Olá pessoal, é a segunda vez que escrevo aqui e pra quem não sabe, me chamo Sam e tenho 23 anos, tenho cabelos loiros e olhos azuis, sou baixinha (1,58) e magrinha, casada há um ano e meio com o Victor, antes de casados, éramos amigos e já havíamos transado antes.
Numa certa manhã de Domingo, o calor estava escaldante, então eu chamei o meu marido para irmos tomar umas cervejas na praia, já que morávamos próximo a ela. Coloquei um conjunto de calcinha e sutiã vermelho e um vestido branco bem soltinho por cima do meu corpo. Deixei os cabelos soltos e calcei um salto baixo. Nós fomos até o bar, mas antes de entramos, meu marido soltou umas piadinhas para umas garotas que estavam passando ali.
— Que gostosinhas... — disse ele.
— Para com isso, amor, eu acabo ficando com ciúmes! — o alertei.
Victor fingiu não se importar, e continuou olhando as meninas, eu me irritei com ele e fiquei o evitando o resto do passeio. Pagamos a conta e já estávamos indo para casa quando o Victor sentou-se no calçadão e me chamou para o seu lado.
— O que foi? — indagou. — Por que você está estranha?
— NADA. — respondi alto e em bom tom.
Nisso, ele se aproximou de mim, segurou minha nuca com força e me beijou profundamente. Era um beijo molhado, quente, cheio de desejo. Eu podia sentir a língua dele explorar minha boca sem pressa. Ficamos nisso até eu começar a me apertar nele. Percebi que as mãos dele, antes na minha cintura, estavam apalpando minha bundinha arrebitada. Disfarcei, tirei a mão dele dali antes que alguém visse.
— Não faz isso, Victor. — pedi. — Alguém pode ver... Você não tem vergonha não de beijar uma mocinha inocente feito eu assim no meio de todo mundo? — ri baixo.
— E daí? De inocente, você não tem nada. Gosto de causar inveja nas pessoas.
Assim que terminou de falar aquilo, fomos nos encostando cada vez um no outro, a mão dele já procurava o meio das minhas pernas. Dei uma abertura pequena e discreta, ele afastou a calcinha pro lado rapidamente e conseguiu encaixar o dedo na minha bucetinha de forma que ninguém notasse aquilo. O movimento não estava grande naquele dia, apesar do calor, poucas pessoas ficavam naquela região mais afastada da praia. Enquanto ele me dedava, eu chupava seu pescoço com força, e isso o excitava bastante. Eu gosto de provocá-lo exatamente daquela forma. Pude notar o volume alto se formar no pau dele.
— Amor, eu não aguento, não. Eu quero você. Agora. — ele disse isso me puxando para baixo, caímos na areia e logo achamos uma escadinha atrás de umas pedras e ficamos ali mesmo, se alguém passasse por ali, nos veria, mas teria um pouco de dificuldade.
Ele já estava chupando meu pescoço com força, a boca dele desviava lentamente para o lóbulo da minha orelha e Victor lambia com força. Logo, estava me beijando de novo, dessa vez com mais safadeza. Passou a mão nos meus seios, puxou os bicos para fora, mamou neles e eu, sentada em seu colo, rebolava com vigor no em cima do pau dele por cima da bermuda, meus olhos estavam fechados, eu não conseguia parar de me esfregar naquele volume. Levei minha boca em direção àquela orelha e sussurrei:
— Deixa eu chupar? — falei com o tom mais sexy possível. — Quero mamar na pica do meu maridinho.
Ele me afastou pro lado sem demora, pude notar os arrepios que eu o havia causado.
— Deve chupar! — assim que ele disse isso, abaixou um pouco da bermuda junto com a cueca e eu vi com mais clareza aquele mastro de 19 cm que me preenchia por completo.
O pau já estava duríssimo como rocha, alisei-o rapidamente e logo me abaixei. Olhei para os lados, com medo de alguém estar nos observando, e dei duas cuspidas naquela pica grossa. Comecei a masturbá-lo com vontade, como nunca tivera feito antes. Estava quente, molhado com minha saliva, duro como pedra, mamei sem demora, e chupava com força, com vigor. A pele subia e descia à medida que eu puxava pra dentro da minha boca. Enquanto fazia isso, não pude evitar fitar o meu olhar nele. Via sua expressão de tesão, sua vontade de gemer, nós não podíamos ali.
— Que delícia, Samantha! — falava ele, num tom baixo, respiração forte. — Chupa, vai, mama gostoso...
— Você só tem olhos pra mim, não é? — fiz um biquinho, passando o pau dele no desenho da minha boca.
— Somente, Sam. Ninguém chupa como você, continua, vai, piranha...
Ouvi-lo me chamar daquela forma num lugar público, era mais do que excitante. Minha buceta estava tão encharcada que eu já sentia o líquido escorrer na minha coxa. Eu voltei a chupar aquele mastro com força, tirei-o da boca, cuspi mais uma vez e o apontei pra cima, enquanto mordia o pau dele com os lábios, voltei a me dedicar a cabeçinha, ali eu apenas lambi e passei minha língua com movimentos circulares. O pau dele latejava, senti isso quando deslizei a mão pelas bolas dele. Parei de fazê-lo quando ouvir uma movimentação maior na areia da praia. Fiquei com medo, isso parece que excitou ainda mais o Victor. Ele puxava meu cabelo com força, sem cuidado nenhum agora. O barulho passou e eu voltei a chupar.
— Vem sentar, vem. Tô com vontade de foder essa bucetinha. — ao ouvir aquilo, pulei pra cima dele de novo e sentei nas suas coxas.
— Você dizendo isso... É mais do que uma ordem. — comentei. — Vem, faz o que você sabe fazer de mais gostoso. — já falei isso apontando a cabeça do pau na minha buceta.
— Olha que safada, a piranhazinha já tava toda molhada, né?! — ele mordia meu pescoço com um pouco de força. — Vem, vou fazer o que sei de melhor.
Disse isso e sem pudor nenhum, empurrou seu pau pra dentro de mim. Eu quis gritar, minhas mãos se sentiram na obrigação de calar minha boca. Mordi com força a palma dela. O prazer foi imenso, aquela pica invadia minha bucetinha de uma forma como nenhuma outra. Depois de ter enfiado tudo, ele tirou o pau por completo e deixou só a cabecinha na entrada. Entendi o recado. Comecei a rebolar freneticamente naquela cabecinha. Ele pirou.
— Puta que pariu! — gritei de prazer.
Quando notei a presença de algumas pessoas acima da escada que estávamos, fiquei com um pouco de medo novamente. Medo de ser pega transando na praia, mas mesmo assim, era exatamente por isso que eu me excitava cada vez mais. O pau dele ia e vinha de dentro de mim numa sincronia perfeita, deitei minha cabeça no ombro do Victor, passei a chupar o pescoço dele enquanto me fodia. Era uma sensação muito boa. Passei os dedos por debaixo da blusa dele e comecei a arranhá-lo. O prazer invadia minha buceta molhada e eu gemia o nome dele baixinho, pedia pra ser fodida com mais força, com mais vontade, ele batia na minha bunda, enfiava o dedo no meu cuzinho, eu pirava.
Mantivemos aquele ritmo até um certo tempo. Não tínhamos outra opção, era uma foda rápida. Ele me virou nas pedras, abriu minhas pernas, sem se importar se alguém estava olhando, colocou minhas coxas nos ombros dele e enfiou a língua lá dentro. Eu me policiei para não gemer alto. Logo me soltou, deixou que minhas pernas se enroscassem na cintura dele, não parava de meter. Metia com força, olhou para os meus peitos, eles estavam balançando. Ele os abocanhou rapidamente e ficou chupando até sentir o gozo chegar. O meu chegou primeiro, avisei que ia gozar, ele fingiu não ouvir, continuou fodendo. Quando sentir que era a vez dele, tentei avisar para não gozar dentro, não tive tempo. Ele me puxou contra ele, enfiou o pau até o talo dentro de mim, colou tudo, encostou tudo e gozou praticamente no meu útero. Aquele jato terminou de preencher o meu prazer. Tive outro orgasmo atrás do primeiro.
O Victor ainda ficou brincando com meus peitos por um tempo, ajeitou-os no vestido, antes de ajeitar minha calcinha, ele meteu três dedos na minha buceta, brincou com força.
— Abre! — ordenou ele. — Abre mais essa buceta pra mim.
O tom dele era de mandão, eu gostava daquilo. Nunca fui fã de carinho no sexo. Fiz o que ele pediu, ele enfiou mais outro dedo, ficou brincando com minha buceta, me chamando de arrombada. Adorei. Depois que tive meu terceiro orgasmo, ele empurrou tudo pra dentro do meu cuzinho. Tirou os dedos da frente e enfiou atrás. Todos os três. Joguei meu cabelo pro lado e gemi novamente. Ele rapidamente tirou os dedos e ajeitou minha calcinha.
— Vamos pra casa, amor. — falou ele, chupando os dedos que acabara de tirar de dentro de mim. — Temos algumas coisas pendentes pra resolver.
Saímos dali rapidamente, por sorte não tinha ninguém por perto. Ele foi falando para me apressar, e eu sabia o que me esperava quando nós chegássemos em casa.