Primeira vez de um submisso

Um conto erótico de Dominus
Categoria: Homossexual
Contém 2435 palavras
Data: 08/10/2014 01:08:28

Sou Dominus. Hominum Dominus Summus. Muitos de vocês provavelmente já leram minhas aventuras anteriores. Não sou ficcionista. Cada um dos relatos que trago aqui são, tanto quanto a memória me permite, narrações bastante precisas; às vezes mais detalhadas, às vezes menos, de como a coisa ocorreu de fato.

F. é um rapaz moreno, carinha de índio, de cavanhaque, cabelinho raspado baixo, 1,70M, uns 75Kg. atarracadinho, bunda grande, arrebitada. Tenta fazer jeitinho de macho, mas não é do ramo. Tem uns 24 anos, agora. Já tínhamos transado umas 2 vezes antes, há uns 2 anos. A última fora uma rapidinha num hotelzinho, no meio de uma tarde chuvosa e tediosa em que consegui escapar do escritório. Foi divertido. Mas isso, se não me falha a memória, foi em 2012. Eu ainda estava casado com a segunda esposa, na época.

Quando ele me procurou novamente, via Skype, trocamos Whatsapp e retomamos contato. De pronto avisei: "Prepare-se, hoje estou bem hardcore." Tenho a impressão de que ele não entendeu, na hora. Continuei o papo no decorrer do dia, dando sugestões do que iria fazer com ele. Embora eu continuasse a aumentar o "peso" das sugestões, ele parecia gostar de tudo e se interessar por tudo. Fiquei cada vez mais curioso, além de incrédulo, naturalmente.

Depois de encher minha maleta com uma coleção de apetrechos, fui encontrá-lo numa rua próxima, em meu bairro aqui no centro de SP. Encontramo-nos, ele parecia mais discreto do que antes. Conversamos amenidades, enquanto caminhamos alguns metros até um pequeno hotel que eu já conhecia nas redondezas.

Chegando ao quarto, tranquei e guardei a chave comigo. Continuamos a conversar, Deixei minha mala numa mesinha no canto do quarto. Quarto pequeno, espelho na frente da cama e no teto. Nas laterais, uma arte qualquer. Barcarolas. Chegava-se ao banheiro por uma porta de vidro ao lado esquerdo da entrada.

Peguei da mala o frasco de Brandy, tomei um trago, passei a ele.

"O que é? Nunca tomei".

"É quente. E forte. Cuidado."

Bebeu dois pequenos goles, passou-me novamente a garrafinha.

Aproximei-me da cabeceira da cama e liguei o rádio. Kiss FM. E perguntei sobre a nossa conversa, se já tinha sido submisso antes, se tinha medo, do que gostava, o que gostaria de tentar, o que jamais faria... continuamos bebendo enquanto eu anotava mentalmente as possíveis limitações ou inclinações de meu mais novo escravinho. Ele pelo jeito ainda não sabia direito, mas já me pertencia desde aquele momento. Ou antes dele.

Quando me dei por satisfeito com suas respostas, já consumíramos 2/3 da pequena garrafa de brandy espanhol.

"Bem, é agora. Está pronto?"

"Sim", respondeu apenas. Dei-lhe sua palavra de segurança. Ordenei que repetisse. Repeti. Ele repetiu uma vez mais. E comecei.

Desliguei o rádio, ordenei: "Mãos espalmadas e a testa encostadas na parede. Abra as pernas". Ao que ele prontamente obedeceu. Da maleta saíram primeiro as Jockpants pretas, compostas somente do elástico da cintura e um tapa-sexo preto, de nylon. As tiras que a seguram apertam abaixo das coxas, realçando o arredondado de uma bela bunda polpuda; e claro, a coleira de couro, de tira larga, com anéis e correntes cromadas. Deixei sobre a cama e fui brincar um pouco com ele.

Ainda estávamos vestidos, inclusive com roupas parecidas, jeans e camiseta escuros. Pressionei meu corpo contra o dele, apertando seu quadril contra a parede enquanto roçava meu pau já muito duro, por baixo do jeans, na sua bunda. Ele arrebitava.

"Putinha. Cadela sem vergonha, agora você finalmente encontrou um dono pra te disciplinar. Vou te mostrar como é. Vai ficar bem comportadinha".

Ele nada dizia, gemia baixinho e suspirava, enquanto eu mordia sua orelha com força. Ele quase gritava, mas se segurava. Com uma mão, eu desafivelava seu cinto. Tirei-lhe a camiseta, ainda sem permitir que se virasse. Pegava-lhe na garganta com a mão inteira e pressionava até senti-lo quase sufocar, meio engasgado, e soltava. Com a mão esquerda alcancei seu mamilo esquerdo e apertei com força, com os dedos em pinça, com a pressão certa para causar dor sem causar dano. Ele percebia o meu cuidado e se contorcia, meio entre o entregar-se e o preservar-se. Percebia em seus olhos o quanto gostava daquilo.

Com a outra mão, já abaixava sua calça. Enfiei a mão na cueca e peguei suas bolas. Juntei-as na mão e apertei com força. "Quietinho, quietinho. Fica bem quietinho." Fazia um pouco de pressão e liberava novamente. Apertava um pouco mais e tornava a soltar. Dei 2 ou 3 apertadas realmente fortes, às quais ele foi as lágrimas, se contorceu, esperneou; mas consegui contê-lo de cara para a parede, apertando-o com mais força à medida que necessário. A vantagem de tamanho e peso me permitiram controlá-lo facilmente. "Calminho, calminho agora. Vem aqui."

Sentei-me na cama, atrás dele. "Tenho um presentinho pra você. Vamos ver se vai servir." Tirei sua cueca, apertei sua bunda carnuda, mordi duas, três vezes, dei vários tapas. Sua pele morena não ficava marcada facilmente; dei mais tapas, até conseguir que ficasse bem marcado, bem vermelho. Ele se ressaltava e dava pequenos gritos, meio-pulinhos a cada tapa. Com o braço direito enlaçava sua cintura por trás, com força, enquanto com a esquerda castigava-lhe a bundinha. Fi-lo vestir as Jockpants, que serviram perfeitamente. "Olha, que gracinha. Essas são suas calças de jóquei!"

"De jóquei?" Perguntou, meio confuso.

"Jóquei de rola!", rimos muito juntos, enquanto eu o colocava sobre minhas coxas, de bunda pra cima, e continuava a bater. Ele gritava e eu ria. Dei-lhe várias mordidas na bunda gostosa, cheia, deixando várias marcas.

"Muito bem, agora vamos treinar minha cachorrinha." Coloquei-lhe a coleira no pescoço, afivelei. "Olha que belezinha. Excelente. Venha. Na coleira, você só anda de quatro. Se levantar sem permissão, sentirá o preço de me aborrecer."

Puxei pela coleira e fiz com que passeasse de quatro, pelo quarto, conduzindo um pouco para que ele se habituasse a andar na coleira. "Deita. Cabeça no chão". Pisei-lhe no rosto, cuspi. "Cadelinha vagabunda, você gosta disso, né?". Sem tirar o pé, puxava a corrente, fazendo-o contorcer-se em agonia no chão.

Levantei-o, ordenei que tirasse minha roupa. Ele obedecia diligentemente. Tirou minhas meias com os dentes. Deitei-o na cama, de cara pra cima, e sentei em cima.

"Chupa minhas bolas."

Ele lambia e chupava com ansiedade.

Sentado de costas, eu passava o saco, o períneo, o cu em seu rosto. Ele sugava como uma bezerrinha faminta e lambia meu cu. Troquei-o de posição na cama, deitando-o com a cabeça inclinada para trás. Fiquei de pé na beira da cama e enfiava a rola até sua garganta. Forçava a cabeça contra a bochecha e batia no seu rosto com a palma, sentindoo cabeção forçar pelo lado de dentro da boca. Ele se babava, se engasgava todo, mas não desistia. Quando fazia menção de tentar levantar ou escapar, bastava puxar novamente a coleira.

Eu não deixava de apertar seus mamilos, bater-lhe na cara enquanto fodia-lhe a boca até o fundo. Meu pau tem 20cm, grossão, verdadeira tora, mal lhe cabia na boca. Tirava a rola, muito dura e pesada, e batia de cima para baixo. Colocando seu rosto de lado, dava golpes repetidos.

"Dói. É pesado!", tentou reclamar. Só enfiei de novo o cacete até sua garganta, mexendo com os quadris e fodendo gostoso. Tirava, fazia-o lamber todo o comprimento. "Dá beijinhos na cabeça. Lambe tudo. Isso... Assim..." ele beijava o cabeção roxo como se fosse uma fruta deliciosa. E lambia. Eu me deleitava com sua linguinha esperta. Meu caralho estava explodindo, muito duro, muito teso, gigante; eu estava tinindo. Coloquei-o de 4 na cama. Saquei da maleta um par de algemas, coloquei-o de cabeça nos travesseiros, algemei seus pulsos para trás. Bati mais. Abria sua bunda com as mãos e enfiava a língua em seu cu. Ele gemia e rebolava na minha boca. Eu lambia em volta, enfiava a língua fundo, com movimentos circulares, e ele parecia se derreter. Dei-lhe uma boa linguada, preparando-lhe o rabo. Enfiei um, dois, três dedos e ficava socando, brincando. Ele gemia e tentava se esquivar, sem sucesso, com seus movimentos limitados. Peguei o cordão de bolinhas tailandesas. Cinco Bolinhas maciças de ABS, unidas por um cordão de nylon.

"Vamos brincar de bolinha, agora. Sabe brincar de bolinha, cadelinha? Sabe?"

Dei-lhe dois tapas bem dados na bunda. Ele nem reclamava mais.

"O que é isso?"

"Ah, não sabe não? Vai aprender rapidinho! Chupa isso aqui."

Enfiava as bolinhas em sua boca, uma a uma, fazia-o chupá-las e lambuzá-las com saliva. Bati mais em sua bunda, virada pra cima e a esta altura quase em carne viva de tanto apanhar. Enfiei a primeira. Ele soltou um gemidinho e se mexeu um pouco.

"Ah, que delícia! Tá gostando, cadelinha?"

"Ai ai, o que é isso? Vai me machucar?"

"Calma, não vai doer nada." E coloquei outra, dando mais um tapa. "Isso, assim, que delícia. Rebola pra mim." Ele rebolava enquanto eu ia forçando as bolinhas pra dentro do seu cu, uma a uma. Coloquei três, deixei o cordão pendurado. "Vem, dá mais uma voltinha, rebolando sua nova cauda". Ele andou no chão de 4 novamente, rebolando e balançando as bolinhas restantes penduradas para fora do cu. Eu ia atrás, segurando a guia. Sua bunda cheinha ficou uma delícia, bem realçada com ele de 4.

"Muito bom. Deita!"

Ele se deita no chão de barriga para cima.

Sentei-me na cama. Coloquei as solas sobre seu rosto. "Beija! Lambe!" E ele obedecia, muito gracioso. Eu esfregava os pés babados em sua cara e dava-lhe "tapas" com as solas. Ele parecia adorar aquilo. Virei-o de bruços e terminei de enfiar as bolinhas que faltavam no seu cu.

"Ai! Dói! Mas é gostoso..."

"Cadelinha safada. Gosta, né, coisa vagabunda!"

Pisei-lhe na bunda, forçando um pouco, ele gemia alto.

Peguei pelos cabelos, levantei e joguei-o de bruços na cama, de frente para o espelho.

Arreganhei aquele rabão e comecei a puxar as bolinhas bem devagar, liberando uma a uma. Ele dava "pulinhos" a cada vez que uma delas passava pelo seu anelzinho. Tirei todas bem devagar e me de deitei sobre ele, o cacete encaixado em seu rego, soltando o corpo sobre suas costas. Ele gemeu meio reconfortado. Eu lambia, mordia, beijava seus pescoço e boca. Puxava seu cabelo, fazendo-o olhar no espelho, comigo por cima. Havia muito prazer em seus olhos.

"Já vai meter pra dentro?", perguntou meio constrangido.

Percebi seu desconforto. "Vou sim. Aguenta."

Ele pediu camisinha. Nas vezes em que nos encontramos antes, nunca usamos. Mas ele pareceu realmente preocupado com isso, de forma que cedi. Liguei para a recepção do lugar e solicitei. Aguardamos com ele ainda deitadinho de bruços, na coleira. Dei um gole a mais no Brandy, servi-lhe mais um e terminei com a garrafa. As camisinhas vieram. Meti o pau de novo em sua boca, ele chupou gostoso e rapidamente deixou-o bem duro novamente.

Abri a camisinha, coloquei com alguma dificuldade (essas camisinhas comuns geralmente não me servem, apertam, estrangulam, ficam tipo "babylook").

Deitei-me sobre ele novamente e fui tentando enfiar. Tive que soltar as algemas, pois ele mal conseguia se mover e o metal estava machucando. Coloquei de 4. Cuzinho extremamente apertado, eu ia tentando empurrar e a tora não passava no anelzinho.

Ele gemia e pedia calma.

"Ai! Dói! É muito grosso!" Eu só ria e ordenava que se calasse.

"Não tem um gelzinho?"

"Claro que não!"

"Você gosta de dor, né?"

"Não é questão de dor. Independe disso. Só não vou facilitar para você. Entendeu?"

"Sim, Mestre."

"Ótimo".

Enfiei só a cabeça. Uma, duas vezes. Ele recuava, eu puxava a coleira. Estava muito difícil, virei-o de frente, coloquei seus pés em meu peito, encaixei de novo a cabeça e fui empurrando. Ia entrando aos poucos, ele gemia muito. Sentia suas pregas se abrirem no cacete grossão. "Ai! Devagar! Nossa! Doi muito, ai!" Gemendo sem parar. Com dificuldade, consegui colocar até a metade. Comecei o vaivém devagar, deixando que se sentisse confortável. Ele gemia baixinho e não se soltava. Aos poucos, foi melhorando. "É muito grosso! Tá doendo! Ai, nossa, por que será que sempre dói tanto? Nossa, toda vez que você me come, me deixa arrombado! Ai! Vou ficar uns 3 dias sem sentar! Ai!Dói! Mas você é safadão, sabe fazer gostoso, ai, que delícia, hum...." e foi derretendo na minha tora. "Ai, você sabe comer gostoso, ui" Enquanto eu aumentava o ritmo das estocadas. Perdi a paciência e resolvi enfiar mais. Colocando o peso do corpo para frente, apoiei seus tornozelos em meus ombros e empurrei os quadris para baixo com força, fazendo entrar mais. Ele gemeu alto, colocou a mãozinha para tentar me segurar, tentou virar o quadril para tirar a rola de dentro, sem sucesso. Eu só aumentei a força de cada empurrada, enquanto ele gritava que estava doendo. Tirei, ele pareceu muito aliviado.

"Vamos de quatro, então".

"Ai! Vai doer mais!"

"Então cala a boca e deixa eu encher esse seu rabo de porra, assim mesmo."

Apoiei seus pés em meus ombros novamente, encaixei e fui empurrando. Sentia como se fosse rasgar, que delícia. Adoro essa sensação. Sei que na realidade não rasga nada, mas só a sensação em si é muito deliciosa, quando o passivo sabe disso e se entrega de verdade.

A dor é passageira. O prazer, nunca mais liberta.

Ele tentava me segurar, o que só me excitava mais.

Segurei com força em seus quadris e empurrei em movimentos longos e fortes.

Tirava pelo menos até a metade e empurrava de volta, até o saco bater naquele bundão delicioso.

Ele gritava ensandecido, meio travado, mas não tive dó.

Soquei mais forte, mais algumas vezes, até gozar loucamente. Gozei em grande quantidade e a maior parte vazou da camisinha, escorrendo deliciosamente de seu buraquinho arrombado. Um tanto ainda ficou na camisinha.

Ele comentou qualquer coisa do quanto eu gozei. Nem prestei muita atenção, mas sei que deixei muita porra no seu cu.

Descansamos algum tempo, depois disso. Conversamos um pouco mais. Um momento interessante foi quando ele contemplou a si mesmo no espelho em frente à cama, ainda na coleira, com seu tapa-sexo, que adorou.

"Posso ficar com ele?"

"É seu. Falei, foi presente".

"Olha! Parece uma cachorra mesmo. Nossa. Cadelinha. Imagina se meu pai me visse assim!"

Rimos muito daquilo. Comentei qualquer coisa.

"Ficou uma delícia mesmo".

No meio tempo, me vesti e me preparei para sair. Ele percebeu.

"Você já vai, né?"

"É, vou mesmo. Cuide-se."

Deixei todos os brinquedos lá.

"Não vai levar suas coisas?"

"São suas, agora. Traga para nossa próxima sessão".

Dei-lhe um beijinho, um cafuné no rosto e saí sem olhar para trás.

hdominus(arroba)hotmail.com

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Comentários

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Adorei! Quando puder leia meu primeiro conto pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador de putinha - Parte I.

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sou submissa mas não curto objetos na Cucetinha...somente caralho, quanto maior melhor....levar tapas firmes no rosto, garganta profunda, estupro ,,gangbang ....só não curto objetos e apanhar com aquele chicote ridiculo, que o macho descunheca mais do que uma bicha... mas o relato é mara! nota DEZ

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Tenho um tesao do caralho em ser dominado. Mande contato gauchopoa91@hotmail.com

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Se você ainda acessa este site,, por favor, mande-me fotos de teu cacete. plutao underline fogo arroba yahoo ponto com ponto br

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Eu adorei. A sua maneira é bem tranquila de ler e muito deliciosa. Foi realmente uma delícia de ler. Dez!

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