Passei uns tempos evitando ir lá. Tava com um pouco de vergonha, um pouco de medo e muita vontade de fazer aquilo tudo de novo. Mal sabia que o tio agora não ia querer só olhar minha buceta arreganhada no sofá.
Uns dias depois, a Ju me ligou perguntando porque eu não tava indo mais lá. Falei que era o ENEM, que eu já tinha reprovado uma vez e não queria mais perder a chance de ir pra facul. Ela riu dizendo que até o pai dela perguntava por mim e dizia que tava com saudade. Que ele era um safado e eu gostava de provocar ele. Que eu fosse lá mais vezes pra ele não entrar em depressão. Eu fiquei toda sem jeito, sem saber se ela sabia ou não. Rimos juntas e levei na brincadeira.
Mas tava com os hormônios me deixando doida e todo dia eu enfiava meu pau de borracha em mim pensando nele, mordendo o colchão e puxando meu grelinho com os dedos.
Ela pediu pra eu ir lá depois da hora da aula, porque quando chegasse do colégio ela queria me contar uma novidade. Um amasso hard com um menino com quem ela tava sempre ficando. Que tava doida pra deixar ele meter, porque ele já colocava o pau pra fora e ela puxava a calcinha e ele ficava enfiando nas coxas dela e tentando meter nela.
E que ela já quase pra deixar. Disse assim: Qualquer dia desses eu fico de quatro e mando ele meter até os ovos no meu priquito, porque tô no cio. Riu alto e eu perguntei: Priquito? Desde quando tu chama tua pepeca de priquito? Não é buceta? Rindo junto com ela e ela disse: É que ele fala que quer meter no meu priquito. Me chama de priquituda, diz que meu priquito é gostoso. E eu fico tarada kkkkkkkkkkkk não sei porque.
Eu achei estranho, mas podia entender porque ela se sentia tarada porque eu também me senti. Depois da conversa prometi ir lá no dia seguinte e corri pro Google: PRIQUITUDA. Achei contos (foi aí que descobri esse site kkkkk) e foto e vídeo, e acabei descobrindo outras palavras parecidas: Priquituda, priquitão, bucetuda.
Me dava muito tesão imaginar seu Jorge chupando meu priquito e me chamando de priquituda. Me mandando arreganhar o priquito, me chamando de bucetuda. Ou sussurrando sem voz enquanto eu me arreganhava pra ele no sofá: PRIQUITUDA. BUCETUDA.
No outro dia me preparei pra ir lá. Torci pra o tio não estar lá. Torci pra estar. Pensei mil vezes numa roupa pra usar. Experimentei várias, quis ir com uma roupa mais de vergonha, mas não resisti. Vesti um vestido de alcinha, pior que as roupas que usava antes. Um tecidinho fino que voava e dava pra ver a marca da calcinha. Sem sutiã, os biquinhos ficavam duros o tempo todo de tanto nervosa que eu tava.
Tirei a calcinha, achei que era demais, coloquei de novo. Queria saber as histórias da Ju, eu tinha muito tesão em conversar putaria. Era doida pra contar pra ela do que fiz pro pai dela, mas achei que ela nunca mais ia querer me ver.
Enfim, fui.
Toquei a campainha e pro meu desespero, ouvi a voz do pai dela no interfone. Falei: Tio, a Ju já chegou? Ele falou: É a Paulinha? E eu falei: S...sim... Ele nem respondeu. Destravou o portão e eu entrei. As pernas bambas.
Ele me recebeu na porta da sala, mas fora, antes de entrar. Achei estranho e fiquei toda nervosa. Me deu um cheiro no cangote, um beijo melado na bochecha, quase na boca, deixando o canto da minha boca úmido. Disse baixinho: Safada, sumiu... E depois falou mais alto: Lindinha, a Julia não chegou, vem aqui, espera com a gente.
Olhei pra dentro e a tia tava na sala de cabeça baixa, mal me olhou e disse: Oi, querida! Senta aí, ela chega já.
Me virei pra fechar a porta atrás de mim e o seu Jorge alisou minha coxa, me olhando tarado e disse: Tá mais bonita ainda. E barrando a visão entre a mulher e eu, passou a mão no meu peito enquanto me cumprimentava com beijo na testa, e quando encontrou meu biquinho duro deu um beliscão que puxou.
Já me babei inteira. Mas pelo menos fiquei mais à vontade. O tesão ficou maior que o nervoso. Sentei e fiquei conversando perto dele e da mulher. Sem que ela prestasse muita atenção em mim porque tava olhando os catálogos novos dos produtos de beleza que ela vendia e ele só faltava me comer com os olhos. Fiquei toda arrepiada. Mas não dava mole, a mulher dele tava sentada do meu lado.
Deu a hora da Ju chegar e nada. Perguntei no Whats: Cadê vc? E ela respondeu uns dez minutos depois: Amiga, espera que tô no porãozinho. Avisa pra mãe que tive aula extra. O porãozinho era um lugar na escola que guardava material esportivo. Não era porão, nem macabro, nem nada. Só era nos fundos da escola e ninguém ia lá, fora os alunos porque lá não tinha câmera. Só as que vigiavam o material, mas o lugar mais gostoso pra ficar onde tinham os bancos extras do pátio, porque eram pesados e como ninguém ia roubar, nenhuma câmera vigiava eles.
Saquei que ainda ia demorar um bocado. Falei pra mãe dela da tal da aula extra e o pai dela já saltou: Mas você vai esperar, né?
E eu disse: Vou sim.
Ele, muito safado, perguntou se eu ia buscar alguma coisa, porque podia pegar no quarto da Julinha. Eu olhei pra ele sem entender e ele piscou e eu falei: Tem um caderno que emprestei pra ela e preciso pegar pra estudar. E ele disse: Pode ficar à vontade, você tá em casa. Vou ler um pouco na biblioteca.
E eu fui pro quarto dela, fiquei mexendo nas coisas sem muito interesse e meio apreensiva, porque sabia que ele ia chegar. E chegou. Perguntou: Achou o caderno? E eu respondi: Ainda não.
Ele ficou me comendo com os olhos e disse: Pensei que você nunca mais vinha aqui. Tava doido de saudade. E começou a passar a mão de leve no pau.
Falei: Tava estudando muito. Tem enem, né?
Ele disse: É mesmo. Pode procurar o caderno, mexe ali nos livros dela. E apontou pra baixo, na parte de baixo da estante, onde a Ju deixa os cadernos já cheios de matéria. Eu sabia que não tinha nada pra procurar, mas fiquei de joelho no chão, de lateral pra ele e fiquei procurando. Ele me olhando e a safada em mim já entrou em ação. Empinei a bunda de quatro, balançando a bunda como quem não presta muita atenção e disse: É, não tô achando. Ela deve ter levado pro colégio. Ajeitei o cabelo pra trás e aproveitei pra disfarçar descendo um pouco as alcinhas da blusa.
Virei pro lado dele meio inclinada pra frente, sentada em cima dos meus calcanhares e deixei ver a popa dos meus peitos. Ia me mexendo pra fazer cair mais, até que o vestido ficou preso no biquinho dos peitos. Ele na minha frente apertando a piroca disse: Procura ali embaixo da cama, ela guarda umas coisas aí.
Sei que ela guarda um baú trancado com segredos de menina, mas sabia que não tinha nenhum caderno lá, e sei que ele sabia disso também.
Me abaixei pra ver embaixo da cama e empinei bem a bunda, praticamente esfregando o rosto no chão. Ele chegou por trás de mim perto, em pé, encostou uma perna na minha bunda e ficou com ela entre as minhas nádegas, fazendo pressão e mexendo. Minha xaninha ficou aberta bem no meio, a calcinha entrando um pouco.
Essa calcinha tá bonita, mas a que você usou naquele dia era mais bonita. Era uma delícia. Tô doido pra ver de novo. Quando você vai me mostrar?
Então ele ouviu a mulher se levantar do sofá e saiu. Eu, tarada como tava, corri no banheiro e tirei minha calcinha. Deixei pendurada lá e voltei, olhei na sala, falei que não achei o caderno. A mãe da Ju, sem saber de nada, disse: Tem uns cadernos velhos na parte debaixo da estante, você já olhou se tá junto com eles? E eu, muito sonsa, disse: Não, será que tá? Vou ver. Tio Jorge, procura na biblioteca pra mim? Tem a capa toda vermelhinha. Ele me olhou com uma cara de tarado e disse: vermelhinha, né? Vou procurar.
Fiquei com vergonha e tesão. Vermelhinha era minha buceta e ele entendeu. A gente falando putaria na frente da mulher dele. Dois cachorros.
Voltei pro quarto, fiquei de joelho na frente da estante e ele chegou logo depois e disse: Não achei lá. Procura de novo embaixo da cama.
Fui me posicionando devargazinho, fazendo charme e empinei a bunda com gosto, enfiei a cara no chão, toda arreganhada e virei o rosto pra trás pra ver a cara dele: Não tô achando. Ele se aproximou de novo, a cara de tarado, passando a língua nos lábios de novo, se ajoelhou atrás de mim, apoiou a mão na minha bunda e deslizou o polegar no meu cuzinho até meu grelo, e disse: procura mais, procura mais pra baixo, a capa vermelhinha.
Eu baixei a cabeça, olhando pra baixo da cama e ele ficou mexendo na minha buceta. Gemendo e arfando, disse: Que buceta deliciosa... Passou um dedo no meu rabinho e disse: E esse cuzinho vermelho? O tio fica doido. E alisou minha buceta toda, pra cima e pra baixo, apertou meu grelo, puxou e enfiou um dedo no meu buraco.
Que tesão, Paulinha. Que buceta vermelha deliciosa. Ficou enfiando fundo e tirando devagar o dedo no meu buraco melado... E eu gemendo, a cara no chão gelado, empinando ainda mais no dedo dele. Ele meteu a ponta de outro dedo no meu cuzinho e ficou repetindo: Cu gostoso, quente. Buceta quente. E caiu de boca na minha buceta. Enfiou a cara, o nariz, meteu a língua, chupou meu grelo com tanta força que quando tirava a boca estalava. Mordeu os lábios com força, me fazendo piscar o cu no dedo dele. Então ele chupou meu cu (e meteu o dedo inteiro) e enfiava a língua e sugava o buraquinho da minha buceta engolindo meu mel e estalando, apertando e puxando o grelinho, que ficava escorregando por causa da meladeira que eu tava.
Falou assim: Já te chuparam gostoso assim? E eu disse: Não, tio. Chupa meu priquitão, chupa.
E eu vi que essa palavra tinha efeito. Ele repetiu: priquitão gostoso. Tu é muito priquituda. Bucetuda... Bucetão de puta...
E quando me chamou de puta, o fogo que eu tinha aumentou todo. Endoidei rebolando na cara dele e dizendo: meu priquito de puta, chupa meu priquitão de puta. Sou muito putinha, sabia? Adoro uma língua no meu bucetão. Sou muito bucetuda, né, tio?
E ele começou a socar o dedo na minha buceta rápido e com força... Enfiou mais um, socava dois, fazia barulho. Parecia uma britadeira, soc soc soc mas com barulho de melado estalando. Se a TV tivesse mais baixa, a tia notava que ele tinha achado a capa vermelhinha na minha buceta.
E disse: Já te chuparam? Já chuparam muito esse bucetão de puta? E apertou minha bunda, arreganhando meu priquitão. E eu menti: Chuparam. Eu adoro uma língua grossa enfiada no meu bucetão.
Foi a deixa pra ele: E uma piroca grossa, gosta?
Nem deixou eu responder, me puxou pra cima e eu quase caio. Me empurrou na cama da Júlia e baixou as calças. Vi a pirocona dura empurrando a cueca. Foi até a entrada da sala pra ver onde a mulher estava. Eu me deixei cair na cama de barriga pra cima, tava com as pernas tremendo. Chamou por ela e ouviu: Tô no escritório, filho!
E o 'filho' voltou. Pôs a piroca grossa dele pra fora, mais grossa até que o meu brinquedo, me puxou pra beira da cama e
Meteu as mãos atrás do meu joelho, subindo minhas pernas e encostou meus joelhos perto do meu rosto.
Vou arrombar tua bucetona, putinha bucetuda. Quantos caras já meteram aí, hein? Tu gosta de dar esse priquitão, né? Adora sentir uma rola grossa. Já meteram um cacete grosso como o meu aí?
Eu respondia sim pra tudo, e esperava ele meter a primeira piroca de verdade que ia entrar em mim.
E foi monumental. Minha buceta tava muito inchada e melada e mesmo assim doeu. Mas não ficou ruim. Ele atolou a piroca toda e parou pra olhar. Eu vi o talo atolado em mim. Afundando. Disse: Uma puta dessas, já vem descabaçada, né? Engole meu cacete, olha o tamanho da piroca que você aguenta atolada no priquito.
E socou gostou. Eu sentia o saco dele bater na minha bunda, no meu cuzinho, todo melado. Dava pra sentir os pelinhos roçando meu cu e pinicava, dava mais arrepio. O meu brinquedo tinha uma imitação de saco, mas não era mole, então não batia. E eu gozei com as pernas tremendo e gemendo alto.
Ele dizia assim: O que você é? E eu respondia: Puta.
Gosta de que?
Piroca.
Qual?
Grande e grossa feito a tua.
Vou arrombar teu priquito, puta priquituda.
Arromba. Minha buceta merece.
Buceta, não. Bucetão de puta que adora levar rolada. Quantas roladas já te deram, hein, puta bucetuda?
Muitas. Adoro rola. Adoro piroca. Minha buceta adora mamar numa pirocona grossa. Adora chupar e engolir toda.
Toma, pois toma, sua puta. Putona bucetuda.
E ele ainda demorou. Eu não sabia na época, mas aprendi que os homens mais velhos controlam melhor a gozada.Acho que por isso ele demorou. Não sei se era minha buceta que inchou mais das roladas que eu tava levando, ou se era a piroca ficando ainda mais grossa. Sei que quando tava bem veiuda, ele tirou e me virou na cama.
Enfiou minha cara na cama e me segurou pela cintura metendo, e eu fiquei sem encostar os joelhos na cama. Atolou ainda mais a piroca e ficou em cima de mim, com as mãos nos meus peitos, apertando os bicos com força.
Perguntou assim:
Já te enrabaram? Tu já tomou no cu? Já deu o cu?
E eu disse: Não.
E ele disse: Pois hoje o teu cu vai aprender a gostar de engolir pau também.
Meteu um dedo no meu cu e ficou rodando. Rodou, com a outra mão alternando entre meu biquinho e meu grelinho. Enfiou outro dedo e ficou abrindo meu cu com os dois. Tava muito melado e ele ainda cuspia. E chupou minha orelha falando: Pede, pede.
Comeu meu cu, me enraba. Rasga meu cu, meu faz tomar no cuzão. Meu cu quer pirocona também. Quero piroca no cu.
E ele arreganhou minha bunda e atolou o pau no meu cu. Primeiro a cabeça e depois que a cabeça passou, enfiou o resto quase todo de uma vez. Eu não gostei, me senti estranha. Doeu, tava muito babado, cuspido e melado, mas doeu... Queria era na buceta. Mas quando ele começou a mexer e me mandar apertar o cu e morder a piroca dele disse: Ah, cu gostoso. É de puta boa mesmo, aguenta uma rola e ainda morde.
Bombou arreganhando minha bunda, o saco agora batendo na minha buceta aberta, dando murro no meu grelo e me fazendo gozar com o pau dele enfiado no meu cu.
Ele gozou logo depois com as chupadas que meu cu deu no pau dele e comigo dizendo: Tô gozando, ai meu cu, tô gozando. Meu cuuuu....
Parou uns segundos e tirou o pau ainda duro do meu rabinho. Disse: Bunda gostosa, cuzao gostoso,, tudo gostoso. Não sabia que a Ju tinha uma amiga tão puta do priquitão tão gostoso. Vai tomar um banhozinho, amor. Deu dois beijos e dois tapinhas na minha bunda.
E eu obedeci. Putinha obediente, rsrsrsrs. Um banho cansado, tava com tudo vermelho, inchado e ardido. Tomei banho, vesti o vestido e a calcinha e capotei na cama da Ju.
Quando ela chegou, deitou do meu lado e dormiu também. A gente acordou de noite e ela me disse que a mãe dela falou que eu vim procurar alguma coisa no quarto e capotei na cama. E que o pai falou que passou a tarde na biblioteca e achava que eu fiquei vendo TV. kkkkkkkkk.
Então eu fui ouvir a história dela dando a primeira vez pro peguete dela no banco do porãozinho. Mas nem podia contar a minha kkkkkkk.