Virando o que eu nunca imaginei ser.

Um conto erótico de HP_20
Categoria: Homossexual
Contém 907 palavras
Data: 27/11/2014 13:44:43
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando mais novo fui criado por família tipicamente normal, meu pai sempre trabalhou em lugar humilde e minha mãe cuidava da casa. Por ser filho único nunca tive muito com quem brincar, então optava por brincar na rua com meus amigos ou com meus primos. Um dia jogando bola na rua acertei o retrovisor do carro da Dona Ilma, a mulher mais chata da rua, e ela rápida igual uma bala me caguetou pra minha mãe que, além da surra me colocou de castigo em casa.

Foi a pior semana da minha vida, ter que ficar em casa e além de tudo ajudando nas tarefas.

Diferente da minha família, tenho um tio com uma condição de vida social um pouco acima da nossa, o que garantiu uma casa no mesmo bairro, porém com piscina. Quando eu ajudava em todas as tarefas, minha mãe ficava mais maleável e numa dessas ocasiões meu primo Rodolfo liga lá pra casa me chamando pra tomar banho de piscina. Minha mãe pra não perder a prática de ser mãe não deixou, mas de tanto insistir ela acabou deixando com a condição d'eu não quebrar nada (o que era basicamente impossível vindo de mim que era chamado por todos de Cupim).

Coloquei minha sunga, coloquei uma bermuda, peguei a bike e fui sem camisa mesmo pra casa do Rodolfo. Quando cheguei lá percebi que rolava um clima totalmente diferente da minha casa. Não tinhamos que arrumar nada, tava tudo organizado e não se ouvia os berros da minha mãe mandando em fazer, ou buscar, alguma coisa. Resumindo: Estava no paraíso.

Meu primo veio me receber e perguntou se eu levei sunga, que ele tinha uma surpresa pra mim. Quando chego na piscina me deparo com a Fernanda e a Mariana. As gêmeas que eu fico babando todo dia. Meu primo me chamou no canto e disse que tá no desenrolo com a Fernanda e que tava contando comigo pra desenrolar a Mariana. Tava no papo...

Entramos na pisicina e já fui logo brincando com as garotas, puxando assunto e ficamos de papo um bom tempo, até que eu vi que assim não ia rolar nada do que a gente tava querendo. Vi que ia ter que fazer alguma rápido, antes que minha mãe lembrasse que eu tava de castigo e me mandasse pra casa. Inventei da gente brincar da famosa" Briga de galo". Meu primo entendeu na hora que era a chance perfeita da gente tocar mais nas meninas e deixar elas mais a vontade. Começamos a brincadeira com a Mariana na minha carcunda e a Fernanda na do Rodolfo e parecíamos uma dupla imbatível, eu por ser forte e ela por ser rápida, porém com toda sua rapidez ela acabava roçando a buceta na minha nuca e me deixando excitado. A Fernanda pediu que a gente trocasse, pois estava injusto a brincadeira por sermos ambos mais fortes. Rodolfo não gostou muito, mas pra mim tanto fez. Acabamos perdendo dos dois e as Mariana começou a tirar onda que a braba da piscina era ela e coisa e tal... Acabou falando a frase que encadeou toda a merda que rola até hoje "Eu ganho de vocês dois até com a Mariana na carcunda". Eu e Rodolfo colocamos de lado nossas intenções e entramos na disputa pra ganhar aquilo ali.

Quando eu me curvei em baixo da água pro meu primo subir na minha carcunda senti que o pau dele tinha roçado na minha bunda, mesmo tendo reparado achei normal, já que não tinha como subir em mim sem encostar no meu corpo, mas quando ele encostou o pau dele na minha nuca percebi que tava duro, mas ele não se importou, pois sei que era por causa do recente contato dele com a Mariana. Aquele roça roça todo só ajudou ele a ficar com pau mais duro ainda. Acabamos perdendo aquela partida, pois eu já tava incomodado com aquilo, mas quando a Fernanda conseguiu empurrar ele, ele me segurou pra cair me dando uma SENHORA ENCOXADA em baixo da água. Papo de segurar minha cintura a ponto de me deixar empinado.

Fiquei puto, mas relevei, afinal a próxima partida seria eu na carcunda dele, então eu ia as forras... Quando fui subir nas costas dele ajeitei meu pau antes e quando passei pela bunda dele fiz questão de passar de vagar pegando lááá de baixo até o início das costas dele. Se ele percebeu a maldade não sei, mas reação não demonstrou.

Acabou que com aquele roça roça todo eu perdi de propósito só pra quando cair me vingar de verdade, mas quando caímos ele virou de frente pra mim e como foi rápido eu não percebi. Debaixo d'água eu puxei ele com vontade pra roçar nele e quando reparei tava de frente pra ele roçando pau com pau.

Larquei ele e fomos cada um pra um lado com cara de assustados. Pronto, o clima tinha acabado a ponto de quando voltamos pra superfície eu inventei uma desculpa pra ir embora e ele inventou outra dizendo que os pais dele iam chegar e era melhor geral meter o pé.

As meninas ficaram sem entender nada, mas quando eu cheguei em casa e fui tomar banho percebi que eu entendi menos ainda e sinceramente, sabia que dali em diante algo iria mudar entre eu e Rodolfo. Não sabia se era pra melhor, se era pra pior, mas sabia que ia mudar.

Continua....

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Nossa adorei! Os incestos entre primos por aqui estão melhorando

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