Comida de fato.

Um conto erótico de Suzy_cd
Categoria: Homossexual
Contém 1232 palavras
Data: 12/10/2014 17:18:29

Sou uma crossdresser de armário mas posso me considerar uma sortuda, sou pequena clara e lisa. Ao natural tenho peitinhos por causa de ginecomastia, efeito colateral de um remédio na adolescência. Calço só 39, sempre acho sapatos e ainda sou bastante bem servida de pernas e bunda.

Houve um tempo em que estava muito excitada e procurava tv´s na rua....Me montava todinha por baixo.....e terminava convidando uma tv para entrar no carro. A tocava. Nunca acontecia uma ereção completa e, pior, algumas deixavam minha mão cheirando mal. Uma vez uma ficou mais excitada e encostei num lugar escuro para arriscar uma chupada. O cheiro foi horrível e fiquei com um pentelho na boca; tudo errado.

Mas uma vez vi uma menina bem bonita. Magra, cabelo castanho comprido, estava com um vestido curto e fez na minha direção uma espécie de passo de dança, muito insinuante. Mais uma volta na quadra e ela estava em meu carro. Vestia um tipo diferente de meia-calça e a abaixou muito rápido. Não usava mais nada, mal a toquei e uma ereção forte aconteceu. Em menos de um minuto eu estava acariciando um pau bem grande e muito duro. Não era só grosso, era daqueles que são avantajados na largura também. Meu fascínio não se escondeu, cheirava a banho tomado; parei num monte de lugares escuros e mamei como uma morta de fome.

O motel foi dois dias depois. Me montei com muito capricho, “trijunto” de calcinha e soutien de lycra branca com muita renda, meia-calça, cinta-liga com meia 7/8 e uma blusinha segunda pele de gola alta. O “trijunto” é um conjunto de soutien com duas calcinhas iguais, uma por baixo e outra por cima da meia-calça o que deixa as pernas lindas. A meia e as duas calcinhas permitem um bom aperto para disfarçar os documentinhos. Perfume na nuca e punhos: Chanel N.5. Sapatilha Moleca branca. Maquiagem nada, só um toque de baton um nada mais vermelho que um lábio normal. Um abrigo esportivo por cima para esconder a mulher e me fui ansiosa e muito excitada viver minha aventura.

Esperava por mim pontualmente, o frescor de um banho recém tomado invadiu o carro junto com ela, meu coração saltava dentro do peito. Tive que me concentrar para dirigir segurando aquele cacete; não sei o tamanho. Quando perguntei, numa outra vez, respondeu que “ah, uns 20” num tom de quem não se preocupa com isso. Grosso, sendo mais na largura, eu tinha que apertá-lo um pouco para juntar os dedos segurando em torno. Por sorte a cabeça não era muito maior que o resto ou não teria acontecido, mas era, sim, maior.

Quando entramos no quarto eu me livrei do abrigo esportivo e virei mulherzinha, ela de forma muito rápida tirou toda a roupa. Soube depois que era bailarino profissional, estava no auge de sua forma magro e forte com aquele pau enorme apontando para cima mas em minha direção. Até o cabelo parecia diferente, vi que era raspado nas frontes, Eu estava em outro mundo.

Com duas grandes passadas estava atrás de mim alojado entre minhas pernas e me dando uma encoxada, melhor, um amasso que sinto até hoje. Ele agora era um macho, Alpha. Ficamos muito tempo assim até que ele me fez ajoelhar e mamei como se a vida dependesse disso. Olhava nos olhos dele, me concentrava e deixava de vez em quando entrar até a garganta. Engasguei duas vezes mas eu me sentia desesperada para fazer aquele pau sentir o máximo de prazer que eu pudesse dar, parecia o meu novo grande motivo.

Ele não me deixou engasgar de novo, me levou para a cama me deitou de bruços. Deitou-se em cima de mim, cobriu-me com seu corpo e me segurou presa. Com a mão esquerda segurava meus pulsos um pouco acima da minha cabeça, tinha os pés entre os meus e os joelhos por fora de minhas pernas. A mão livre corria por meu corpo todo como um lagarto até que ele colocou o pau entre minhas pernas e soltando o peso em mim me apertou com força; me senti completamente presa, impotente e dominada mas excitada ao absurdo, sua boca aberta ao máximo ensaiava uma mordida felina na minha nuca.

Com a mão livre começou a tirar minhas calcinhas ao que eu, soltando uma das mãos para segurar, pedi que não. “Eu sei” ele disse e, prendendo novamente a minha mão, só abaixou as calcinhas até onde precisava. Me lubrificou longa e deliciosamente, eu gemia alto já sem qualquer vergonha. Na única vez que mexeu na minha frente pegou meus documentos e os virou bem para cima, o pintinho agradeceu, duro e doído que estava. Colocou o pau entre as minhas pernas e soltando o peso atacou valendo a minha nuca e orelhas com a boca e lingua. A mão livre apertava forte os meus peitinhos. Me deixou implorando para ser fodida.

Senti que tinha chegado o momento, a cabeça estava forçando de leve a minha entrada. Eu estava excitada como nunca em minha vida quando numa única estocada a cabeça pulou pra dentro. A dor foi súbita, horrível, vi estrelas, enrigeci como uma tábua e gritei para tirar. Ele atendeu de pronto mas toda a minha excitação tinha passado, eu só queria ir embora. Ele me segurou firme ali e não se desencostou de mim, ficou ali. Depois de um longo tempo comecei a relaxar, senti a dor passando e ele começou a fazer carinhos e a brincar de forçar de leve e voltar com seu cacete na minha entradinha. Aquilo começou a ficar bom outra vez, então ficou muito bom e eu comecei a colaborar também na brincadeira do força e solta. As respirações já estavam fortes quando, de repente e sem dor alguma, a cabeça pulou pra dentro de mim. Ficamos um instante tensos e sem respirar mas logo a brincadeira recomeçou, só que agora cada movimento mais e mais fundo dentro de mim. Ficamos nisso um longo e delicioso tempo até que eu o senti encostar-se em mim soltando o peso com força. Foi então tirando devagar até deixar só a cabeça, lentamente enfiou tudo de novo até o fim. Fez mais algumas vezes isso até que tirou pau todo de dentro de mim para depois de uns segundos enfiar, dessa vez sim, de uma só vez até o fundo. Vi estrelas de novo, só que coloridas, gritei alto de prazer. Cruelmente ele repetiu a operação algumas vezes até eu perder o senso.

Então deitou-se e cravou fundo. Ficou um tempo parecendo que se preparava e a partir daí eu perdi a noção do tempo. Num movimento que era só do quadril, o corpo todo mal mexia, ele me fodeu com uma velocidade e força que eu jamais imaginaria possíveis. Aquela tora movia-se algumas polegadas para trás e para a frente dentro de mim num movimento que não fica longe ao de uma britadeira. Aquilo sim, era possuir alguém. Comer. Foder...

Eu não lembro se gemi gritei ou o que, lembro de ouvir falar denro de meu ouvido “vou gozar” num tom de quem domina. Senti o gozo acontecer dentro de mim, senti os espasmos com o pau profundamente cravado em mim como se quisesse me atravessar. Eu não sei bem quando gozei, não marquei o momento mas molhei muito os lençóis e ele deixou uma vistosa carga na camisinha.

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