MARC
- Eu não sabia que você cozinhava tão bem, Eduardo. – disse enquanto ele me abraçava por trás.
Eu estava terminando de levar o resto das louças do almoço, só que eu acho que isso ia ficar pra depois. O Eduardo deu vários beijos pelo meu pescoço e eu inclinei minha cabeça para que ele tivesse mais espaço. Eu amava quando ele me beijava ali. Provavelmente estava com várias marcas naquela região, mas não me importava. Eu estava feliz e queria que o mundo soubesse que ele era meu.
- Deixa isso aí. – puxou-me de frente a ele e logo em seguida colou a sua boca na minha. Era um beijo calmo e apaixonante. Aqueles beijos que sempre nos deixavam com gosto de quero mais. – Sabe, eu tenho outros dotes mais interessantes do que o meu lado cozinheiro.
- É mesmo? E você pode me dizer o que é? – perguntei passando a língua pelo seu lábio inferior já sabendo aonde aquilo isso chegar.
- Eu posso te mostrar. Você irá entender melhor. – o Eduardo se afastou e tirou suas roupas rapidamente. Nossa, que corpo lindo.
O Eduardo já estava com o seu membro todo ereto e orgulhoso. Eu não resisti e caí de joelhos abocanhando o que me manteve aceso a noite inteira. O Eduardo ofegou quando eu passei a língua pela cabeça de seu pau. Tentei coloca-lo todo dentro da minha boca, mas foi impossível. O Eduardo era grande e grosso.
Coloquei as minhas mãos em sua bunda para ter um maior controle sobre os movimentos. O Eduardo enterrou a mão pelo meu cabelo e empurrava a minha cabeça de acordo com a intensidade que ele estava sentindo. Eu levantei uma de minhas mãos até a boca do Eduardo. Ele sabia o que tinha que fazer. E eu sabia que ele gostava disso.
Ele lambeu os meus dedos oferecidos e eu desci pela sua bunda para chegar ao lugar aonde eu desejava entrar em algum momento. Enterrei dois dedos dentro de seu enrugado buraco para dá mais prazer ao Eduardo. Ele gemeu alto quando eu adicionei mais um dedo.
- Oh, Deus! Você é um garoto malvado. – eu sabia que o Eduardo estava perto quando o vi jogar a cabeça pra trás.
O meu pênis estava implorando para se libertado dos meus jeans. Mas nós tínhamos tempo pra isso. O Eduardo deu mais algumas estocadas dentro da minha boca antes de derramar a sua semente. Eu estava extasiado e pronto para outra rodada só com o seu sabor.
- Que tal um banho agora? – tirei minhas roupas e as coloquei em cima da cadeira.
O Eduardo estava lá ainda tentando respirar. Eu ficava feliz que era eu quem o fazia ficar assim. Por mais que tivesse receio com o nosso relacionamento, o que eu sentia por ele era maior. E eu o queria tanto. Eu não sabia o depois, mas eu queria construir o agora com ele.
Eu estava passando por ele quando o Eduardo me deteve segurando meu braço. Ele se inclinou em minha direção procurando os meus lábios. Quando senti o assalto de sua língua em minha boca, eu me fundi em seu corpo compartilhando de seu sabor.
Ele chupou a minha língua e eu juro que já estava pronto pra gozar ali mesmo.
- Ok, rapaz! Vamos com calma. – disse quebrando o beijo e o levando pela mão até o banheiro.
Eu não estava com paciência de ser romântico. Gostava de fazer isso duro e sujo. O Eduardo sabia disso. A noite passada nós viramos a cama toda nos amando e nos acariciando. O Eduardo foi fantástico como sempre. Era engraçado como a gente não conseguia manter as mãos longes um do outro. Eu estava apaixonado por ele. Havia chegado nessa conclusão ontem. Eu sabia que eu o queria pra sempre quando ele gozou dentro de mim enquanto olhava dentro dos meus olhos. Eu quase deixei escapar os meus sentimentos, mas engoli isso. Ainda não era o momento.
- Então? – o Eduardo perguntou enquanto já se ensaboava todo. – Vai ficar aí só me olhando?
Eu ri. O Eduardo era tão exibido.
- Não, meu caro. – disse entrando no Box e tomando o sabonete de suas mãos. – Vire-se e apoie as mãos na parede.
Passei o sabonete pelas suas costas e desci até sua bunda. Apesar de o Eduardo ter quase 30 anos ele estava muito bem. Um corpo todo construído e malhado. Eu só não sabia como ele tinha tempo para fazer, mas nem importa. O que quer que ele esteja fazendo estava dando um belo de um resultado. Eu enterrei dois dedos dentro do Eduardo e ele arqueou. Fiquei passando a mão pelas suas costas e admirando sua tatuagem. Eu nunca perguntei o significado dela ao Eduardo. Nunca me senti à vontade para fazer isso. Ele também nunca me contou. Então deduzi que não quisesse falar sobre. Mas eu ia acabar perguntando.
A tatuagem era algo que nunca havia visto. Era um contraste perfeito com a sua pela morena. Era uma árvore sem folhas. Ela estava toda coberta de gelo e continha algumas folhas suspensas ao redor. Como se elas tivessem acabado de se desprender da árvore. As folhas eram pintadas de vermelho e tinham alguns nomes escritos nelas. Não estava conseguindo ler os nomes. O Eduardo se mexia demais. E elas eram pequenas.
Eu nunca perguntei sobre. Mas havia algo nela que me dava calafrios. Não sei se era pela árvore está coberta de gelo ou pelas folhas em vermelho. O cenário era triste demais. Não combinava com o homem que estava me fazendo enxergar a luz.
- Marc, eu acho que você já pode me amar com o seu pênis. Querido, eu quero você dentro de mim agora. – o Eduardo olhou pelo seu ombro pedindo um beijo. Eu o beijei com todo o carinho que eu tinha por ele. Eu não sei se foi a tatuagem ou o momento, mas eu queria que ele soubesse que aquilo era importante.
- Você tem camisinha aqui? – perguntei beijando o seu pescoço.
- Na gaveta. Ao lado das toalhas.
Eu saí rapidamente do Box e abri a gaveta. Peguei a camisinha e dei vivas quando vi um lubrificante ali também.
- Você está preparado pra mim? – perguntei colocando a camisinha e aplicando um pouco de lubrificante pelo meu pênis e pelo buraco do Eduardo.
- Desde o dia que eu te conheci. – ele grunhiu enquanto eu introduzia o meu pênis dentro do seu traseiro.
- Maldição, Eduardo! – eu comecei a empurrar para frente e para trás.
Segurei os seus quadris nos ritmando na mesma sintonia. O barulho do toque entre a minha virilha de encontro com sua bunda era música para os meus ouvidos.
- Eu não posso me segurar por muito tempo, Eduardo.
Eu empurrei mais fundo e forte dentro dele. Não estava mais aguentando. A qualquer momento iria explodir. Me inclinei para frente e mordi o pescoço do Eduardo. Se ele havia deixado a sua marca em mim, eu também queria ter minha participação. O Eduardo gritou enquanto gozava. O sacana teve a cara de pau de contrair os músculos de seu traseiro apertando o meu pênis. Eu não resistir e o segui em um dos melhores orgasmos da minha vida. Meu Deus! Não sabia se poderia respirar.
Saí de dentro do Eduardo totalmente maravilhado. Tirei a camisinha, dei um nó e a joguei no sexto de lixo. O Eduardo me puxou já me dando um daqueles beijos avassaladores. Um beijo dominante e único. Sem quebrar o beijo o Eduardo nos limpou. Não estava dando muito certo, então desistimos no meio do processo.
Quando terminei de me lavar, o Eduardo já estava quase seco. E foi aí que vi a tatuagem ondular pelas suas costas com os movimentos e pensei em perguntar.
Me aproximei das suas costas e olhei bem para as folhas. Aproveitei o momento já que ele estava distraído. Eram nomes de pessoas. Eu não as tinha ouvido antes. Na verdade, eu não sabia muita coisa sobre o Eduardo. Eu não resisti e passei os dedos sobre os nomes. Emilly, Kate, Octavio, Molly e Gustavo. Quem eram esses? Eu senti o Eduardo ficar rígido e os nossos olhares se encontrarem pelo espelho.
- Quem são essas pessoas? – perguntei antes que perdesse a coragem.
- Eu não quero falar sobre isso agora. – ele desviou o olhar e voltou a se enxugar.
- Quando então? – eu não havia planeja perguntar isso, mas como o Eduardo queria começar uma relação assim?
- Marc, por favor, eu não quero estragar o momento. – ele se girou olhando em meus olhos. Como eu podia questionar quando ele me olhava assim? Eu amava os seus olhos. Eram tão profundos.
- Eu só achei que...
Ele me cortou me puxando para um beijo lento.
- Você tá preparada para me contar o que houve com você? Está preparado para me dizer por que se acorda no meio da noite gritando?
Certo. Ele fez um ponto. Me fez enxergar a verdade aqui. O Eduardo estava certo. Acho que nenhum dos dois estava pronto para dar esse passo. Mas nós tínhamos que trabalhar nisso para que o nosso relacionamento desse certo. Eu não ia mais pressionar, pois eu também tinha os meus fantasmas.
- Tudo bem. Me desculpe. – lhe dei um beijo rápido e saí do banheiro direto para a cozinha
Peguei as minhas roupas e as vesti. Dando uma olhada no relógio era quase 3h da tarde. O Stefan ia cair em cima de mim com certeza. E eu não estava a fim de brigar. Estava tão feliz. Terminei de me vestir e fui ao quarto buscar os meus tênis.
- Você já vai? – o Eduardo perguntou enquanto eu calçava os tênis.
- Sim, eu tenho que ir. – eu lhe dei um sorriso.
- Eu posso te deixar.
- Não precisa. Eu posso pegar um táxi. – me levantei e fui ao banheiro novamente ajeitar o meu cabelo.
- Ei, você tá chateado comigo? – o Eduardo apareceu na porta do banheiro.
- Claro que não. É só que... – como eu ia explicar sobre o meu irmão? Eu tentei ganhar tempo enquanto terminava com o meu cabelo.
- Então qual é o problema de eu ir deixa-lo em casa? Você não tá de carro. E você nem precisa gastar dinheiro com o táxi. – ele disse me abraçando por trás e dando um beijo no meu ombro.
O dinheiro não era um problema pra mim. Mas eu não ia dizer isso e ferir os sentimentos do Eduardo quando ele estava sendo tão amável. Então preferi jogar a verdade.
- O meu irmão é o problema. – disse por fim.
- Por quê? – ele pareceu surpreso. – Por causa da idade?
- Não! Bom, eu não sei. O meu irmão é um pouco neurótico comigo. Ele tem os seus motivos. Eu dei motivo o suficiente para ele ser protetor comigo. – disse um pouco envergonhado lembrando do passado. - A verdade é que não sei como ele vai agir quando disser que tenho um namorado.
O Eduardo ficou olhando pra mim pelo reflexo com os olhos arregalados. Ele ficou alguns segundos assim e eu já estava me preocupando. Será que ele vai desistir de mim por causa do meu irmão?
- O que você disse? – ele perguntou sussurrando.
- Me desculpe, Eduardo. O Stefan é um pouco teimoso, mas ele vai ter...
- Não! Isso não. A última parte.
- Qual? – não estava entendendo.
- A parte de eu ser seu namorado. – eu vi os seus olhos brilharem com a última palavra.
- Sim, eu falei sério. – ai meu Deus! Eu falei demais e nem perguntei se de fato ele queria. – Me desculpe, eu pensei que...
Então o Eduardo me cortou novamente com um beijo. Agora esse era mais dominante; todo língua e dentes. Eu me apertei contra ele querendo gravar o momento. Não sabia onde isso ia dar, mas ali, naquelas horas que passei com ele, eu soube que tinha que tentar.
- Tudo bem, eu deixou você ir. Mas você tem que me prometer que vai me apresentar ao seu irmão da próxima vez. – o Eduardo disse contra os meus lábios.
- Tudo o que você quiser. – o respondi e suguei os seus lábios novamente. Eu o queria e eu ia tentar ser o melhor pra ele.
Mas ainda tinha uma voz lá no fundo dizendo que ainda tinha muito pela frente. Ainda tinha aquela voz que dizia que a gente ia colher muita tempestade antes do arco íris.
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Olá, pessoas maravilhosas! Tudo bom com vocês? Então, vai tudo indo comigo, né! Tive uma recaída e passei mau de novo. E pra completar a minha garganta tá péssima. Horrível! Enfim... Me desculpem não ter postado na terça esse capítulo. Eu meio que fiquei sem tempo. Na verdade, eu estou sem tempo total. Esse mês tá sendo muito corrido pra mim. No começo foi por causa de organizar aniversários e agora tá sendo porque eu tenho que estudar. Até o dia 22 desse mês a minha vida irá está numa loucura só. E eu ainda ficando doente no meio do processo, ajuda em nada. Então eu quero me desculpar se caso eu demore muito. Eu sei que o meu conto não é tão bom, mas eu realmente gosto de escrever. Isso me faz bem. E eu gosto tanto da CDC... Infelizmente ainda não consegui terminar de ler os contos em atrasos e os que eu acompanho normalmente, estão se acumulando também. Justamente porque eu estou quase sem tempo esses dias. Mas hoje eu me obriguei a publicar. Bom, eu irei postar o capítulo 10 também daqui a pouco(antes de sair para o meu curso). Não sei se serei capaz de publicar algum conto esse final de semana, pois eu tenho que estudar. Mas vamos ver como fica as coisas. Caso eu não publique, eu só irei vir aqui na minha página na terça feira. Quero agradecer o carinho de cada um e do companheirismo que a gente tem aqui. É quase um casamento. *-* Pessoas lindas, muito obrigada mesmo por tudo. Eu fico muito feliz! Tenham um ótimo final de semana. Se cuidem, moços e moças! Beijos no coração de cada um. <3 <3 Me desculpem por qualquer coisa e me desculpem pelos erros. Obrigada!
P.S: LUHOFF, CADÊ VOCÊ? POR FAVOR, MANDE NOTÍCIAS. ESTAMOS PREOCUPADOS! EU ESTOU MUITO PREOCUPADA. ESPERO QUE ESTEJA TUDO BEM. MENTALIZANDO ENERGIAS POSITIVAS. MUITAS SAUDADES, FLASH! <3 <3
Rose Vital: Minha querida, você é incrível! Eu fico besta com as suas percepções. Como você faz isso? Você consegue compreender tudo mesmo antes de eu escrever sobre. Arrasou, querida! Rose, obrigada pelas palavras. Você quem é esplendida. Um mulher com um grande coração. Eu sempre irei enxergar você como uma mãezona. Olha, eu vou tentar te enviar um e-mail, tá certo? Quando eu conseguir enviar, eu te aviso. Ok? Minha querida, muito obrigada pelo carinho. Fica com Deus! Um grande abraço e um beijo.
Prireis822: Olá! Muito obrigada pelas palavras. Muito doce da sua parte. Fico feliz que esteja gostando. Pois é, a Violeta ainda vai dar muita dor de cabeça. Esses rapazes terão que se apoiar um no outro para conseguir atravessar isso. Muito obrigada por ler! Beijos
Deeh: Gêmea! Tudo bom contigo, minha querida? Tá melhor? As coisas melhoraram? Então, muito obrigada pelas palavras. Eu não tenho talento não, Gêmea. Isso é tudo devaneio que sai da minha cabeça. E eu? Escritora? Jamais! Sou apenas um pontinho branco perto dos verdadeiros e magníficos escritores da CDC. Ei, você sabe que não tá sozinha, né?! A distancia não quer dizer nada. Eu sempre estarei aqui para você. Sempre lhe ajudarei em tudo o que puder. E só sucesso agora. Viva, minha querida. Não se apegue a quem não lhe quer por perto. Ok? Mas, por favor, se apegue muito a mim, pois eu quero muito você por perto. Qualquer coisa, você sabe aonde me chamar. Se cuida, hein? Beijos.
Netto: Nem parece que você sente falta de mim, pois quando me ver vai logo me agredindo. Mas tem nada não. Eu amo você assim mesmo. Ei, PARABÉNS! Muito feliz por ti. E muito orgulhosa também. Sucesso, meu amigo. Olha, o primeiro salário já sabe, né?! Eu, você e o Kengo Master. Vamos fazer sucesso juntos. KKKKKKKKKK SQN! Te amo. Beijos. <3
Irish: Oi, minha querida amiga! Tudo bom? Eu talentosa e criativa? Sou nada! Isso são características suas. E por sinal, QUE FINAL FOI AQUELE???? Chorei horrores! Tu acredita que o final do teu conto não sai da minha cabeça? Foi estranho entrar hoje na CDC e não ver o seu conto lá no feed. :'( Foi maravilhoso toda a estória. Parabéns, minha amiga. Obrigada pelas palavras, amizade e carinho. Adoro você! Beijos.
Geomatheus: Obrigada por ler! Beijos.
Kyryaq: Olá, querida! Pois é, a Violeta tá uma fera. Vai saber do que essa doida é capaz... Quando eu escreve o capítulo anterior me deu um nó. Passei o dia todo pensando no rumo da minha loucura. E eu não chequei a lugar algum. Vamos descobrir todos juntos. Olha, muito obrigada por está acompanhando. Eu adoro as suas percepções também. Obrigada! Beijos.
Junynho Play: Oi, querido! Seja bem vindo a minha loucura. Obrigada por ler. Sinta-se à vontade. Gosta do tema vingança? Então se prepara, pois a Violeta está a solta. Beijos!
Perley: Oi! Obrigada por continuar aqui comigo. Beijos.
Gu11: Olá, moço! Tudo bom? Então, jamais irei abandonar o conto. Pode ficar tranquilo. Como eu disse lá no meu segundo capítulo, se uma única pessoa lesse o meu conto eu continuaria fielmente. Eu demoro a postar porque sempre aparece alguma coisa que me impedi de fazer isso, mas eu estou sempre tentando. Pois é, a questão é que eu demoro a postar mesmo é por conta desses problemas que aparece. Mas, claro, que tem o lance da inspiração. Eu gosto de refletir muito antes de publicar, mas procuro não fazer muito isso. Pois eu sempre acabo querendo esticar o pau da baladeira. Olha, fico feliz que esteja gostando. Muito obriga por acompanhar. Beijos, querido!
