Nova história .5

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 574 palavras
Data: 02/10/2014 09:02:01

Viver, morrer, é tudo igual no fim O que muda é a história que irão contarA moto começou a perder o controle logo que saiu da calçada, a roda da frente afundou em um buraco, levantando a parte de trás da moto, Hayme voou até o riacho batendo fortemente a cabeça e a perna em uma grande pedra.

A cinematica do acidente impressionava, o capacete despedaçou em vários pedaços, o sangue escorria pela pedra na cabeça. O osso da perna estava exposto fora da carne da perna, quem olhava achava que a vítima estava morta.

Chamaram o socorro, o corpo de bombeiros vieram ajudar no resgate. Com a perna imobilizada, faixa na cabeça e balão de oxigênio no nariz Hayme foi levada para o hospital.

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Cinthia acordou com a vista embaçada, a cabeça doia muito, o local escuro. Seus braços amarrados com corda, seus tornozelos no mesmo estado.

Olhou em volta a casa rudimentar de madeira, não tinha móveis, parecia um local abandonado ou pouco usado.

Porquê ela estava ali?

A última coisa que ela lembrava foi do suco na empresa antes de sair para o almoço, agora isso.

- Socorro! Alguém?

A porta bateu, a pessoa entrou de capuz na cabeça, roupa masculina usada para trabalhar no campo, um animal abatido sangrando numa mão, na outra o facão sujo.

- Não adianta gritar, só temos nós aqui, Dona.

- Onde eu estou? Porquê estou amarrada?

- Melhor se calar enquanto preparo o frango, depois vou te levar pra tomar banho.

- Me solta! Eu não sou bicho pra ficar amarrada. Aliás, nem bicho gosta.

- Cala boca vadiazinha! - Segurou o pescoço dela com as duas mãos, encarando os olhos dela para falar. - Tenho ordens pra te dá corretivo, Madame. Imagina esse rostinho todo desfiado no fio de corte do meu facão, rsrs. Agora cale e não me faça te machucar, porquê pra mim não será nada.

"Hayme meu amor, maldita hora que eu saí de casa. Que você esteja bem melhor que eu, amém."

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Após a operação da perna, Hayme permanecia repousando. A enfermeira trouxe os objetos pessoais da vítima para o policial, observaram juntas os números do celular. Ligaram primeiro para o contato de nome "amor"...

Do outra lado da cidade o celular tocou em cima da mesa, o rapaz encapuzado quebrou o aparelho com um único golpe de seu facão.

- Só chama. Vamos tentar essa... "Madrinha".

Eliane estava escrevendo em seu notebook o roteiro de um filme baseado em seu último best seller "Recomeçar", seu celular tocou em cima da mesinha dê centro na sala. Há muito tempo não falava com Hayme ou Cinthia, o número dela no visor a fez atender rapidamente:

- Hayme, que saudade, gata. - Sorriu.

- Aqui é um policial, sua amiga sofreu um acidente de moto.

- Como ela está?

- Internada. Tentamos contatar o namorado, o telefone só toca, então resolvemos ligar pra você que tem título de madrinha no contato.

- Cinthia é a esposa dela. Meu Deus pra ela não está aí alguma coisa séria aconteceu... Me passe o endereço, vou pra'i.

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O banho foi humilhante, Cinhia foi arrastada pela mata até um riacho, seus pés presos por algemas em uma corrente possibilitou a distância entre ela e seu algoz. Apenas um pedaço de pano, com um pedaço de sabão de soda foram utilizados para a higiene.

Minutos depois voltou à velha cabana, desta vez sendo amarrada à cama. A porta da frente rangeu, Mayara entrou sorrindo:

- Como está minha hóspede?

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Comentários

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Nossa que reviravolta!! Continua rápido pvfff...

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Nossa que reviravolta!! Continua rápido pvfff...

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Oloco a 1 primeita vez q eu acho q a personagem do mal era a mocinha mto ansiosa pelo proxi bjoss

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Muito bom. Posta outro estou ansiosa pelo proximo.

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