

- Adivinha quem é? - Questiona um rapaz, tapando o olho do que estava lendo.

- Gustavo eu sei que é você! - Afirma o rapaz sorrindo.

- A Erick assim não da, como você adivinhou? - Questiona Gustavo curioso.

- Pela sua voz é claro! - Afirma Erick sorrindo.

Erick é um jovem de 24 anos curçando letras em uma boa faculdade em São Paulo. Dez de pequeno Erick sempre foi problematico, o rapaz sempre foi sozinho, não costumava falar com muitas pessoas e sempre afirmava ver coisas que a seus pais, não existiam... As coisas foram se piorando cada vez mais ate que seus pais se firam forçados a interna-lo em uma clinica pisiquiatrica pois o garoto estava cada vez mais assustados e dizia ve coisas cada vez mais horrendas. Depois de tempos na clinica, Erick saiu de lá e pode viver sua vida de forma normal, os fantasmas de sua mente o havia abandonado e ele poderia ter sua vida novamente! Erick apenas se sentia ruim por não ter ajudado de alguma forma na investigação da morte de seu pai, pois o mesmo foi brutalmente morto durante o tempo em que ele estava na clinica e ninguém nunca achou se quer uma única prova ou algo do tipo! Hoje, Erick completa 24 anos de idade e junto de seu namorado, comemorariam normalmente, ou, era o que eles esperavam fazer! Sua mão sempre soube de sua homossexualidade e nunca se importou, com tantas coisas que o garoto havia passado, sua mãe nunca viu nenhum problema em algo tão simples! Erick tinha um corpo estremamente fragil e magro, seus cabelos eram bem arrepiados e seus olhos eram azuis, Erick tinha sardas por todo o rosto e corpo, sua pele extremamente branca demonstra o tempo que o garoto ficou longe da luz do sol.

Gustavo É um jovem de 25 anos que trabalha como gerente de uma rede de supermercados. Gustavo sempre foi a atração da familia, bem humorado, o rapaz brincava com tudo que podia e divertia a todos, ao revelar sua homossexualidade, Gustavo foi mal falado por toda sua família, menos por seus dois irmãos e por seus pais, porem, isso não abalou o rapaz que continuou o mesmo de sempre! Gustavo conheceu Erick a 5 anos e dez de então, ambos não se separaram, pouco tempo depois começaram a namorar, hoje, viviam juntos e felizes! Hoje, Erick completa 24 anos de idade, sendo assim, os namorados comemorariam normalmente, ou, era o que eles esperavam fazer! Gustavo também possuia os olhos azuis, sua pele clara entrava em contraste com o cabelo ruivo em formato de moicano, dez que se conheceram, Gustavo sentiu a grande necessidade de proteger Erick, sendo assim, o rapaz aprendeu a lutar e treinava todos os dias na academia, com isso ele contruiu um corpo forte e saldavel.

- O que está fazendo aqui? - Questiona Erick sorrindo.

- So vim te dar um oi, já vou ir trabalhar! - Afirma Gustavo beijando o namorado.

Apesar de todos os anos juntos, Erick e Gustavo não haviam perdido a paixão de inicio de namoro! A moda antiga, ambos sempre preferiam ficar em casa, em baixo das cobertas, comendo pipoca e assistindo um bom filme, ao inves de sair, ir para a balada, ou qualquer outra coisa! Seus beijos eram sempre longos e molhados, as caricias sempre delicadas e gentis, os olhares sempre apaixonados e o desejo em cada palavra dita!

O beijo lentamente teve seu fim com um belo som de estalo no final, um sorriso brotou nos lábios de ambos, o amor era evidente a todos, Erick amava Gustavo assim como Gustavo amava Erick, isso era um fato incontestavel!

- De qualquer forma, eu tenho que ir... Mas eu irei levar seu presente hoje a noite! - Afirma Gustavo sorrindo.

- Não precisa comprar presente! Mas vá, não quero atrasar você, quando chegar em casa eu te mando uma mensagem! - Afirma Erick também sorrindo.

Com um selinho, Gustavo segue seu caminho para o trabalho e Erick, corre para a sala de aula pois elas já iriam começar! As aulas passaram rapidamente, no intervalo, Erick seguia pelos corredores da faculdade quando ouviu um ruido estranho, porem, o corredor estava vazio...

- Tem alguém ai? - Questiona Erick curioso.

Os ruidos ficavam cada vez mais alto e alto, logo o jovem identificou que os ruidos vinham do banheiro, Erick seguiu para ele receoso, ao abrir a porta, Erick se depara com uma parede toda ensanguentada, privadas enferrujadas, o chão manchado e as cabines separadas por arames farpados... Erick olhou para traz e notou que o restante estava normal, apenas o banheiro estava daquela forma horrivel! Ao olhar novamente para frente, Erick se depara com uma mulher estranha, com o rosto todo mordido e expelindo vermes por toda parte, usava um vestido branco ensanguentado e os cabelos todos desgrenhados! A estranha mulher grita e corre para cima de Erick, logo em seguida, tudo escurece...

- Acorda rapaizinho... - Dizia a infermeira sorrindo.

- O que? Onde eu estou? - Questiona Erick sentando-se na cama.

- Na infermaria da faculdade... Você desmaio no banheiro masculino, então um aluno te achou e te trouxe para cá! - Afirma A infermeira curiosa.

- Serio? E o aluno também viu a mulher? - Questioa Erick assustado.

- Mulher? Não... O rapaz disse que você estava sozinho no banheiro! - Afirma a infermeira seria.

- Sozinho? Que estranho... - Disse Erick pensativo.

Erick tinha certeza que tinha visto aquela coisa... Mas se o garoto que o salvou não ha viu... Significava que os fantasmas em sua mente haviam voltado... E tempo passou e logo o final das aulas chegaram, Erick seguiu para sua casa, tudo corria normalmente, ele não havia visto mais nada! Erick fez seus deveres e logo deitou-se para descançar, o dia havia sido cheio e tudo o que o jovem queria era dormir durante um tempo, coisa, que não demorou para acontecer!

Em um grande surpermercado... São Paulo...

- Já sabe o que vai comprar para ele? - Questiona um rapaz alto, corpo normal, cabelo negro penteado de lado e olhos castanho.

- Claro Guilherme, ele nem imagina! - Afirma Gustavo sorrindo.

- Cara vocês já estão juntos a 5 anos... - Disse Guilherme sem acreditar.

- Pois é... Erick é alguém muito especial! - Afirma novamente Gustavo ainda sorrindo.

- Estou vendo... Bom, vamos comprar o presente! - Afirma Gulherme sorrindo.

- Vamos, deixa só eu pegar minha carteira... - Disse Gustavo correndo para a sua sala.

Gustavo pegou sua carteira a abrindo, dentro dela, tinha uma pequena foto de Erick sorrindo, lentamente, Gustavo deslisa seu dedo sobre o rosto do namorado, porem, dessa vez ele não sentiu o amor que sempre sentia, pelo contrario, Gustavo sentiu algo muito ruim, um aperto no peito, uma vontade louca de gritar, medo, desespero e pavor, tudo isso passou-se tão rápido que seria imperceptivel para algumas pessoas, porem, não para ele, Gustavo começava a temer, a ultima vez que ele sentirá aquilo foi... Bom... Seria melhor ele esquecer aquilo, ele não gostava de tais lembranças, ao fechar a carteira ele corre tetando esquecer de tais sensações e segue para comprar o presente de seu namorado.

De volta a casa de Gustavo e Erick...

Erick estava a ponto de explodir de tanta raiva, aquele maldido celular estava tocando a horas, quem era o filho de uma mãe insistente que ligaria em uma hora tão inoportuna quanto aquela?

- Alo? - Disse Erick irritado atendendo o telefone sem nem mesmo olhar quem estava ligando.

Porem, ele só escutava um estranho barulho de estatica, durante um tempo, o Erick esperou sem respota, quando o jovem foi desligar o celular ele escutou algo, e somente com poucas palavras, a voz do outro lado da linha fez seu sangue geltar...

- Silent Hill... - Susurrou uma voz misteriosa do outro lado da linha.

O celular apitou tão alto e derrepente que Erick o tacou longe, as luzes da casa começaram a piscar loucamente, as portas e janelas a paterem, a mobilha tremia loucamente, Erick podia ate jurar que o sol havia se escondido, porem, tudo isso aconteceu em menos de um segundo, logo, tudo voltou a normal, mas, o computador de Erick ligou sozinho e sozinho abriu o e-mail do jovem. Erick assustado permanecia na cama sem se mover, que merda estava acontecendo? Logo, o som de uma nova mensagem foi emitido pelo computador, Erick lentamente se desloca ate acadeira do computador, porem, o que ele viu o fez gelar do pé a cabeça.

A noite finalmente chegou, Gustavo chegou em casa estremamente exausto, segurava em uma das mãos o palito, na outra, segurava a caixa embrulhada com o presente de seu namorado.

- Erick, cheguei... - Gritou Gustavo fechando a porta do apartamente, porem, Gustavo estranhou, todas as luzes estavam apagadas, nenhum som era emitido de nenhuma parte do do apartamemto. - Erick? - Chamou Gustavo, porem, ele não obtia resposta.

Gustavo seguiu para o quarto, novamente, tudo apagado e Erick não estava lá! Gustavo continuou procurando e chamando pelo namorado ate perseber que Erick não estava em casa, estranhando, o jovem liga para o namorado e recebe a irritante mulher do outro lado da linha avisando que o celular do namorado estava fora de area... Gustavo seguiu para o quarto novamente e lá ele encontrou uma folha de caderno arrancada, ao ler, o jovem Gustavo teve a certeza de que sua sensação de mais cedo não havia sido por acaso! Sua tese foi ainda mais confirmada quando olhou no computador e viu os e-mais de Erick.

- Meu deus... Droga Erick, por que você não me ligou? - Questiona Gustavo pegando seu palito e correndo para fora de casa.

Agora, ambos seguiam seu caminho, ambos seguiam para a maior fonte de desespero no mundo, as cornetas anunciavam o inicio do destino de ambos!

...Continua...

Bom pessoal, ai está o primeiro capitulo, espero que tenham gostado! E ai, o que acharam? Lembre-se, esse é apenas o primeiro episodio! Comentem por favor, bjsss

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Wesss a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não me leve a mau mais eu não vou ler esse, coisa de terror(terror digo, terror de dar medo de verdade) mesmo que seja meio erótico não é a minha praia, não que eu tenha medo, simplesmente não gosto...

0 0
Foto de perfil genérica

Amo hehehe amo muito Silent Hill :) olha os audios do filme q baixei a meses e casou perfeitamente com o conto, amo soundtracks então os tenho: DO FILME SILENT HILL MUSICAS DISPONIVEIS NO YOUTUBE: ALESSA'S HARMONY, HOPE DOWNS, SILENT HILL EPILOGUE, OTHERWORLD, ENDING CAST SOUND <3 ♡♥♡♥♡♥

0 0
Foto de perfil genérica

Não é exatamente um conto erótico, além disso teve alguns erros de português, mas é bem interessante e me deixou intrigado. Me ganhou como leitor só pela temática do conto.

0 0