Olá, quero compartilhar aqui uma experiência que tive quando era adolescente e que por mais que eu adores o cheiro, o sabor e o calor de uma buceta, sempre que me lembro me deixa com muito tesão.
Tudo começou quando eu tinha 14 anos, eu era grandinho pra minha idade, tinha um corpo bonito, pele branquinha, olhos e cabelos castanhos, estes últimos de tamanho médio, lisinhos e gostosos de puxar, bom, eu tinha um amigo, vou chamá-lo de Conrado, ele tinha 13 anos, era loirinho, de cabelo estilo surfista, olhos verdes, com um corpo de menino normal, pouco menor que eu, bastante safado e estávamos quase sempre juntos, brincando, cumprindo afazeres e tal; bem, eu sempre ficava sozinho em casa, já que meus pais trabalhavam e minha irmã também, então Conrado costumava vir a minha casa para brincar, fazer bagunça e ver filmes pornôs, essa era a nossa rotina até que eu descobri o telessexo, dai pra frente eu ligava e adorava ouvir as histórias de putaria e me masturbava muito com aquilo, mas um dia eu estava sozinho, tinha acabado de sair da escola e não havia ninguém em casa como de costume, então fui eu ligar para o telessexo e ouvi uma história muito diferente, era um cara contando como ele comeu o próprio primo, não me lembro bem dos pormenores, mas me lembro que ele contava que o primo dele o havia cavalgado e que ao gozarem juntos seu primo jorrou um jato de porra em seu peito, nossa, aquilo mexeu comigo, me imaginei nessa situação, mas não sendo o ativo e sim o passivo da história, lembro que na punheta que toquei, gozei sobre meu peito, barriga e respingou até no meu rosto, deste dia em diante, comecei a ver tudo com outros olhos, mesmo as meninas com quem ficava não era mais tão legal, eu precisava e queria experimentar algo diferente, um dia então, pela primeira vez, durante o banho, lembrando daquele conto do telefone, meu pau ainda jovem, mas já com tamanho considerável, latejava de tesão, mas não bati punheta como o de costume, em vez disso, untei meu dedo com neutrox, coloquei na entrada do meu cuzinho e comecei a empurrar, ardeu um pouco no começo, mas era uma delícia, senti algo que nunca senti, uma pressão, um calor e em poucos segundos senti meu pau pulsar e gozei tão gostoso que gemi pela primeira vez de prazer, mas era só o começo, passei a me masturbar assim desde então, comecei a não perdoar nada, era cenoura, banana verde, garrafas e mesmo o vidro de neutrox da minha irmã, quase fui flagrado várias vezes, comecei a esquecer algumas responsabilidades, estava viciado e me masturbar pelo cú, Conrado mesmo quase me flagrou algumas vezes, mas eu conseguia ser esperto e ninguém desconfiava de nada, mas estava ficando difícil, eu já não estava conseguindo segurar a vontade de sentir um pau de verdade, quando Conrado e eu íamos em alguma piscina ou cachoeira, eu tinha que me controlar para não ser pego olhando pro pau dele, na cachoeira era pior pois ficávamos nus e nas brincadeiras sempre nos esbarrávamos, e eu morria de vontade sentar em seu colo e sentir ele me penetrar com seu pau que era fino, de tamanho médio, com umas poucas penugens claras, eu me segurava e ficava com água na boca quando ele muito sacana brincava perguntando se eu queria.
Enquanto isso em casa sozinho eu só piorava, já tinha conseguido algumas fitas VHS de filmes gays e sonhava em fazer como os passivos do filme, mas não tinha coragem, morria de medo de ser descoberto, então um dia não teve jeito, eu estava me masturbando, com uma banana verde, quando ele entrou, não chegou me ver, mas eu estava morrendo de tesão, não tinha gozado e decidi que aquele dia eu daria pra ele, então, me recompus enquanto ele me esperava na sala, ai eu saí e o chamei para irmos ao quintal, ficamos lá de bobeira, falando besteiras e não me lembro por que razão eu o desafiei a quebrar um ovo de galinha na cabeça, ele disse que o faria se eu o fizesse também, então combinamos que um quebraria na cabeça do outro ao mesmo tempo, então nos posicionamos, e na contagem de três quebramos os ovos um no outro e ficamos todo lambuzados, como na minha casa só tinha um banheiro, eu tive uma grande surpresa quando eu disse que ia correndo tomar banho e ele disse que ia junto, ao entrar então no banheiro que era bem apertado, começamos a nos despir e eu não estava aguentando vê-lo ali na minha frente todo nú, rindo e se virando de todos os jeitos, meu pau já estava rachando de duro, estranho pois eu não sabia se queria dar pra ele, comê-lo ou as duas coias, então vendo ele se esfregar eu deixei o sabonete cair e não teve jeito, esbarrei o rosto em seu pau quando baixei pra pegar, não sei como ele não meteu em minha boca, pois fiquei parado um tempo admirando e só então me levantei e assim que me levanto o sabonete escorrega e cai de novo, dessa vez para o outro lado, ai não teve jeito, peguei o sabonete com o cú virado pra ele, meu cuzinho lisinho naquele tempo e de propósito o pisquei, foi então que ao me levantar eu senti aquele choque, ele me abraçou por trás, começou a beijar e lamber minhas costas, colocou a mão no meu pau e me punhetava enquanto eu sentia o pau dele me cutucando, procurando o buraco para entrar enquanto ele me disse:
(Conrado) ___"Viado safado, tá doido pra ser minha namoradinha, quer me dá o cú né viado?"
(Eu___ Vai, me fode, mete na sua putinha e arromba meu cuzinho, tira meu cabacinho tira meu macho!
Não sabia ele, que minhas masturbações eram muito mais grossas do que o pau dele, mas era a porra que eu queria sentir, o pau latejando e o calor de um macho me cobrindo, fazíamos tudo como nos vídeos que costumávamos ver, ou pelo menos nos filmes héteros, pois eram os únicos que via com ele (os filmes gays eu só via sozinho) e então vendo que ele estava com dificuldades de achar o buraco, eu me curvei para trás enquanto ele me punhetava, levei a mão procurando por seu pau, para ajudá-lo a me foder, ai, posicionando a cabecinha na entrada do meu cú, eu tranquei um pouco para dificultar e fui liberando aos pouquinhos, quando a cabeça entrou eu disse:
(EU) ___AAAiii amor!! Vai gostoso, rasga meu cuzinho, tira o cabaço da sua putinha!
(Conrado) ___"Vou te comer gostoso e você vai ser minha mulherzinha de agora em diante".
Só que ai, quando eu dei um gemido e o pau dele começou a entrar mais, nó ouvimos um barulho, era meu pai chegando em casa, tivemos que sair correndo do banheiro e ir para o meu quarto, ele teve que ir embora, mas jurou que ia voltar e que deste dia em diante eu ia ter que obedecer se não quisesse que ele contasse pra todo mundo.
Bom tivemos outras brincadeiras ainda, mas fica pra um próximo conto, claro, se alguém quiser saber se eu consegui ser penetrado por completo.
Até mais.