O tio da minha namorada

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Homossexual
Contém 1751 palavras
Data: 16/10/2014 13:22:51
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

Conheci o tio Horácio através de minha namorada, na verdade ele é tio dela, mas desde o dia em que o conheci também o chamo de tio.

Odete, minha namorada certo dia me chamou para passar uns dias na casa do tio Horácio, que até então eu não conhecia. O tio Horácio morava em uma pequena cidade do interior, era viúvo e há alguns anos vivia com Celina, a quem Odete tinha como tia.

Quando Odete me falava do tio Horácio me vinha na cabeça um velhinho de cabelos brancos, aposentado e tranquilo, mas não foi isso que encontrei. Quando chegamos vi um homem de aproximadamente 40 anos, alto, aparência magra, mas forte, senti isso no primeiro aperto de mão, ele tinha mãos grandes, fortes e grossas devido ao trabalho pesado do campo. Fomos recebidos cordialmente, era um casal muito simpático.

Soube depois que ele gostava de tomar uma cachacinha e não raras vezes exagerava, mas não aprontava nada que resultasse em falatórios, afinal, cidade pequena todos sabem de todos e qualquer boato se espalha rapidamente, mas o tio Horácio nunca deu motivos que chegassem a esse ponto.

Mais tarde o tio Horácio me convidou para conhecer a propriedade, era um pequeno sítio à dois quilômetros do centro da cidade, nele o tio Horácio mantinha algumas criações e uma pequena lavoura de milho, era realmente um lugar muito bonito. Quando voltamos, ele se serviu de uma dose de cachaça e me ofereceu. Agradeci, mas recusei.

No dia seguinte, logo após o jantar, que foi servido às 5:30 da tarde, ele me convidou para ir na cidade, vamos ver o movimento. – Disse ele.

Fomos a pé pela estrada e nossa primeira e única parada foi num bar, onde ele pediu uma dose de cachaça e eu pedi uma cerveja. Enrolei com a minha cerveja que até já estava quente, mas o tio Horácio de dose em dose já tinha tomado quase uma garrafa de cachaça e eu notava que ele já estava um pouco alto.

Quando resolvemos ir para casa já era quase 10:00 da noite e tínhamos que caminhar a pé aqueles dois quilômetros até o sítio. A estrada era de terra batida e sem iluminação, o tio Horácio às vezes cambaleava um pouco e eu o segurava e até ria com a situação. Chegamos numa subidinha da estrada e eu o abracei pela cintura para ajuda-lo, de repente senti sua mão enorme na minha bunda, a tirei de lá, mas logo em seguida estava me alisando novamente, a tirei umas três vezes, mas ele a colocou de novo e desta vez eu não conseguia tirá-la de lá e senti seu dedo me cutucando, cutucava forte empurrando o tecido da minha bermuda para dentro do meu cu. Quando chegamos ao topo da subidinha eu o soltei, mas ele levou a mão na minha bunda de novo, eu me esquivei e não deixei mais. Chegamos e ele se estirou no

sofá e lá ficou até o amanhecer.

Deitei-me ao lado de Odete, que já dormia, mas eu não conseguia dormir e comecei a alisar sua bunda, ela acordou e demos uma foda meia boca, ela voltou a dormir, mas eu continuei acordado e meus pensamentos não eram outros, além da mão forte do tio Horácio na minha bunda, senti meu pau duro de novo.

No dia seguinte parecia tudo normal, à tarde, depois do jantar Odete e Celina resolveram visitar outra tia que morava do outro lado da cidade, na verdade irmã de Celina, mas Odete também a respeitava como tia. O tempo começou a ficar carregado, uma chuva se formava e o tio Horácio as levou de carro, mas ficou combinado que se chovesse elas teriam que dormir lá, porque a estrada de terra ficaria intransitável.

Tio Horácio voltou e nos sentamos na varanda no momento em que a chuva começava e de repente chovia torrencialmente e ventava muito forte, senti frio e decidi entrar, ao passar na frente do tio Horácio percebi que ele olhou para minha bunda. Logo ele entrou também, eu fui para a janela e fiquei vendo o temporal que caia lá fora. O tio Horácio se aproximou e ficou do meu lado sem dizer nada, de repente ele se encostou em mim, olhei para ele, mas ele continuou olhando pela janela e eu também não disse nada, senti seu braço me abraçando pela cintura, senti que meu coração disparou e levemente sua mão desceu até minha bunda, senti meu pau endurecer e não fiz nenhum movimento para sair dali. Passava a mão levemente na minha bunda. O tio Horácio se encostou mais em mim, agora eu sentia sua rola pressionando a lateral da minha coxa e sua mão tentava entrar pelo cós da minha bermuda, mas não conseguia eu sentia sua respiração quente no meu pescoço e na minha orelha me fazendo estremecer, então desabotoei a minha bermuda e senti sua mão enorme descendo por dentro dela, seu dedo grosso deslizando pelo meu rego e parando na entradinha do meu cu, me cutucando, me fazendo gemer de tesão. O tio Horácio tirou a mão da minha bunda e me abraçou por trás, me encoxando e chupando meu pescoço, me apertando com força e eu sentia sua rola muito dura pressionando minha bunda, eu estava mole e sentia que era dele.

Com os lábios encostados no meu ouvido o tio Horácio me dizia coisas que me deixavam com mais tesão ainda.

- Que bunda gostosa, rebola no meu pau que depois vou foder esse cuzinho apertadinho, vai, rebola, assim, assim...

E eu rebolava e apertava a bunda no seu pau. Ele me soltou e segurou minha mão e disse:

- Que mãozinha fininha, quero vê-la segurando minha rola.

Passei a mão naquele volume e senti sua rola pulsando e ele me puxou para o quarto.

O tio Horácio me segurou por trás novamente, tirou a minha camiseta e começou a apertar mês peitos enquanto me encoxava e mordiscava minha orelha. Senti que suas mãos começaram a descer minha bermuda e instantes eu estava nu, sentindo a mão do tio na minha bunda e seu dedo médio no meu cu, forçando para entrar até que entrou um pouquinho, mas ele tirou. Eu continuei em pé, com as pernas um pouco abertas e ele já estava nu ao meu lado, assustei quando vi o tamanho daquela rola, nunca tinha visto nada igual, mas a segurei e a apertei com força, meus dedos não a envolviam de tão grossa, então tremi e quase desisti, mas eu queria. Ele me fez dobrar o corpo e me apoiar na beira da cama com as duas mãos, minha bunda ficou arrebitada e senti sua enorme mão passando pelas minhas costas e seguindo em direção a minha bunda, ele chupou o dedo grosso começou a enfiar no meu cu, enquanto aproximava a enorme rola da minha boca, comecei a chupa-la. Ele tirava e chupava o dedo e depois enfiava no meu cu, até que o tirou, fiquei na mesma posição e ele colocou uma perna dobrada sobre a cama, segurou minha cabeça e enfiou a rola na minha boca, enfiando aquela chapeleta enorme na minha boca, empurrando-a até minha garganta que eu sentia que ia morrer sufocado, eu abria a boca o máximo que conseguia, ainda assim a rola do tio entrava justa, eu babava e escorria lágrimas dos meus olhos. Ele tirou a rola da minha boca e começou a passar a cabeça melecada nos meus lábios enquanto enfiava o dedo no meu cu novamente.

O tio Horácio ficou atrás de mim, segurou a rola, apertou minhas nádegas, passou os dedos no meu rego e encostou aquela tora no meu cu, abri mais as pernas e sentia a cabeça da rola do tio forçando para entrar, meu cu não resistiu muito e a cabeça entrou, rasgando minhas pregas, senti uma dor terrível, mas o tio parou de forçar, a cabeça já estava dentro, mas ainda tinha muita rola para entrar. Senti suas mãos grandes e fortes me segurando firme pela cintura e em seguida sua rola foi entrando devagar, me arrombando, me rasgando e deflorando meu cuzinho, a cada centímetro que entrava, lágrimas escorriam pelo meu rosto, mas ele metia devagar, abrindo caminho para o resto de rola que ainda estava fora, às vezes parava e eu sentia aquele mastro pulsando dentro de mim. Começou a fazer o movimento de vai e vem, devagar, depois mais rápido e por fim sua rola estava atolada no meu rabo, eu sentia seu saco encostado no meu.

O tio Horácio começou a fuder devagar e em instantes estava socando com virilidade e força em estocadas violentas, enterrando sua rola até o talo. Eu gemia de dor, mas gostava de sentir seu pau enterrado no meu cu, gostava de estar sendo dominado por um macho sedento, que sentia um puta tesão pela minha bunda, eu urrava e uivava na vara do tio Horácio, meus braços estavam doloridos de ficar naquela posição e a cada estocada eu tinha que fazer força para não cair sobre a cama. Senti sua rola estufar dentro de mim, pulsando, ficando mais grossa arreganhando ainda mais o meu cu e ele me puxou com toda a força enterrando a rola o máximo que podia no meu cu e então gozou como um jumento, me enchendo de porra, eu sentia as esguichas que me inundavam enquanto ele gemia e me apertava com força. Gozei também, gozei como nunca antes tinha gozado. O tio permaneceu com a rola enfiada no meu cu e quando ele a tirou eu me deixei cair na cama, exausto, com o cu ardendo e escorrendo porra. O tio Horácio ficou em pé com a rola lambuzada pingando enquanto ia amolecendo lentamente, fiquei olhando para aquilo e imaginando como coube no meu cu, porque mesmo depois de totalmente amolecida a rola do tio Horácio era enorme e grossa.

Quase não dormi a noite de tanta dor no cu, eu passava a mão e sentia um ardume, estava todo esfolado e arrombado. No dia seguinte quando Odete chegou eu disse que não me sentia bem, talvez estivesse pegando uma gripe e fiquei na cama o dia inteiro tomando um remédio caseiro que a tia Celina preparou.

Dois dias depois fomos embora, mas o tio Horácio disse que nos espera para a festa de aniversário da cidade que será daqui a quinze dias. Quando entramos no carro e saímos ainda vi o tio Horácio esfregando a mão na rola e sorrindo maliciosamente.

(Cassini)

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