COMENTÁRIOS FEMININOS
(A PROPAGANDA É A ALMA DO NEGÓCIO)
Bom... Eu já tenho alguns contos publicados aqui, sempre fui muito safado, se fosse escrever todas as minhas experiências sexuais, teria que escrever um livro ao invés de alguns contos.
Em 2001 eu fui promovido a gerente da loja em que trabalhava há seis anos, foi muito legal, pois eu almejava muito este cargo. O pessoal recebeu muito bem a minha promoção porque eu sempre respeitei a todos e sempre tive um ótimo relacionamento interpessoal. Principalmente com a gostosa do crediário, seu nome é Francine, ela tinha na época 20 aninhos enquanto eu 27. Éramos amante à pouco mais de um ano e nossas transas sempre foram muito intensa. Fran é branquinha, tinha seios médios, bundinha bem formadinha, magrinha cabelos lisos e negros, uma delicinha, ela só tinha um pequeno problema: adorava comentar nossas tranzas com as amigas da loja. Descobri isto no dia da nossa primeira tranza. Havíamos acabado de fazer um amorzinho muito gostoso e fomos à banheira nos recompormos para uma segunda, de repente vejo-a com o pensamento meio longe e perguntei o que era, para a minha surpresa a resposta foi:
_ Nada não! Só estou imaginando a cara da Ana (garota do financeiro) quando souber que nós tranzamos.
Fiquei pasmo. Eu pensando em sigilo absoluto e ela já pensando em fazer um comercial pra mim antes de sairmos do motel.
Bom, mas o conto de hoje não será sobre minhas aventuras com a Fran, só iniciei apresentando-a porque foi com estes comentários dela que eu consegui pegar a Naty. Com poucos dias depois de assumindo a gerência da loja tive que contratar uma recepcionista e depois de entrevistar várias garotas, contratei a Naty. Ela é uma loira de aproximadamente 1,60m em seus 45quilos em seus 19 aninhos, cinturinha fininha e um quadril mais largo, seios tipo mamõeszinhos, biquinhos e bucetinha rosadinhas (que eu só descobri depois) queimadinha de sol com aparentes marcas de biquíni (o que me deixa louco). Não a contratei pela gostosura, mas pela competência demonstrada nos testes, não podia arriscar meu cargo por uma gostosa que eu nem sabia que pegaria.
Com poucos dias de empresa Naty se enturmou bem, sempre muito prestativa e comunicativa ela conquistou a todos, quanto à mim, ficava com tesão só de olhar para as marquinhas da alça do biquíni que ela tinha, mas sempre demonstrei respeito. Certo dia a Ana do financeiro me disse que a Fran estava comentando uma de nossas tranzas malucas no estoque e nem percebeu que a Naty estava prestando a maior atenção ao papo, no final ela perguntou se eu era tudo aquilo mesmo, a Fran respondeu que sim, que tranzar comigo era maravilhoso e que eu sabia fazer uma mulher gozar como ninguém. Naty não disse mais nada, mas ficou com uma cara de curiosa.
Este comentário da Ana mexeu muito comigo. Será que a Naty aceitaria sair comigo, será que ela gostaria de saber se com ela eu seria bom assim também? Os dias foram se passando e um sábado próximo da hora de fechar a loja que estava muito vazia, eu fui ao escritório que ficava no mezanino, enquanto eu subia encontrei com a Naty descendo. Ela parou na minha frente e me disse:
_ Oi chefinho. Como está seu relacionamento com a Fran?
_Que conversa é essa Naty? Não tenho nada com a Fran!
_Hum... Que bom!
Dito isso ela avançou pra cima de mim e me tascou um beijo que eu tive que interromper.
_Tá maluca? Se alguém nos vê assim?
_Tá! Se aqui não pode. Onde é que pode então?
_ Em lugar nenhum!
Passei por ela fui ao escritório pegar a chave para fechar a loja, quando voltei ela estava no mesmo lugar na escada e me disse:
_Você vai ser meu! Nem que seja uma única vez!
Aquilo me deu um calafrio na espinha, eu estava com um puta tesão, e uma delícia daquela me querendo. A questão é que eu já era casado e não dava pra ficar saindo assim aos sábados ou noitadas. Expliquei isso a ela, e recebi outra resposta atravessada:
_Nisso agente dá um jeito!
Me deu outro beijo e subiu as escadas. Pensei comigo: Agora não tem jeito, vou ter que comer essa gostosinha (que tristeza não é kkk).
Na segunda feira na hora do almoço, eu fui ao meu carro que ficava na rua ao lado da loja e fiquei um tempinho ali esperando que ela passasse na frente do carro, quando ela passou eu a chamei, ela veio e eu disse:
_ Vamos almoçar?
Ela não disse nada, abriu a porta do carona entrou, sentou, apertou o cinto, olhou-me nos olhos e disse:
_ Só se for em um motel!
Fui o mais breve possível ao Motel que ficava próximo da loja. Entramos e pra minha surpresa ela conteve meus beijos e me disse:
_Senta na cama e em espera um pouquinho.
Fiquei meio sem entender direito, mas obedeci. Liguei o rádio e coloquei numa em que se tocava típicas músicas de motel (kkk). Não demorou e ela apareceu vestida num vestidinho preto bem curtinho, tomara que caia todo coladinho em seu corpo, estava com os cabelos soltos e veio em minha direção num caminhar delicioso. Inclinou-se pra mim e me deu um beijo. Deixei que ela comandasse, padecia ser alguma fantasia ou fetiche dela, então, deixei rolar. Ela afastou-se de mim novamente, olhou-me fixamente nos olhos e começou um strip tease sensacional. Minha vontade era a de agarrá-la e rasgar a sua roupa naquele momento, mas mantive-me o mais calmo possível e apreciei o espetáculo. Ela foi descendo o vestido, chegou-se próxima de mim para que eu abaixasse o zíper da parte de trás, quando seus seios ficaram à mostra eu quase tive um troço, eles eram os seios mais lindos que eu já havia visto, sem problemas com a gravidade, firmes biquinhos rosados, uma delícia. Por fim, ela ficou apenas com uma minúscula calcinha, caminhou muito sexy até mim chegou-se ao meu ouvido e disse:
_ Você vai me achar mil vezes melhor que a Fran!
_Já estou achando... Continue que você vai me convencer disso!
Disse isso para provoca-la ainda mais. Ela foi subindo sobre mim, jogando-me na cama, quando seus seios ficaram à altura da minha boca, suguei-os com muito tesão. Mordiscava seus biquinhos, lambia-lhe toda a auréola, abocanhava tudo o que conseguia. Num súbito movimento, virei-a para baixo de mim e dos seios onde eu estava, fui descendo ao caminho da felicidade em direção à sua rachinha cheirosa. Quando deparei-me com aquela minúscula calcinha fui mordendo-lhe levemente e ainda com a boca levei a calcinha até seus pés e terminei de tirá-la com as mãos, voltei com a boca por dentro de suas pernas e acabei-me em sua vulva. Chupava-lhe a bucetinha como se fosse a última da face da Terra, chupei, mordisquei, lambi enquanto brincava com o dedo médio na entrada da sua grutinha e o polegar brincando na entradinha de seu cuzinho. Ela estava tendo espasmos de prazer, senti que ela gozou umas duas vezes na minha boca, chupei-lhe muito a bucetinha e o cuzinho. De repente, parei, fiquei em pé sobre a cama, coloquei meu pau pra fora e disse:
_ Tá na hora de você trabalhar mais um pouquinho...
Sem dizer nada, mas com um sorriso feliz e sacana no rosto, ela ficou de joelhos e abocanhou meu pau de uma só vez. Chupava a cabecinha, mordiscava o lado da rola, lambia-me as bolas, e às vezes enfiava tudo na boca, eu sentia a resistência da goela, mas ela insistia e só parava de enfiar na boca, quando engasgava ou quando conseguia lamber as bolas com o pau na goela. Certo momento ela parou, olhou-me nos olhos cheios de lágrimas (pelos engasgos) e me disse?
_ Agora eu quero isso tudinho dentro de mim!
Peguei-a de frango assado e fiquei passando a cabeça da rola na portinha de sua grutinha, ela louca de tesão gritava alucinadamente:
_ Filho da puta! Enfia logo essa rola em mim! Vai puto, me arregaça com essa pica! Vai me fode seu puto gostoso!
Sem aviso eu coloquei tudo de uma sói vez! Ela gozou de imediato. Como ela já estava molhadíssima, já fui fodendo sem dó. Olhar aquelas marquinhas de bikini naqueles peitos lindos balançando na minha frente estavam me deixando zonzo de tesão. Foi aí que tive a ideia de coloca-la de quatro, só então percebi realmente como seu quadril era largo e como sua cinturinha era fina, impressionantemente fina, com aquela marquinha de bikini aqula pele bronzeadinha... Soquei feito um louco, ela deu uma olhadinha pra trás e me disse.
_ Não acaba antes de deixar eu cavalgar.
Aquilo me deixou mais maluco ainda. Que mulher era aquela? Que delicia de sexo era aquele? Tirei meu pau de sua bucetinha e deitei-me à sua espera. Ela deu mais algumas chupadas em minha rola melada com seu néctar misturado ao meu, segurou minha rola apontada pra cima e foi sentando devagarinho de frente pra mim. E iniciou uma cavalgada frenética. Para não gozar de imediato até em política eu pensei. (Não que houvesse problema em eu gozar, o problema é que tudo isso estava acontecendo na hora do almoço e só tínhamos duas horas, embora eu poderia abonar nosso atraso) Quando pensei que iria gozar naquela diva, ela parou e sem tirar o meu pau de dentro, virou-se de costas pra mim. Caráleo! Eu sou louco por esta posição! Aí ela judiou, empinou a bunda e eu fiquei com uma bunda de 60 polegadas na minha cara com minha rola atolada nela, daí ela levantava e abaixava a bunda na minha pica lentamente, uma verdadeira tortura. O mais delicioso aconteceu em seguida, ela parou, olhou para trás, foi tirando meu pau de dentro bem devagarinho, quando ele saiu todo ela o segurou pontou em seu cuzinho lindo e rosadinho deu umas pinceladas na portinha e foi colocando a cabeçona do bicho pra dentro, ela descia e subia com maestria somente na cabecinha, e foi descendo mais e mais até que sua bundona encontrasse minha pélvis, então ela voltou a cavalgar feito uma amazona, louca de tesão. Enquanto pulava na minha rola, dizia palavrões, palavras desconexas e segundo ela me disse depois, gozou mais umas duas vezes.
Quando percebi que não aguentaria mais e acabaria gozando ela saiu de cima e caiu de boca na minha rola:
_ Goza na minha cara, e em meus peitos, adoro ficar melecada de porra!
Mau ela terminou a frase e eu gozei feito um cavalo em sua cara e peitos. Demos um beijo apaixonado, e ela perguntou:
_ A Fran faz você gozar assim?
_ Não. Eu nunca havia gozado tão gostoso em minha vida!
_ Bom... Quando quiser... Sabe onde me encontrar.
Tomamos um banho e fomos o mais rápido para a loja. No mesmo dia a Fran me perguntou se eu havia saído com a Naty. Neguei é claro, mas acho que ela percebeu. Continuei com as duas por mais algum tempo até a chegada da Suzan, uma morenaça de parar o trânsito que contratei como vendedora... Mais isso fica para o próximo.
Leiam meus outros contos, comentem. Comentários estimulam e incentivam os autores a continuar a escrever histórias fictícias e reais como esta.
Contatos: thepowerguidosempre@ig.com.br
Autor: Kkareka