A empregada do meu desconhecido avô

Um conto erótico de CafeCaco
Categoria: Heterossexual
Contém 2160 palavras
Data: 17/10/2014 19:03:20

Cá estou novamente para compartilhar uma deliciosa experiência que ocorreu quando eu tinha 16 anos. A família da minha mãe é de Fortaleza e apesar de ser no estado vizinho nunca havia conhecido aquela cidade de boas referências, resolveu então a minha mãe levar-me em sua viagem para conhecer outros familiares e aproveitar as férias. Ficaríamos na casa do meu avô que, até então eu não conhecia. A viagem foi longa e cansativa, por vezes me flagrava pensando em uma morena muito gostosa que estava sentada na poltrona ao lado da minha, do lado mesmo, entre um cochilo e outro sempre aproveitava para dar uma olhada naquela deusa! Fiquei fantasiando cenas de sexo com aquela cavala até chegarmos, finalmente, à rodoviária.

Com uns 20 minutos de atraso meu tio chegou para nos buscar e levar-nos a casa do meu avô. Chegamos por volta das 7:30 da noite, horário no qual Cléa, a empregada do meu avô já havia ido para casa. Feitas as devidas apresentações, jantamos, conversamos e fomos dormir depois de boas gargalhadas. Ao me deitar lembrei-me da morena cavala e a homenageei com uma bela gozada. Não imaginava que no dia seguinte, seria acordado por uma morena muito linda e alegre, alta (1,80 mais ou menos), rosto levemente quadrado, feições de índia, cabelos pretos e longos, seios grandes proporcionais ao seu tamanho, cintura fina, quadril largo, bunda muito grande, coxas e panturrilhas descomunais, uma verdadeira MULATA! Ao vê-la com o olhar ainda turvo do longo sono pós viagem, achei que aquela morena gostosa do ônibus estava me acordando, dei um breve salto da cama, Cléa arregalou os olhos e eu pude perceber que ela estava apenas seguindo a ordem do meu avô. Com um sorriso bonito, estranho e com um pingo de malícia natural, Cléa falou:

- Já são 10 hrs rapazola, seu avô pediu para que levantasse para irem a praia. E saiu...

Apenas acenei que sim com cabeça e observei aquele mulherão simpática e linda saindo com um rebolado ''a la garota de ipanema'' que me esquentou orelhas e pescoço rsrs. Banho tomado, fui a cozinha para tomar café. Meu avô assistia televisão, minha mãe havia saído para rever amigas. Eu estava lá, sozinho com ela que, quebrou o silêncio e começou a conversar sobre coisas adversas. Ja havia terminado o café e continuava ali em uma conversa que fluía naturalmente até que ela falou que precisava comprar algumas verduras e me convidou para ir no supermercado da esquina, concordei e fomos. Quando entramos no elevador Cléa me pergunta com um leve sorriso se eu tinha namorada, respondi que não e indeciso retruquei:

- Você é casada?

Sorriu um pouco debochada e respondeu:

- Sou, moro junta quer dizer, mais por obrigação, as coisas não vão muito bem não

- Por que ?

- Não sei, perdi o interesse mas a gente tem que levar com a barriga as vezes

Aquela revelação fez-me pensar que ela devia ser mal comida ou insaciável. Fiquei com a dúvida martelando até o fim das compras. Quando voltamos ao condomínio, percebi que o bico dos peitos estavam durinhos, aquilo me excitou muito e acabei ficando de pau muito duro mediante aquele silêncio excitante de elevador. Almoçamos e nos preparávamos para ir a praia, pedi com toda malícia que havia em mim que passasse protetor em mim e ela me fez uma massagem praticamente. Estava com um calção fino, este não escondia minha ereção que, pulava involuntariamente quando meu quadril era apertado revelando as reais intenções de Cléa. Não sei ao certo se ela percebeu a ereção mas, meu avô percebeu que algo estava acontecendo e tratei de pôr a toalha no ombro fazendo com que cobrisse meu pau pulsante. Saímos (eu e meu avô), nos divertimos, conversamos, mas não pude deixar de imaginar Cléa dentro de biquínis minúsculos, como as gostosas que via na praia. Ao voltarmos, apenas minha mãe estava em casa (para minha breve tristeza).

Passadas as horas, saímos a noite para um jantar na casa de outro tio, mas eu ja estava laçado, não tirava aquela gostosa da cabeça, interagi com primos e tios(as) quase que por obrigação. O discreto olhar do meu avô revelava que eu não estava sendo tão natural quanto havia sido com ele e acabei por vezes ficando um pouco enrubescido por imaginar que ele poderia não estar gostando daquele clima entre eu e a sua empregada gostosa. Ao voltarmos a sua casa não consegui tirar a ideia de que ele poderia não estar gostando da situação. Ao ir dormir imaginei cenas confusas e excitantes até que dormi...

No dia seguinte, novamente fui acordado por Cléa, que desta vez sentou na cama e alisava meu peito nu. Despertei como quem estava cometendo um crime, olhei-a assustadíssimo imaginando o meu avô e mãe vendo a cena quando ela me tranquilizou de forma descontraída e tendenciosa:

- Acorda que hoje só tem eu e você aqui até a tarde

- Como assim?

- Seu avô levou sua mãe pra ver umas tias e vai demorar muito, seu primo só pode vim de tarde

- A gente vai ficar só mesmo?!

Minha pergunta de moleque inocente soou como uma piada, Cléa não segurou a gargalhada e disse:

- Vai sim! E saiu...

Não sabia se pulava de alegria ou se corria pra atolar minha cara naquele par de peitos gigante. Fechei a porta, dei uma pegada no pau, punhetei de leve imaginando mil coisas. No banho imaginei que meu avô armara aquela situação, não sei ao certo se ele comia aquela deusa, mas com certeza aquela saída com a minha mãe fora proposital para que eu comece Cléa o quanto quisesse. Terminado o banho e afins saí do banheiro nervoso, quase trêmulo, coração na mão. Fui a cozinha e foi lá onde começou uma das melhores experiências que pude ter até hoje.

Não sabendo como começar um papo que conduzisse a uma transa, comecei falando:

- Aqui é bem parecido com Natal, mas as pessoas são mais extrovertidas

- O pessoal daqui é muito gaiato mesmo hahaha, tiro pelos seus tios

- É verdade hehehe, gosta de pessoas engraçadas?

- É bom, mas prefiro homem decidido

Não havia perguntado sobre sua preferência por homens e ela ja mandou essa na lata pra esquentar o clima.

- Como assim? homem que não tem medo de levar fora? (voz levemente trêmula)

- É, que chega chegando (sorriso malicioso)

- Seu marido não é desses?

- Nada, aquele ali nem nem (tom debochado)

Já não aguentando o calor do momento, tirei a camisa e ela falou:

- Tá quente hoje

- Muito, aqui na cozinha ta pegando fogo

- Ja namorou homem mais novo?

- Namorar não, mas ja fiquei com um rapazola

Aquela revelação fez meu pau pulsar forte. Ficamos em silêncio, levantei peguei um copo e enquanto enchia de água, Cléa diminuíra o barulho da faca cortando um alimento qualquer, estava esperando eu avançar nela como um animal, pressuponho. Ao pôr o copo na pia, enconchei-a, ela correspondeu com uma roçada safada no meu cacete. Virou-se e começamos a nos beijar com voracidade, um beijo muito quente e delicioso, Cléa alisava meu corpo e pegava meu pau com vontade, o pôs pra fora e começou a punhetar. Tirei o calção, ela tirou a blusa e o sutiã. Enquanto punhetava meu pau eu mamava naqueles peitões enormes, segurava meus cabelos com força e ia aumentando o ritmo da punheta até que me puxou. Sentei na cadeira, ela tirou toda a roupa e nessa hora eu pude ver que ela era muito maior do que eu pensava, uma mulher realmente enorme, descomunal. Eu era o oposto, uns 5 cm menor, saudavelmente magro e estirado. Ajoelhou e ficou entre as minhas pernas, meu pau ja tava todo babado.

- Que pica cabeçuda (falava enquanto punhetava com uma mão e alisava aqueles melões)

- Chupa vai, vai! Chupa! (tom de súplica)

Percebendo a minha voracidade, brincava de passar o pau no rosto e lambia minhas bolas depiladas enquanto me punhetava deliciosamente. Eu ja estava praticamente explodindo, gemendo de tesão literalmente e quase ordenando com raiva que chupasse quando em um movimento Cléa atolou meu pau em sua boca. MEU DEUS! Fui ao delírio, aquela boca molhada engolindo meu pau em um movimento, como mamava bem aquela safada. Eu estava em êxtase, prestes a dar um banho de porra quando ela levantou e virou-se, levantei também, então ela disse:

- Fica ai gulosinho, vou sentar na tua pica

- Hmmm, senta logo então, quero meter logo

- Apressadinho rsrs, nunca comeu uma buceta?

- Já, SENTA LOGO!

Cléa parecia gostar de ordens na hora H. Estava um pouco difícil entrar, então comecei a passar o pau bem rápido no seu pinguelo, aquele movimento encharcou sua bucetinha, que ficou lisinha, pronta pra uma metida selvagem!

- Espera, vou sentar

- SENTA LOGO! (taquei uma palmada naquela bunda enorme e pus fogo naquele rabo que sentou e começou a pular e rebolar, engolindo meu pau até o talo. 15,5 cm, grosso)

Senti aquela maciez tão gostosa, devorando meu pau faminto. Meu corpo pegava fogo, era um calor fora do comum, daqueles que não se sente todos os dias. Eu segurava seu quadril com força e já estávamos sincronizados a ponto de minhas mãos acompanharem o ritmo da sua cavalgada, quando percebia que eu possivelmente gozaria, Cléa diminuía o ritmo, divagava, rebolava um pouco e retomava. Ficamos nessa brincadeira por uns 7 ou 10 minutos quando já não aguentava mais! Estava prestes a gozar. Cléa parecia saber o que se passava dentro de mim, sabia a hora de parar, de provocar e de acelerar. Paramos um pouco, por mim teria gozado e ainda assim estaria pronto pra outra mas, ela deu uma pausa. Molhei-me no chuveiro, enxuguei-me e ao voltar, encontrei-a na sala toda aberta, arreganhada de verdade.

- Agora vem socar gulosinho!

Seu jeito de falar chamar me excitava, pareciam palavras mágicas.

- Abre que vou detonar tua buceta.

Fechei a boca e com um movimento certeiro meti e tirei. Cléa dava um gritinho de cadela, continuei a fazer isso, metia e tirava, metia e tirava, até que:

- Enfia essa pica, bomba logo minha buceta COM FORÇA, VAI PORRA! (nem parecia aquela mulher alegre que me acordara em duas ocasiões, estava possessa pelo calor do momento)

Obedeci com voracidade e comecei a fuder de verdade aquela mulata linda, nos beijávamos enquanto eu socava com todas as minhas forças. O tesão era tão intenso que, quase gozei dentro da sua buceta, mas, em um movimento tirei. Foi uma gozada tão intensa que precisei sentar-me no sofá para não desandar, comecei a gozar sentado e ao fim estava deitado com o braço esquerdo largado, totalmente relaxado. Depois do êxtase, repus as forças, Cléa ainda não havia gozado e talvez tivesse ficado com medo de eu ser involuntariamente ou propositalmente egoísta, mas não fui, molhei-me novamente e dessa vez peguei-a de 4 no sofá. Aquele rabo enorme empinadinho me fez sentir tesão novamente, com menos intensidade desta vez, porém, não menos prazeroso. Comecei novamente, cansado, não bombava com a mesma força de antes, Cléa jamais gozaria com aquele ritmo, então mudamos de posição, sentei e ela montou, dessa vez estava de frente para mim. Alternávamos entre ela cavalgar e eu empurrar, nesse movimento fui esquecendo o cansaço e retomando a fome, voltamos para o papai-mamãe quando notei suas coxas grossas tremerem, estava prestes a dar uma bela gozada. Bombava o mais rápido que conseguia.

- Ai, assim ta gostoso, vai vai vai, assim eu vou gozar

- Toma cadela, quer gozar então toma rola, goza no meu cacete

- aai gostoso, assim, assim

Gemendo muito e batendo siririca, vi um dos orgasmos mais intensos da minha vida, corpo trêmulo, esticado, pés contraídos, contorção, arranhões. Havia conseguido dar prazer àquela cavala linda que estava me proporcionando um dos melhores sexos da minha vida. Quando retomou a consciência nos beijamos e fomos ao banho, foi uma delícia, nenhuma palavra, mãos passeando pelos corpos a a certeza de que havia sido perfeito, para mim e para ela. Terminamos o banho e com pena vi Cléa voltar aos afazeres, pois, em breve um casal de primos estaria chegando para me buscar e irmos curtir a cidade. Almocei e adormeci feito pedra, acordei com a campainha tocando, eram meus primos que chegavam. Cléa ja havia ido embora, gostaria de ter dado um beijo de despedida, mas, não pude. Desse dia em diante não a vi mais, pois passamos apenas 15 dias em Fortaleza e o restante dos dias(7) fiquei na casa de um tio. Falei com meu avô pelo telefone dois dias depois, ele parecia saber exatamente o que aconteceu hehe, velho esperto, não ligou de compartilhar aquela mulata tesuda. Nos vimos duas vezes antes de eu voltar para Natal e seu olhar sempre era o de quem pensava: ''Eu sei de tudo, mas, fique tranquilo...''

Ao arrumar minha mala, percebi que Cléa havia deixado uma lembrança daquele dia em minha mala, que havia ficado o tempo todo na casa do meu Avô. Um chaveiro com o nome escrito: ''Bem vindo a Fortaleza''.

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