Minha primeira vez com Tiozão

Um conto erótico de Novinho Afeminado
Categoria: Homossexual
Contém 3473 palavras
Data: 27/11/2014 00:41:57

Olá, eu Juninho (nome fictício), mas vou contar uma história verídica. Quando minha história aconteceu, eu tinha 16 anos (hoje, tenho 19), era branquinho, tenho cabelo liso e até à altura do queixo, sou bem baixinho, de 168m, 61 quilos, mas tenho bumbum grande e arrebitado. Eu sempre fiz questão de ter, também! hehe Eu sou gay desde que me entendendo por gente. Minha mãe sabe desde os 13. Ela, mesma, perguntou. Então, nunca tive problemas pra me vestir como eu quiser, ter meus amigos gays e namoradinhos.

Bom, quando eu estava com esses meus 16 anos, eu já tinha feito sexo algumas vezes, com garotos gays. Mas eu sentia mais atração pelos homens mais velhos. Experimentei o primeiro quando fiquei com o pai de uma amiga, que me levou até em casa, certa vez, para me dar uma carona. O nome dele é Sérgio. Ele tinha 46 anos na época, era bombadão de academia, grisalho, branco e de olho verde, uns 185m de altura.

Eu estava bebendo num point da Barra da Tijuca no Rio, com meus amigos, todos gays e passivos, como eu, e esse pai da minha amiga (melhor amiga, na época) passou pra me cumprimentar, porque eu estava sempre na casa dele. Deu oi pros meus amigos. Eles ficaram todos de risinho e eu me senti o máximo.

- Oi, Juninho! Está por aqui. Nina quis ficar em casa hoje. Está estudando.

- Oiii, tio Sérgio! Pois é. Ela tem prova amanhã. Eu já fiz.

- Ah, que beleza. Tem que estudar mesmo.

- Verdade

- E vocês estão bebendo alcool?

- ai, Tio! Pára, né? Com 13 já tem gente que bebe

- Vocês são muito avançados. Não vai dirigir, né?

- Eu não dirijo, esqueceu! haha

- Ih, é! Haha Bom, se quiser carona. Eu vou por volta das duas

- Ai, eu acho que eu quero, então. Eu ia pegar táxi sozinho

- Tá, quando estiver indo eu mando uma mensagem.

- Combinado!

Assim, Tio Sérgio foi pro barzinho onde ia encontrar seus amigos. Meus amigos, CLARO, começaram a rir e fazer piadas. "aaaai, Tio Sérgio", eles imitavam. Eu dizia pra eles: "pára, gente! Ele é pai da minha amiga". Todos rindo e dizendo que sabiam o que estava rolando. Fiquei muito nervoso com essa carona. Aproveitei pra pedir mais um drink e passei uma base e um pó discretos, no banheiro, pra ficar mais bonito.

Por volta de 2 horas da manha, eu já estava meio bebado. Recebi a mensagem do Tio Sérgio "Juninho, já estou indo? Quer carona? Estou no estacionamento". Eu respondi "Sim. Tô indo agora". Me apressei. Deixei dinheiro na mesa. Meus amigos ficaram na mesa rindo e me incentivando. Disseram pra eu arrasar.

Cheguei no estacionamento e o Tio Sérgio estava sozinho ao lado do carro, com cartão do estacionamento pago. Eu disse "oii, tio". Ele disse "oi, juninho, to indo cedo porque amanhã trabalho".

- Imagina, Tio, eu sei. Eu também já tinha que ir, logo

- Não te atrapalhei. Seus amigos ainda tão lá, rindo abeça

- Claro que não! Eu já queria ir

- Então, vamos

Nesse momento fui na direção dele, e como faço com meus amigos, dei dois bejinhos no rosto. Esqueci que era o Tio Sérgio. Mas foi ato falho por causa da bebida. Ele até retribuiu, mas muito sem jeito, porque não estava esperando. Eu percebi e ri.

- hahaha! Ai, desculpa, tio. Esqueci que você não era gay

- Ow, rapaz! Homem também da beijo no rosto.

- Verdade. As pessoas são muito caretas

Entramos no carro, e logo tio Sérgio ligou o carro.

- Então, vamos pra onde? - Eu disse fazendo uma brincadeira

- Hahaha Pra casa, esssa hora na sua idade já era pra estar na cama

- Só se for na cama de alguém, né, Tio? haha

- hahahaha!! Você não é mole. Arrumou algum paquera aí?

- Nada. Os homens aqui ficam fingindo que são heteros

- Hahahaha! Todos enrustidos, então

- Totaaal!!

- Mas nem um telefone?

- Ah! Não. Hoje, não troquei nada.

- Mas logo você. Você é muito bonitinho, Juninho.

Nesse momento, eu tive um estalo e meu coração ficou acelerado. Será que ele estava me dando uma cantada? Não ia perder a chance. Meus amigos estavam esperando eu contar se rolou ou não.

- Você que é bonitão, tio

- hahahaha!! Que nada! Eu malho muito. Mas eu não era bonitinho assim como você, na sua idade

- Ah, Tio. Você é muito mais bonito que qualquer garoto lá da mesa

- Você acha, juninho.

Nessa hora, tio Sérgio pos a mão direita sobre a minha perna, na parte abaixo da minha bermuda (que era curta). Eu amei e pus a mão sobre a mão dele.

- Claro que eu acho, Tio.

Ele subiu e desceu a mãe e fez um comentário. A minha mão continuava sobre a dele, que era peluda.

- Você tem a perna lisinha

- Eu odeio pêlo, tio. Eu depilo tudo. Tenho pavor

- Hahaha Eu gosto mais assim, sem pelo. Eu sou muito peludo.

- Ai, eu também prefiro os homens com mais pelo, mas eu odeio ter pelo

- Então, deve ser porque você não gosta de ser homem - Essa frase, ele disse como uma piada, em meio a risinhos, como quem gostaria de falar a verdade por meio de brincadeiras

- Hahaha Pior que deve ser, mesmo

- Mas assim fica com as penas igual de menina

- Idaí, Tio?

- Verdade, né? Sua mãe se importa?

- Claro que não. A gente vai juntos da depilação

- Isso aí. Então, não tem com que se preocupar.

- Claro que não.

Agora, foi minha vez de por uma mão sobre a perna do Tio Sérgio. Ele usava bermuda, também, mas até os joelhos.

- Você tem um pernão, Tio

- Ah, eu malho há muito tempo, né?

- É, eu sei, mas é grande. Deve ser umas três da minha

- A sua perna é mais delicada, é normal - Tio Sérgio disse isso, apertando e subindo e descendo a mão sobre a minha coxa.

Eu comecei a ficar excitado, e a paquera ficava mais clara e ousada.

- Você gosta mais assim ou maior, Tio?

- Eu gosto assim, delicada, macia e sem pelo de homem

- Também posso apertar a sua?

- Claro, passa mão pra você ver. Pode apertar.

Nessa hora, estavamos num sinal vermelho. Eu passava a mão na coxa dele e apertava. Passei a tentar seduzir ele de forma mais clara.

- Nossa, Tio, que perna grossa. É muito grande. Você é muito forte

- Ah, Juninho, você que tá acostumado com garotos muito fraquinhos

- Eu acho que é isso, mesmo. Nunca vi um homem com pernas tão fortes. Olha as minhas. São metade do tamanho.

Tio Sérgio começou a apertar e alisar as minhas duas pernas e subiu minha bermuda com os movimentos, deixando parecer uma sunga. Minhas pernas estavam todas de fora.

- Nossa, juninho. Você não deveria era reclamar de nada. Você tem pernas deliciosas.

Olhei com cara safada e perguntei: Você gosta, tio?

- Tô adorando, disse ele apertando o pau duro em cima do jean, com a mão esquerda

- Então, continua passando a mão. Eu gosto.

- Você tem hora pra ir pra casa?

- Não. Amanhã não tenho aula na escola

- Quer ir num lugar comigo?

- Quero!! Mas onde?

- É um quartinho discreto, aqui perto da Barra

- Vaaaaamos!! A gente pode beber alguma coisa. - Eu disse isso claramente fingindo que não seria levado pra transar.

Nessa hora, Tio Sérgio tirou a mão das minhas pernas de fora, e passou a mão sobre o meu rosto.

- Você tem uma pele muito bonita. Imagino o sucesso que você faz com os garotos

Nessa hora, sei um sorrisinho e procurei beijar a mão dele. Ele alisava meu rosto e eu dava beijinho, Até que eu pus um dedo peludo dele na boca.

- Nossa. Assim você vai me deixar sem juízo, garoto.

- Eu gosto de homens sem juízo, Tio Sérgio - Disse isso engolindo o dedo do meio dele.

Ele ficou louco. O pau estava explodindo no Jean, e agora parecia já não haver nenhuma farsa. Felizmente, logo chegamos ao motel, entramos, ele abriu só parte do vidro do carro. Pegou uma ótima suíte. Estacionamos e saímos do carro, já dentro da nossa "garagemzinha". Quando saí, estava com a bermuda como uma sunga, levantada, e dei um pulo do carro-caminhonete dele.

- Opa, chegamos. Agora, vou poder ver melhor essas pernas

- Oba.

Fui logo na frente pra subir as escadas pro quarto. Aproveitei pra levantar a bermuda também na sua parte de trás e chamei a atenção dele pra ver.

- Vem, Tio Sérgio, Olha.

- Olha, as penas são lindas, ainda tem uma bundinha gostosa. Só não pode rebolar assim, se não você me mata

- Eu só consigo andar assim, Tio

Fui logo na frente, Tio Sérgio apertou meu bumbum com uma das mão, com a mão cheia e beijou minha nuca - o que me amoleceu bastante. Acendei as luzes do quarto, e fiquei apaixonado pela roupa de cama, pela decoração, pela banheira. Tudo!

- Gostou, Juninho!

- Aaaaaaai!! eu ameeei!!

- Que bom, quero deixar você contente. Vem, senta aqui.

Tio Sérgio disse isso sentado na beirada da cama e me chamando pro seu colo. Eu sentei e ele beijou minha orelha. Eu já estava sentindo muito prazer e estava sem forças no colo dele. O pau dele estava duro e eu podia sentir no meu bumbum que era bem grosso. Ele alisava minha pernas e beijava minha orelha e nuca.

- Ai, Tio Sérgio, você tá me enlouquecendo

- Que bom. Eu gosto bem louquinha

Nessa hora, sem forças, eu nem conseguia retribuir os beijos e lambidas. Passei a rebolar.

- Ow, que delicia juninho. Tira o shortinho, tira.

Desabotoei minha bermudinha e fiquei só de cueca. Era pequena, slim, porque tenho penis pequeno, de só 13cm. Ainda no colo, tio Ségio passava a mão pela minha bunda e aproveitava pra esticar o pano pra dentro do meu bumbum, deixando em forma de asa delta.

- Que bumbum delicioso, Juninho, parece de menina, sabia?

- Ai brigada, Tio Sérgio.

Nesse momento, ele beijou meus lados. Eu lambi os lados dele bem devagar. Estava muito gostoso. Sentir o pano da cueca dentro do meu bumbum e beijar ele. Estava amando beijar naquele colo másculo e muito forte, peludo. Era o meu sonho há anos.

- Vem aqui, Juninho, fica em pé, um pouquinho - Disse Tio Sérgio, me levantando do seu colo e me deixando de costas pra ele.

Nesse momento, Tio Sérgio começava a tirar minha cueca, muito devagar. E eu apernas mexia meu corpo, estava sentindo muito prazer. Fiquei logo nú, e ele me puxou de volta pro seu colo, pra volta a alisar meu bumbum e beijar meu pescoço.

- Ai, Tio Sergio, eu to enlouquecendo.

- Meu pau tá bem duro, Juninho, tá sentido ele.

- Tô. É grandao

- É do tamanho que você gosta

- É muito grandão, Tio Sérgio

- É sim

- Posso chupar?

- Claro que você. Mas pede de novo, pede miando pra mim

- Deixa eu chupar seu pauzão, Tio Sérgio. Dessa vez eu disse, afinando muito a voz

- Agora, sim. Vem ganhar mamadeira

Tio Sérgio subiu mais na cama, de pernas abertas, tirou o jeans e a cueca de uma vez. Foi a primeira vez que vi o pau. Era muito maior do que eu imaginava. Era de uns 19 cm, mas grosso demais. Parecia um tubão de alguma coisa. E tinha muito pentelho. Tio Sérgio tinha muito pelo grisalho pelo corpo todo.

- Nossa, Tio Sérgio, é muito grandão

- É grandão, Juninho. É pra você. Vem!

- Ai, é muito grosso, disse alisando

- Você não gosta grandão?

- Gosto

- Você não é viadinho?

- Sou, disse envergonhado

- Então, curte ele. Põe na boca

- Tá

Comecei a chupar pela cabeça, com um beijo, e logo passava a língua, bem devagar. Pus a cabeçona dentro de um dos lados da bochecha e massageava o pau dele com a língua. Mal cabia a cabeça na bochecha. Era realmente grande. Tio Sérgio já se contorcia e alisava meu cabelo. Eu comecei a me esforçar pra tentar engolir um pouco mais do penis. Estava dificil. Eu avançava aos poucos e voltava a fazer carinhos com a parte dentro da boca com a língua.

- Puta que pariu, bebê! Onde você aprendeu a chupar gostoso assim?

Eu estava com a boca cheia e só fazia cara de contente com os elogios do Tio Sérgio. Ele, então, passou a mão por trás da minha cabeça e pressionava minha nuca contra o penis, para engolir mais dele. Eu tentava, mas avançava pouco. Era muito grosso. Não consguia explicar com a boca cheia. Ele só percebia minha dificuldade quando engasgava.

- Ow bebe, engasgou foi? Não tá acostumado com piroca grande?

Nesse momento, eu estava lacrimejando um pouco, mas gostando de chupar. Tio Sérgio fez um carinho no meu rosto, passando a mão por ele, sentindo minha bochecha dilatada.

- Bebê, você gosta de tomar mamadeira?

Eu disse "uhum", sem tirar nada da boca.

- Ow! Que gostoso. Minha filha é amiga de uma bebe gulosa. Você vai dar o bumbum pro Tio, também?

Eu disse "uhum", sem tirar da boca, de novo.

- Então, mama bem gostoso, põe mais. Deixa eu brincar com a sua boquinha, deixa.

Fiz sinal de sim com a boca e recuei um pouco. Deixando só a cabeça dentro da minha boca. Tio Sérgio começou a entrar e sair da minha boca, sem velocidade, devagar. Eu abria e fechava os labios, para ele sentir minha boca. Tio Sérgio entrava e saia da boca, agora.

Que delicia bebezão. Então vem aqui. Nessa hora, Tio Sérgio me levantou, me beijou. E virou de breços, ponto meu rosto deitado no travesseiro. foi beijando minha nuca, até chegar ao meu bumbum.

- Que bumbumzinho, gostoso, bebê

- Brigada, Tio. É seu.

- É meu esse bumbumzinho?

- É

- E não vai entrar nenhum macho nele?

- Só você

- É mesmo. Esse bumbumzinho vai ser só meu?

- Vai

- Então tenho que enfiar piroca no bumbum da minha bebê. Pra deixar ela feliz.

- Mas você é tão grandao, tio Sérgio

- Mas a minha bebê gosta de macho grandao

- Gosta

Tio Sérgio, nesse momento, começa a passar lubrificante no seu penis e no meu bumbum.

- Minha bebê vai sentir a piroca dela, agora

- Mas é grande, tio

- Então a bebê vai ter que rebolar o bumbum nela

- Tá

Tio sérgio deitou sobre mim e foi encaixando a cabeça do penis. Era muito grande e grosso. Ele começou a pressionar na entrada. E eu comecei a gemer de dor

- Não geme assim não, bebê. Se não eu vou peder o juizo e machucar você

- Mas é muito grandão, Tio Sérgio

- Mas então geme devagarzinho, se não vou enfiar com muita força e acabar machucando a minha bebêzinha

Foi entrando tudo e eu ficava parado, sentindo dor e gemendo. Tio Sérgio foi entrando e fazendo barulho que gostava muito. Ele mantinha uma mão dentro do meu cabelo. Até que senti pentelhos na poupa da minha bunda e tio Sérgio deitou aquele corpo muito peludo em cima de mim. Senti ele suado em cima de mim e muito penis dentro do meu bumbum. Não conseguia parar de gemer

- Entrou tudo, viu

- Tio, eu não to aguentando. Tá muito grande

- Aguenta, sim. Agora você tem que rebolar pra mim

Comecei a rebolar no pau grande, todo dentro. Não tinha muito espaço, porque o Tio Sérgio tava em cima de mim. Ele ficava com a boca ao lado do meu ouvido esquerdo, dizendo coisas que me deixava muito excitada.

- Isso, rebola pra mim. Tá tudo dentro de você

- To tentando Tio, é grande

- Então, vai. Rebola pra mim

- Assim?

- Isso. Requebra o bumbum

nesse momento, TIo Sérgio se afastou um pouco me dando mais espaço.

- Vai bebe, rebola pra mim

- Assim, Tio

- Isso. Vai. Vai mais. Mexe o bumbum

- Assim tio, disse rebolando já como uma dançarina

- Isso. Você tá rebolando gostoso assim

- Ai, Tio. Eu to sentindo muito prazer

- Eu sei disso. Você tem um bumbum lindo. Tem que ter pau grandao. Rebola, vai.

- Ai, Tio. Eu não to aguentando. O tamanho é muito grande. Eu acho que vou gozar se rebolar mais.

- Não pensa nisso bebê. Curte o seu pau dentro do bumbum

- Não tira, Tio, por favor. Deixa eu rebolar

- Tô deixando, bebê. Curte o quanto você quiser.

- Não tira, por favor.

- Não vou tirar bebê. Rebola.

- Aaaai, Tio. É grande demais.

- Vai bebê, rebola.

- Aaaai Tio, vou gozar.

- Curte o pau no bumbum, Bebê

Nessa hora, me contorcia e dava gritos histéricos, comecei a perder toda força no corpo e gozar. Eu gritava muito. Dizia "aaaaaaai"... "aaaaai, tio sérgio"..... E rebolava como um furacão, não sei de onde tirei tanta disposição. Fazia com muita força e sem nenhum jeito.

- Minha bebê gozou! Tá toda melecada. hahaha

Eu gozei muito, principalmente na minha perna, e fui caindo, ainda com penis dentro de mim, no colo do Tio Sérgio, que me beijava muito carinhoso na nunca. Eu tentava virar o rosto de dar beijinho também. Mas ele estava mais interessado em continuar o que estavamos fazendo. Me pegou pego colo, sem tirar o penis de mim e me jogou na cama, em posição de frango assado. Eu não tinha mais nenhuma força. Só senti o penis grande no bumbum. Ele foi paciente e não fez muita força, apenas cadenciava um vai e vem confortável, até eu me recuperar.

- Tá gostando, meu bebê?

- Tô... disse sorrindo =)

- Que bom! Vou botar mais forte, agora, tá?

- Tudo bem, Tio. Vai!

Nesse momento Tio Sérgio começou a martelar no meu bumbum e cada estocada fazia o barulho do encontro das pernas dele na poupa da minha bunda. Eu voltei a gemer, mas dessa vez sentindo um pouco mais de dor. Era o Tio Sérgio que delirava. Ele parecia outra pessoa. Parecia com raiva. Metia muito forte. Fazendo caretas de prazer, ele enfiou com força, me ouviu dar um gritinho, e disse no meu ouvido:

- Fica de quatro pra mim, bebê. Deixa eu te fazer de mulherzinha

Nesse momento, eu já recomeçava a me excitar, meu pintinho estava duro de novo. Nunca um homem tinha me tratado daquela maneira. Fiz o que ele pediu, e fiquei de quatro, empinando meu bumbum. Tio Sérgio pediu pra eu empinar mais e abrir as nádegas. Foi o que eu fiz. Essa posição deixava mais apertado. Mas eu estava gostando. O Tio Sérgio segurou meu quadris e começou a bombar. Eu gostava da velocidade e da intensidade. Eu podia sentir o sacão dele batendo no meu bumbum. Comecei a sentir muito prazer de novo e rebolava quando podia. Tio Sérgio, quanto mais se excitava, mas esquecia da nossa diferença de tamanho, idade e força. Assim, resolveu montar em mim e puxou meu cabelo, no único momento agressivo até então. Eu gritei um pouquinho, mas no momento me sentia excitado e não me importei. Deixei ele montar e me puxar pelo cabelo. Ele estava fora de controle e pondo bem forte.

- Que bundinha gostosa que a minha bebe tem!

- Vai, Tio Ségio, enfiar

- Tá gostando de dar pro TIozão, linda?

- Tá muito gostoso, Tio. Aaaai!! Vaaaai!

- Então aguenta mais. O Tio ta adorando martelar seu bumbumzinho

- Vai Tio. Eu to amando. Vaaai

Nessa hora tio Sérgio botava no máximo de intensidade, suando em bica, assim como eu. Começou a urrar e deu tapas no meu bumbum que estalaram. Eu tentava aguentar firme, sem sair da posição de cachorrinha. Ele fazia muita força e acabava me jogando um pouco pra frente. Eu só gemia muito e ele também. Até que o Tio Sérgio começou a gritar

- Vou gozar bebé

- Aaaai Tio, vaaai Goza

- Robola, bebé

- Não consigo tio. Tá muito forte

- Rebola bebê. Vai

- Não dá Tio, não consigo

- Vou gozar!!! Ah!!!

- Aaaaai Tio!! Eu também

Nessa hora, Tio Sérgio enfiou até o talo e ficou grudado nessa posição, gozando. Eu senti ele gozar dentro de mim e gemia muito. Com aquele machão peludo e grande gozando, eu me senti na lua, tive uma sensação de prazer que nunca tinha sentido e aproveitei pra rebolar enquanto ele gozava. Assim, gozei mais uma vez. E sem me tocar. TIo Sérgio e eu caimos na cama, ainda com penis enfiado em mim, exaustos e suados. Ele me recolheu pra deitar de conchinha. Me beijou na bochecha e na nuca.

- Nossa, Bebê. Há muito tempo não comia ninguém assim

- Nossa Tio Sérgio, foi a melhor transa da minha vida

- Você vai ser só minha bebezinha, agora?

- Vou - Disse sorridente e sem esconder a felicidade

- Isso aí. Que delicia. Vem aqui que vamos dormir abraçadinhos

Nessa posição de concinha e nús, dormimos um pouco até quase de manha, quando fomos pra casa. Tio Sérgio fez eu prometer que não ia ficar com mais ninguém e seria namorada dele. Nem minha amiga, a filha dele, podia saber. Assim, ele me deixou em casa. Eu senti muita dor no bumbum, mas cheguei mais feliz do que nunca. E finalmente dormi.

Depois conto o que vem depois... Quem quiser conversar, pode mandar email, até o próximo capítulo: Verdeboi@hotmail.com - Agora, já tenho mais de 18, então fiquem tranquilos. Tô com 19 hehe Beijão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive carioká a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Leias a história de Fabinho. Muito excitante: http://www.bookess.com/read/21229-fabinho/

0 0

Listas em que este conto está presente

Transformaçao
Male to female