Minha Madrasta 2

Um conto erótico de Shay Nightwolf
Categoria: Homossexual
Contém 976 palavras
Data: 22/11/2014 16:37:05

Ora ora... eu realmente não esperava por nenhum comentário, portanto tenho apenas a agradece-los: Muito obrigada!

Sei que estão ansiosas pelo desfecho de minha historia, mas eu não tenho experiência com a escrita, posso deixar a desejar ás vezes por isso, peço-lhes perdão. E outra questão bastante importante, tudo o que relato é real, por isso tentarei ao máximo lhes dar até mesmo os mínimos detalhes, pode se tornar cansativo, eu sei... mas vou tentar contar-lhes tudo o que realmente aconteceu, eu poderia ter colocado diretamente as partes em que envolvem sexo, mas prefiro colocar todas as minhas introduções primeiro, aos poucos que espero que fiquem, e me acompanho até o final, espero dar uma boa leitura. Mas.. sem mais delongas, aproveitem o capítulo.

Nós havíamos chegado a nova casa e Amara (Minha madrasta) continuava tagarelando sobre tudo, eu sorria e concordava com a cabeça nos momentos certos, quando entramos ela sugeriu que eu subisse e descansasse um pouco enquanto ela preparava nosso jantar, meu pai iria ajuda-la, eu gostei bastante da ideia, aquelas horas de voo haviam sido bastante cansativas, meus ossos pareciam de ferro, eu subi já com as minhas malas pro quarto em que disseram que eu ficaria, era bastante diferente do meu antigo (Considerando que eu passava a maior parte do tempo em quartos de hotéis) era bem claro, com tons suaves e também claros na parede, mas era espaçoso, então com o tempo eu poderia deixar tudo do meu jeito, sabe se lá quanto tempo eu ficaria, deixei minhas malas no chão e caminhei para o banheiro, estava frio, então banhei-me em água bem quente até que minha pele ardesse, mas não era uma sensação ruim, sai com os cabelos ainda molhados e usando um roupão de cor preta, deitei-me na cama e fiquei olhando para o teto.

Até que uma batida na porta me sobressaltou, será que eu havia cochilado? O relógio na minha mesa de cabeceira mostrava que sim.

- Entre -Disse eu me recuperando do susto. A surpresa foi ainda maior quando minha madrasta entrou pelo quarto, com o mesmo sorriso que ela havia me mostrado no aeroporto, eu correspondi a aquele sorriso antes de me dar conta de que usava apenas aquele Roupão, corei completamente e puxei alguns dos cobertores que estavam sobre a cama até meu queixo, murmurando quase inaudivelmente se havia acontecido alguma coisa. Ela riu.

- Seu pai está chamando-a, ele quer saber sobre sua viagem, sobre o que pretendo estudar, ele está ávido por detalhes da vida da filha... - Ela fez careta tentando usar um tom formal, o que me fez rir, eu me levantei da cama, ainda pouco sem graça por estar quase nua.

-É.. acredite quando eu digo que também não entendo isso... obrigada, pode por favor dizer a ele que eu desço assim que estiver pronta? - Eu sorri educadamente, e ela concordou com a cabeça, mordi meu lábio inferior quando ela se virou. Tá... talvez eu já tenha reparado antes, mas que curvas que ela tinha, e ficavam ainda mais a mostra quando ela andava daquele jeito, parece que eu só consegui respirar normalmente quando ela saiu do quarto, fechando a porta atrás de si.

E me vesti com calças jeans preta bem puída nos joelhos e uma camisa sem detalhes, de botões, também preta, penteei meus cabelos com os dedos mesmo e desci para a sala de estar, meu pai estava sentado em uma poltrona com um jornal dobrado no braço da mesma, ele sorriu pra mim, e eu correspondi sentei-me no meio do sofá, olhando com curiosidade.

-Algum problema, pai? - A Palavra parecia estranha em minha boca, Pai... eu não a usava com frequência, ele não era um pai presente, porém eu não guardava nenhum rancor por isso, nem sempre são nossas escolhas que decidem certas coisas.

- Não, Shay, não é nenhum problema, eu só quero saber um pouco sobre seus planos pro futuro, você não mencionou nada desde o telefonema... - Eu havia entendido, ele queria saber quais eram meus planos, desde que eu me lembro ele queria que eu fizesse Medicina, assim como ele, e eu quis por algum tempo, na verdade eu ainda quero, mas acho que isso fica pra segundo plano, eu ainda não tenho certeza sobre o que quero fazer, naquela época eu queria abrir um Bistrô, e honestamente até hoje a ideia me cativa, porém não é a única. Então eu disse isso a ele, ele pareceu desapontado com a resposta, porém não demonstrou muito. Logo Amara estava nos chamando para o jantar, fomos para a sala de jantar, e a mesa era grande demais para apenas três pessoas, porém guardei o pensamento só pra mim, meu pai se sentou na cabeceira da mesa, e eu puxei a cadeira para que Amara sentasse-se ao meu lado, ela agradeceu com um sorriso.

Após o jantar eu me despedi e fui pro meu quarto, estava sem sono, então fiquei ouvindo música até que conseguisse. Pela manhã o sol fraco entrava pela minha janela que eu não havia fechado, sempre odiei ser acordada, então eu ia fecha a janela e tentar dormir novamente, mas quando eu olhei o jardim, o dia estava tão bonito, e a piscina parecia tão convidativa... desisti da ideia de dormir novamente, troquei de roupa, e peguei minha toalha, eu iria nadar após o café da manhã, olhei no relógio, e pela hora provavelmente meu pai já havia saído, será que Amara já estava acordada? Eu abri a porta sem fazer barulho, e fui direto pra cozinha, o cheiro de café fresco enchia o lugar, um dos meus odores favoritos, ela estava lá... de costas com os cotovelos apoiados no balcão, bebendo uma xícara de café, virou-se pra mim quando eu ainda estava parada na porta da cozinha, com aquele maldito sorriso, o mesmo que havia me feito virar na cama a noite toda.

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Comentários

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Você é muito boa. Continueee

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Você escreve bem demais, não se preocupe com isso! Continua logoo :D

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Muito bom, continua ... Tô ansiosa com a continuação.

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