FLAGRADO COM ELA NA CAMA PELO MARIDO - O PAPAFIGO - Parte 13

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1395 palavras
Data: 20/11/2014 09:17:44
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O PAPAFIGO - Parte XIII

Acordei bem cedo, como sempre faço em dias de labuta. Senti um cheiro feminino no ar e fiquei contente. Reconheci o perfume da mulata. Mas ela não estava em meu apartamento. Havia deixado um bilhete:

ESTIVE AQUI, PARA TE AGRADECER POR TER ENCONTRADO MINHA PEQUENA, MAS ESTAVAS NUM SONO TÃO PESADO QUE NÃO QUIS TE ACORDAR. OBRIGADA. MESMO QUE TENTE DIMINUIR MINHA DÍVIDA CONTIGO, FICO TE DEVENDO PARA SEMPRE. LUANA.

Luana. Eu não sabia o nome dela. É uma velha mania minha: não perguntar o nome das pessoas. Suspirei. Gostaria de tê-la visto. Só então, me lembrei que havia deixado a porta do apartamento apenas encostada, na noite anterior. Fechei-a e fui tomar um banho demorado, antes de ir para a escola onde dou aulas. Aí, meu telefone começou a tocar insistentemente.

Saí do banheiro e apressei-me a atende-lo, sem mesmo ver quem me ligava àquela hora da matina. Reconheci a voz da empregada de Helena:

- Graças a Deus que atendeu. Dona Helena está muito mal e eu não consegui socorrê-la. Não conheço nada em Paris e nem sei falar atrapalhado como o povo daqui, como ela faz. O que eu faço, pelo amor de Deus?

Pensei um pouco. Mas me veio logo a solução adequada. Disse para ela:

- Fale com alguém do hotel onde estão hospedadas, mesmo que não seja em francês. Saberão entender você. Talvez haja algum médico à disposição dos hóspedes. Tente. Depois, trate de voltar o mais rápido possível para o Brasil. Helena deve ter dinheiro suficiente em alguma das malas para comprar as passagens.

Percebi que alguém havia tirado o telefone das mãos da empregada. De fato, meu filho disse em seguida:

- Painho, mainha pediu-me que, se passasse mal, voltássemos imediatamente para o Brasil. Ela não quer morrer aqui.

- Ela não vai morrer, filho. Ajude a empregada a voltar para cá. Estarei esperando por vocês no aeroporto daqui, assim que souber que horas estarão desembarcando.

********************

Era quase meia noite, quando os três desembarcaram no Recife. Eu estava lá, com uma ambulância, à espera do trio. Minha ex estava, realmente, mal. Quase nem conseguia falar. Foi transferida imediatamente para uma clínica particular. Júnior seguiu todo o caminho abraçado a mim. Estava trêmulo. Repetia o tempo todo que não queria perder a mãe. Na clínica, perguntei o que ela tinha. Depois de quase uma hora, os médicos saíram de uma reunião e um deles me disse, consternado:

- Ela tem uma doença rara. Infelizmente, não tem cura. Devemos nos preparar para o pior.

Então, tive a certeza de que Helena padecia do mal dos papafigos. E se eu estivesse certo, ainda haveria esperanças de salvação para ela. Chamei o médico a um canto e me abri com ele. Contei-lhe a história do Papafigo. Ele olhou assombrado para mim, como se achasse que eu havia enlouquecido. Foi preciso chamar a empregada para confirmar o que eu dizia. Mesmo incrédulo, o médico atendeu meu pedido: cedeu-me uma ambulância, para que eu fosse buscar o sujeito no Mosteiro de São Bento, em Olinda. Mas eu não consegui convencer o velho padre a deixar que o monstrengo seguisse comigo ao hospital. Ele exigia que eu trouxesse os médicos até o mosteiro. Tinham o necessário para o atendimento médico a Helena.

Liguei para a clínica e falei com o médico que me cedera a ambulância. Ele se prontificou a acompanhar a paciente. Porém, o padre não autorizou o médico a assistir o processo de tratamento de saúde da minha ex esposa. Trancaram-na num quarto, para que ela pudesse mamar no caralho do papafigo até se fortalecer. Cerca de duas horas depois, Helena saiu do cubículo. Nem parecia que havia chegado ali quase desfalecida pela enfermidade. O médico, porém, exigiu conhecer o processo de cura empregado pelos padres. Finalmente, cederam ao seu pedido. Levaram-no a conhecer o papafigo. Uma junta médica formada por padres reconheceu a franca melhora da enferma e deu alta a ela.

Quando liguei para a empregada que permanecera à espera na clínica com o Júnior, ela ficou feliz em saber que poderia voltar para casa logo cedo. Levei todos em meu carro para o apartamento de Helena. Ela evitava falar comigo, talvez envergonhada de ter raptado meu filho. Só me agradeceu quando entramos em seu domicílio. Tentou me dar um beijinho na boca, mas eu me retraí. Lembrei-me que ela acabara de mamar em outro e confesso que isso me causou certa repulsa. Ela entendeu minha reação. Pediu-me desculpas. No entanto, naquele momento, eu percebi que não mais a amava. Ela pertencia, ao meu ver, ao Papafigo. E dependia dele para sobreviver. Disse isso a ela. A empregada entendeu aquilo como um sinal-verde para ficar comigo. Depois eu conversaria com ela. Também não pretendia me intrometer entre ela e o marido que havia me ajudado a encontrar a filha de Luana. Despedi-me de todos como se fosse a última vez que os veria. Saí de lá melancólico. Aí, esbarrei-me com a vizinha gostosona de Helena. Ela não quis saber de conversa. Puxou-me às pressas para o seu apartamento. Trancou a porta atrás de si e beijou-me como se estivesse há muito em jejum sexual.

Praticamente, me jogou fora as roupas. Montou em mim e introduziu meu caralho em sua bunda, mesmo ele estando ainda amolecido. É que fui pego de surpresa, pois não estava esperando encontrá-la. Eu quis falar alguma coisa, mas ela me calou com beijos na boca. Estávamos na cama do casal. Só quando olhei para o belo corpo desnudo da loira e visualizei sua enorme buceta, senti um imenso tesão. Num instante, entrei no clima da foda. Concentrei minha atenção naquele cu quente e escorregadio. Estávamos tão sedentos de sexo que nenhum dos dois percebeu que o marido dela havia chegado de repente e nos flagrado na cama. Ela foi a primeira a notar a sua presença, quando já estava quase gozando. Alertou-me tarde demais. Recebi uma forte porrada no rosto que me fez perder os sentidos.

Quando recobrei a consciência, estava amarrado à cama, assim como a loira. Ambos tínhamos a boca amordaçada. Escutei gemidos e olhei para um dos lados. Vi um casal trepando bem perto de nós. Era o marido da loira com uma das moradoras do prédio. Vingava-se da esposa, trepando com outra na frente dela. A mulher gemia como uma gata no cio, de quatro, levando rola no cu. A loira estava de olhos arregalados, sem nem pisca-los. Mas não parecia estar com ciúmes. Apenas excitada por assistir a foda. Ao perceber que eu havia despertado, tentou soltar uma das mãos. Quando pensei que iria tentar se libertar totalmente, eis que ela conseguiu subir sobre mim, mesmo amarrada com cordas de varal de roupas. Encaixou a buceta em meu pau com dificuldade, por causa da posição. E passou a foder meu caralho, sem nem ligar para o marido. Ele zangou-se por estar sendo ignorado, afastou a amante e partiu para cima de mim, disposto a me bater de novo. Eu estava indefeso.

Mas aí a amante do cara interviu. Pediu para ela mesma bater em mim. E se pôs a fazer isso. Mas batia de leve, como se quisesse me excitar. De repente, puxou a loira de cima de mim e assumiu seu lugar em meu cacete duro. O cara irritou-se mais ainda, proferiu uns impropérios e passou a bater no rosto dela. Ela demonstrava ter gostado de cada tapa desferido por ele. Aí o cara se posicionou por trás dela e enfiou-lhe a rola na bunda. Ela foi varada por nós dois e se deliciava com a dupla penetração. A loira começou a bater violentamente nas nádegas do marido, fazendo-o acunhar mais ainda o cajado no rabo da amante que adorava cada estremecimento dele, devido as palmadas recebidas por trás. E eu sentia seu pau roçar em meu cacete, tendo entre nós apenas a fina parede anal da mulher. Esta teve um orgasmo prolongado, espirrando esperma em mim. Ele também gozou quase ao mesmo tempo no cu dela.

Enquanto isso, a loira conseguira se soltar das cordas. Quando pensei que iria espancar o casal, por ciúmes, retirou-o ambos de sobre mim e assumiu o lugar da amante do marido. Fodeu-me com gana, quase berrando de prazer. O marido ficou olhando para ela, como se nunca a tivesse visto gozando daquele jeito. Então, eu finalmente explodi em uma gozada extrema.

FIM DO EPISÓDIO

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Comentários

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É até covardia com os outros contos... toda a série é nota máxima. Muito obrigado por compartilhar conosco.

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Poucos autores, aqui nesse site, conseguem não apenas mostrar a relação, o sexo e você é um desses poucos. Gostei de verdade e daria mais que 10 se possível fosse. Parabéns!

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