Ola meus leitores queridos estou aqui para continuar o conto. Me desculpem a demora mas é porque eu estava bem sem tempo nesses últimos dias. Quero agradecer de coração aos comentarios, obrigado mesmo. Mais chega de lenga lenga e vamos ao que interessa? Se eu contar pra voces que nem lembro aonde parei haha.
Entao... Escovei meus dentes, e fui deitar, passei pelo corredor e ele estava lá, parado, não disse nada, não havia na verdade o que ser dito. Deitei no beliche e lá fiquei ouvindo músicas, era quase meia noite já, quando resolvi tirar meus fones de ouvido e dormir, afinal, teria que acordar bem cedo no outro dia. Mais eu não conseguia dormir, havia algo que girava em minha mente, e a presença dele a poucos metros de mim era um pouco preocupante. De repente ouço passos aproximando-se e alguem tentando tirar um dos colchões que eu havia posto na cama. Minhas maos soaram frio quando vi o rosto dele ali, aquele frio na barriga era instantaneamente intenso, aquele medo e curiosidade tomaram conta de mim. Arrisquei perguntar o que ele queria.
_ O que você quer Matheus?
_ É, bem, eu queria saber se você tem um carregador de celular pra me emprestar.
_ Tenho sim, ta lá em cima do banco carregando o meu tablet, mais acho que já carregou, vamos lá pegar?
_ Vamos!
Sai da cama e fui na sua frente, peguei o carregador e entreguei para ele. E fui voltar pra cama...
_ Espere que você já leva, é só pra dar uma carguinha no meu celular.
_ Blz, fico aqui assistindo ate você terminar de usar.
Dito isso, levantei e estava indo para perto da TV juntamente com os outros soldados, porem, não fui muito longe, pois minhas pernas estremeceram, um frio arrebatador na espinha tomou conta de mim, simplesmente porque ele me interrompeu para perguntar.
_ Qual é o numero do teu celular?
_ Porque você quer?
_ Vai que algum dia preciso haha
Então passei meu numero para ele e sai de perto, demorou uns 10 minutos, e eu estava com muito sono, fui ate o Matheus e disse.
_ Cara, vou deitar, fique com o carregador, amanha você me entrega.
_ Mais já vai dormir? Não vai me responder?
_ Responder o que?
_ Olhe no teu celular.
Olhei no meu celular e não havia nada.
_ Não tem nada.
_ Bosta, não enviou ainda.
Nesse instante meu celular fez um barulho de SMS, então puxei e era de um numero que eu não tinha, só poderia ser ele.
_ Me chupe.
Tirei os olhos do celular e olhei dentro dos olhos dele, que logo deu risada, e falou:
_ Não vai me responder?
Sentei no banco, estava decidido a responder e ver até aonde aquilo iria. Escrevi:
"Éeeeee não haha"
E enviei.
Logo chegou a resposta dele.
" Você bem que quer e fica se fazendo"
" Infelizmente querer não é poder meu filho"
" As vezes querer é poder sim"
Decidi apelar para a pergunta que não queria calar na minha mente:
" Do que adianta? Amanha você finge que não me conhece"
" Teu cu, quem disse?"
" Ninguém me disse, eu sei, ficou uma semana sem falar comigo da ultima vez"
" Você ficou quieto, então eu também fiquei. Nada de sentimentos.
Para falar a verdade, ate hoje não sei ao certo o que ele quis dizer com " nada de sentimentos".
Então, levantei do banco e fui próximo da tv, me encostando na parte de trás do sofá. Quando eu menos espero, sinto ele se esfregando em mim por trás, passando o seu pau duro em mim, em minha bunda, e isso que tinha umas 4, ou 5 pessoas ali. Voltei a sentar no banco, e conversando com ele via SMS, ele sabia MS fazer quere-lo, pois dava uma volta e vinha, ficando mais audacioso, tirava seu pau pra fora e batia na minha cara com ele, e perguntava se era disso que eu gostava. Não posso dizer que não estava gostando, pois era uma mistura de adrenalina, medo, tesão, vontade de sentir ele dentro de mim novamente, então antes que eu agarrase o cacete dele e comecasse a chupar ali mesmo, resolvi levantar e ir ao banheiro. Chegando lá fiquei por alguns segundos me encarando no espelho, sentindo uma enorme alegria, tesão e vontade daquele momento, ate que ele começa a descer as escadas do banheiro e para do meu lado, pega em minha mão e coloca no seu pau , já fora da calça e diz:
_ Pega no que vai ser teu hoje, no que você vai chupar hoje.
Tirei a mão, eu bem queria continuar, porem, se ele estava chapado de maconha, eu não estava, eu tinha consciência do que aconteceria se alguem nos visse daquele jeito.
_ Então, depois conversamos.
E fui subindo as escada rumo ao alojamento. Conversamos mais um tempo por SMS, combinamos o horário que ele iria vir aqui na minha cama, e eu sem dúvida, iria ter a oportunidade de aproveitar melhor aquilo tudo, afinal, agora ele tinha tomado a iniciativa de vir atrás.
Mais isso é um próximo conto, que contarei a vocês talvez amanha haha :) boooa noite e comentem.