''Brutamontes'' ? parte 9

Um conto erótico de ''atrasado''
Categoria: Homossexual
Contém 4614 palavras
Data: 28/11/2014 21:38:15

Primeiro gostaria de agradecer á Alê8, rewfew, kevina, Ulqui, Haryan, love31, LipM, mile***, Drica(Drikita), liet#novinha, dielzinho, Ru/Ruanito, MAU.MAU, $Léo$;), KayoB, Monster, Geomateus, salt, Alguém93, Agatha28, prireis822, Plutão, vitinho, PANDINHA, M(a)rcelo, Mah Valerio, esperança, ze carlos e a todos os outros pelos comentários.

No conto anterior eu disse que não gostava muito de promessas e o motivo e que elas podem ser quebradas assim como qualquer outra coisa na vida.

...meu pau começou a ficar duro e o dele já estava como uma rocha, pois era visível devido a claridade da sala e o volume de seu shorts parei, o beijo e fiz menção de sair, mas...

...ele me segurou e olhou dentro dos meus olhos, os olhos dele agora pareciam estar mais profundos e parecia até tocar a minha alma e então, ele diz com sua voz rouca e grave e bem baixinho;

Roberto: sei que você tem medo, mas eu já disse que não vou te machucar.

Eu tentei ter forças, mas aqueles olhos me prendiam ali, eu ainda tinha medo e tentei falar;

Eu: eu... as palavras falharam.

Roberto: confie em mim, vamos nos entregar um ao outro porque eu te amo e sei que você também me ama, apenas dê-nos uma chance.

Aquelas palavras combinadas com aquele olhar dele que agora tinham um brilho especial de amor, carinho, conforto e segurança foram o suficiente para quebrar muitas barreiras do meu medo e eu parei de tentar sair, ele reiniciou o beijo só que agora mais quente e cheio de desejo me entreguei á aquele beijo, as mãos dele me envolviam em abraço e as minhas agora se encontravam na nuca e costas dele, ele foi me empurrando gentilmente para nos deitarmos encima do tapete, o beijo continuou e nossos corpos agora estavam cada vez mais quente eu podia sentir o pau pulsante dele na minha perna, ele parou o beijo desceu suas mãos até os meus shorts o ajudei a tirar levantando o meu quadril e ele o tirou o shorts junto com a cueca, tirou o seu e voltou a me beijar agora eu podia sentir aquela ferramenta completa dele na minha perna e o meu tocava perto de sua virilha continuamos nos beijando por um tempo até que ele diminuiu o beijo e passou para o meu queixo começou a beijar e roçar a sua barba nele me causando arrepios e como o meu corpo nunca tinha sido tocado daquele jeito antes as sensações causadas eram intensas, do queixo ele passou para o pescoço beijando, lambendo e passando sua barba macia as vezes alternava entre o pescoço e a orelha me causando agora espasmos pelo corpo todo, depois de uma boa seção de espasmos ele atacou meu mamilo completamente enrijecido passando a língua e dando pequenos chupões e leves mordiscadas que alternavam entre um e outro, agora já não eram mais espasmos eram vibrações, meu Deus eu poderia gozar só com aquilo ficou por um tempo provocando vibrações cada vez mais intensas e foi descendo mais um pouco e beijando minha barriga deu uma lambida em meu umbigo me arrancando um gemido e então, pegou no meu pau e se virou colocando aquele membro de 19 centímetros duro reto sem veias e com cabeça excessivamente vermelha que mais parecia um morango na minha cara, como eu era novo em questões sexuais (traduzindo ''virgem''), ele disse sussurrando;

Roberto: siga-me.

Ao dizer isso ele abocanhou o meu pau, eu poderia dizer que fui ao céu e voltei com isso, segurei seu pau que estava praticamente pegando fogo e babava, passei a língua na cabeça arrancando um gemido dele o sabor daquele liquido em termos de sabor físico era levemente salgado, mas como vinha dele eu poderia dizer que aquele era o verdadeiro néctar dos Deuses e comecei a fazer igual ele fazia Em mim passava a língua no corpo do pau, chupava, lambia tentava engolir o que é claro eu não conseguia, mas colocava até onde dava e nessa brincadeira eu já estava prestes a gozar e eu acho que ele percebeu pois parou o boquete e ficou curtindo o meu que continuava a transformar aquele ''músculo enrijecido'' em um pirulito de tanto que chupava. Ele agora batia uma punheta lenta pra mim, depois de uns instantes a sensação de gozo passou e ele voltou a me chupar, desceu para as bolas e começou a lambê-las e colocar uma de cada vez na boca eu fazia mesmo e aquele lugar virou um verdadeiro antro de gemidos meus e dele, depois de um tempo nisso ele levantou as minhas pernas revelando a minha bunda e expondo a dele pra mim praticamente sentando em minha cara e começou a lamber meu períneo (área entre o saco e cú) e depois o meu cuzinho virgem e eu comecei a literalmente tremer de tesão, quase que eu não ia conseguir acompanhá-lo (a ideia de nojo não veio a minha cabeça, se ele estava fazendo porque eu teria nojo e não faria nele?), mas mesmo tremendo eu consegui lamber aquele cuzinho que tinha um tom rosa destacando-se na bunda branca dele e completamente depilado (já o meu era sem pelo por causa da genética) como eu tinha que segui-lo, ele passava a língua em movimentos circulares ao redor ou as vezes parecia querer me penetrar com a língua aquela língua quente e macia no meu anelzinho me fazia tremer cada vez mais e eu mesmo tremendo fazia o mesmo nele que as vezes deixava escapar uns gemidos cada vez mais altos ele deixou o meu anel bem babado e pediu pra mim dar mais uma chupada no pau dele e eu obedeci ,depois de um tempo ele saiu de cima de mim e se posicionou entre as minhas pernas colocou um delas sobre seu ombro e a outra ele dobrou sobre a minha barriga molhou os dedos com saliva e começou a penetrá-los em mim sem perder o contato visual, no primeiro dedo senti um pequeno desconforto ele começou a movimentar esse dedo em movimentos circulares até o desconforto passar, quando viu que eu estava mais relaxado colocou o segundo dedo e continuou mexendo agora os dois no terceiro dedo eu ainda senti um pouco de desconforto, mas passou ele percebeu mais facilidade e colocou a cabeça do pau bem na portinha e deu uma leve forçada relaxei o máximo que eu consegui e a cabeça passou e com ela uma pequena dor suportável, mas fiz uma careta e ele percebeu e quis sair, mas não deixei e pedi pra ele continuar estendi a minha mão pra ele que entrelaçou sua mão a minha e eu o puxei pra cima de mim pedindo um beijo que ele não negou, enquanto me beijava abafava meus gemido com o beijo e continuava a enfiar seu pau em mim e só parou quando saco encostou em minha bunda ele parou de movimentar o quadril e continuou a me beijar enquanto eu ainda não estava acostumado, eu podia sentir cada traço do pau dele dentro de mim e a cada pulsação do pau dele me enviava ondas de calor que me faziam sentir liberdade do medo que eu sentia, quando me acostumei parei o beijo aproximei os lábios do ouvido dele e disse;

Eu: eu te amo.

Falei isso pra ele entender que eu já estava pronto, ele entendeu e voltou a sua posição anterior e começou a dar estocadas lentas, suaves e ritmadas enquanto fazia isso mudava a posição das minhas pernas, com o tempo o desconforto passou e as estocadas estavam me causando uma sensação tão boa que foi inevitável que eu começasse a gemer alto e meu pau começasse a pulsar descontroladamente e a babar muito e depois disso formigar eu tentava tocá-lo , mas ele me impedia os movimentos começaram a ficar mais acelerados e eu comecei a delirar de prazer até que não aguentei e gozei sem tocar no pau umas quatro jatadas fartas, a primeira caiu no meu pescoço e o restante espalhou-se pela minha barriga e peitoral eu só não gritei na hora porque sei lá a minha voz não saiu e só me restou ofegar e suar, quando gozei ele só diminuiu o ritmo das estocadas para suaves e lentas porque ainda não tinha gozado e continuou metendo por um tempo, isso já estava me causando uma pequena queimação, ele se aproximou e começou a me beijar e entrelaçou os dedos de sua mão as minhas e repetiu aquele mesmo movimento inicial, tirou o pau quase todo e o empurrou de volta até encostar-se em mim e abafou os meus gemidos com seus beijos deu uma leve mexida com o quadril, nessa leva mexida acho que senti uma carga de energia e o meu pau ficou duro instantaneamente, eu sinceramente não sei como isso aconteceu, talvez um estimulo prostático , quando ele sentiu o meu pau duro encostar em sua barriga ele parou o beijo e retirou vagarosamente o seu pau de dentro de mim saiu do meio das minhas pernas e me fez abaixá-las levou a mão a minha porra que estava espalhada pelo meu corpo e melou mais o meu pau depois levou a sua própria bunda e passou nos seu anel lubrificando-o veio por cima de mim que ainda não estava entendendo nada e se agachou sobre meu pau, quando vi isso não acreditei eu pelo menos imaginava que ao fazer sexo com ele eu seria apenas passivo, pois não pensava que alguém com a fisionomia dele, iria querer ser passivo para alguém, mas ele segurou o meu pau e o direcionou a entrada do seu anel e forço a sua entrada, ele estava o tempo todo olhando pra mim que estendi a minha mão a ele que de novo entrelaçou nossos dedos e continuou forçando o meu pau a entrar nele, que mesmo muito lubrificado estava difícil devido o mesmo ser um pouco grosso e torto e ele não ter laceado o seu anel, ele passou mais esperma e voltou a forçar , dessa vez a cabeça passou e ele fechou os olhos e continuou a empurrar vagarosamente, mas aquela sensação do meu pau entrando em um lugar quente macio e super apertado também era nova pra mim e o meu freio( nervinho que fica embaixo da cabeça do pau) esticou-se por estar entrando em lugar tão apertado pela primeira vez e deu uma pequena rompida(que vim constatar depois) causando uma dorzinha na qual eu apertei sua mão já que ele estava de olhos fechados , acho que ele entendeu pois continuou só que mais devagar e parou assim que ajoelhou e manteve o meu pau todo dentro de si e sua bunda encostada em meus pentelhos aparados o pau dele repousou sobre minha barriga e acho que só não queimou porque minha pele estava tão quente quanto, quando senti esse contato foi a minha vez de fechar os olhos , de repente sinto sua respiração no meu rosto e ele levanta o meu queixo e nossos lábios se encontram nossas línguas se tocam acontecendo mais um beijo de ternura e cumplicidade entre duas pessoa que se amavam e tinham a chuva como testemunha de sua primeira noite de amor , ficamos nos beijando enquanto a minha dor ia passando até restar apenas uma quase extinta ardência e ele ir ficando mais relaxado e diminuir o beijo, voltou a sua posição anterior se agachou novamente e começou a movimentar a sua bunda sobre o meu pau subindo e descendo vagarosamente e foi repetindo esses movimentos até eles começarem a ganhar ritmo e velocidade e começar a gemer cada vez mais alto com sua voz grave de uma maneira bem sensual. Devo admitir que aquele buraco apertado massageando todo o meu pau, aquela voz grave e rouca me causava arrepios estavam me deixando louco, o pau dele estava tão duro quanto uma barra de ferro fora que essa era macia, eu queria tocá-la mais ele me impedia, ele não tocava e nem me deixava tocar nisso ele foi aumentando o ritmo dos seus movimentos e o meu pau foi ficando cada vez mais estimulado devido fricção daquele buraquinho quente e apertado e eu já estava quase gozando novamente, num último movimento dele ele parou e manteve a cabeça do meu pau dentro dele, senti o seu corpo tremer e um jato de esperma acertar o meu rosto e os outros praticamente despejarem encima de mim não tenho ideia de quantos jatos foram não prestei atenção na quantidade porque na hora seu anel se contraiu e pressionou forte a cabeça do meu pau que ainda estava dentro dele e eu senti um calafrio no meu corpo como se alguém tivesse me atirado um copo de água gelada e depois comecei a me contorcer de prazer embaixo dele que quando percebeu tirou o meu pau de dentro dele e chegou um pouco pra frente deixando meu pau no seu rego e se ajoelhando de novo me deixando entre suas pernas se curvou e me beijou novamente só que agora tinha o sabor do esperma dele que caiu no meu rosto e novamente eu não soube descrever o sabor isso foi o ápice pra mim que gozei de novo no rego dele, continuamos nos beijando já que era a única coisa que podíamos fazer pois estávamos completamente desfalecidos, mortos de cansaço e totalmente ensopados de suor, depois de um tempo ele pegou o seu short e limpou o que podia chegar ao tapete e fomos tomar um banho, quisemos privacidade e por isso fomos em banheiros separados, enquanto tomava banho percebi que havia sangue nas minhas duas partes, na primeira a anal era só meu, mas na segunda eu não sabia podia ser só meu , mas também poderia ter o um pouco do dele também. Terminei o banho e vesti outro short e voltei pra sala ele chegou logo depois totalmente nu com um travesseiro e edredom e se deitou me chamando para deitar com ele só que também nu, fiz o que ele me pediu e quando fui me deitar ele me ajeitou e uma posição em que eu ficava sobre ele com a cabeça recostada em seu peito e uma das minhas pernas entre as dele, lá fora a chuva continuava constante sem ser forte a ponto de ser uma tempestade, nem tão fraca a ponto de ser uma garoa enfim uma chuva leve. Tudo o que eu ouvia era seu coração batendo o som da sua respiração e as gotas de chuva no telhado, levantei a minha cabeça e olhei em seus olhos e disse;

Eu: Obrigado.

Roberto: pelo quê?

Perguntou ele olhando pra mim com aqueles olhos negros e profundos e que só a alguns momentos atrás eu percebi que brilhavam e me transmitiam a paz que eu tanto precisava.

Eu: por me fazer essa noite, perder todos os medos que eu ainda sentia e torná-la a noite mais inesquecível da minha vida. Respondi a ele

Roberto: então, eu também devo agradecer a você por confiar em mim e permitir que nos amassemos por completo essa noite, que é também a mais inesquecível da minha vida. Falou ele

Eu: eu te amo, Roberto. Falei pra ele

Roberto: eu também te amo, Clever. Disse ele.

Depois dessa pequena conversa ficamos em silêncio e contemplando um os olhos do outro, ele me puxou um pouco pra cima me dando um beijo carinhoso e terno que iniciaria uma nova fase em nossas vidas. Paramos o beijo e encostei o ouvido em seu peito e fiquei ouvindo seus batimentos e ele começou a passar a mão na minha cabeça me fazendo carinho, o som da chuva e do coração dele combinados ao sua respiração e seu carinho me fizeram adormecer lento, calmamente e em paz. Acordei no outro dia ainda na mesma posição só que agora o sol entrava pela janela e banhava a sala com sua luz natural ao que parecia a chuva tinha parado, olhei pra ele que continuava dormindo e acho que agora eu poderia dizer isso ''meu deus como ele era(é) lindo'' pensei comigo e mais tarde iria conversar com ele sobre nossos apelidos, ''quem parecia um anjo ali não era eu era ele'' pensei de novo e fiquei contemplando aquele rostos sereno lindo e completamente vulnerável adormecido por um tempo, quando fiz menção de sair ele apertou os braços em volta de mim me prendendo junto a ele, abriu os olhos vagarosamente e perguntou:

Roberto: aonde pensa que vai?

Eu: me levantar. Respondi tentando me soltar dos braços dele.

Roberto: e por quê? Aqui tá tão bom. Falou ele com voz manhosa.

Desistir de tentar sair e disse;

Eu: eu não sei se você percebeu, mas eu estou com uma ereção matinal e estou doido pra ir ao banheiro mijar e sei que você também está- mexi minha perna que estava encima do pau dele e completei rindo- ou você quer que eu faça aqui?

Roberto: pode ir. Falou ele me liberando do abraço

Me levantei catei meu short e fui ao banheiro fazer o que tinha que fazer, coloquei uma sunga(eu poderia voltar de sunga, mas isso daria oportunidade a ele de tentar alguma coisa e eu ainda não estava apto a fazer nada pelos próximos dois dias) e um short estilo surfista e voltei a sala ele não estava mais lá, quando olhei para o tapete amassado me lembrei da noite anterior e coloquei um sorriso de quem não estava acreditando no que realmente aconteceu, fui a cozinha pois estava morto de fome e comecei a preparar um café pra gente. ''essa vida vai ser interessante é tecnicamente a segunda noite que dormimos como um casal e em ambas as noites só comemos no outro dia se morarmos juntos vamos acabar morrendo de fome, pensei e achei estranho esse pensamento ''como assim morar junto, só estamos namorando isso não é um casamento'', pensei de novo, fiquei distraído nesses pensamentos e não percebi que ele tinha chegado me abraçando por trás e dizendo ao pé do meu ouvido;

Roberto: não está faltando alguma coisa?

O que me causou arrepios eu não sabia o que estava acontecendo comigo, depois da noite passada parecia que meu corpo inteiro resolveu ficar sensível a toques, acordei de manhã com o cheiro dele invadindo as minhas narinas voz me causava arrepios e seu toque causavam sensações em meu corpo, ''isso não vai acabar bem ou talvez bem até demais'' pensei comigo e me virei de frente e perguntei;

Eu: o quê?

Ele colocou um dos seu sorrisos perfeitos(mas que merda começou a sessão bajulação agora é? pensei comigo, ''sorriso perfeito, hum'') e disse:

Roberto: isso.

Me deu um beijo e disse logo depois sorrindo

Roberto: bom dia meu anjo.

Eu: bom dia grandão. Respondi sério

Ele desfez o abraço e ficou sério puxou uma cadeira e se sentou de braços cruzados e ficou olhando pra mim com os mesmos ''olhos de vou te quebrar a cara'' de quando o conheci. ''não acredito que ele ficou chateado só porque eu o respondi dessa forma'', ''que sensibilidade sentimental e essa o bipolar aqui sou eu não ele'' pensei comigo enquanto terminava o café. Terminei tudo e servi o café pra ele numa xícara qualquer, ele agora olhava para horizonte pela janela da cozinha, ainda sentado e com a mesma cara e nem olhou pra mim ou o café.

Eu: ôh grandão, toma o café senão vai esfriar.

Falei pra ele que fingiu não ter escutado nada , ''que birra de criança'' pensei, coloquei um sorriso de canto de boca me levantei e parei na frente dele que virou a cabeça pro lado fingindo ficar com mais raiva, sentei no colo dele de frente pra ele , peguei no seu rosto e puxei delicadamente pra que ele pudesse olhar pra mim e disse sorrindo;

Eu: bom dia grandão.

Terminei de falar e comecei a beijá-lo que de inicio não retribuiu, mas eu forcei um pouco mais e ele cedeu descruzou os braços e passou-os em volta de mim, me abraçando e passando as mãos em minhas costas, esse beijo começou a esquentar e ele desceu a mão as bordas da minha blusa para tirá-la, mas eu o impedi e parei o beijo.

Roberto: porquê parou? Logo agora que eu fiquei animado com o seu bom dia. disse ele com meio sorriso.

Eu: é estou vendo- falei e olhei para o volume que se formava no seu short e completei- mas não vai dar, hoje não.

Falei e saí de cima dele que ficou vermelho, mas depois se consertou na cadeira e começamos a tomar café olhando um pro outro como dois bobos. Acabamos o café e ele foi me mostrar o ramo de negócios da família dele ( que eu não posso falar) a principio parecia simples , mas era extremamente controlado e calculado pra evitar qualquer prejuízo e iria se iniciar na semana seguinte. Durante este meio tempo percebi que ele nunca falou muita coisa sobre sua família só assuntos banais e eu também não iria perguntar , pois poderia se tratar de algo delicado e ele me contaria quando se sentisse pronto ou quando eu criasse coragem para perguntar. Preparamos um almoço pra gente , a tarde o sol estava preguiçoso entre nuvens e poderia ocorrer uma chuva a qualquer momento, naquele dia não aconteceu nada fizemos tudo calmamente e relaxamos a beira da piscina. No segundo dia ele continuou me ensinando a nadar e disse que eu estava evoluindo bem, respondi que estava tendo um bom professor nesse dia tudo ocorreu tranquilamente e ele não tentou nada, na sexta também tudo normal, mas a noite ele achou uma garrafa de vinho em algum lugar e me ofereceu uma taça e eu o acompanhei porque aquela seria nossa última noite, voltaríamos no sábado. Ele ligou o rádio em uma programação local e ficamos ouvindo as músicas que passavam variadas internacionais e nacionais aleatórias, em meio a essas músicas ele me chamou pra dançar com ele eu recusei pois não sabia ,ele disse que me ensinava eu recusei, mas não adiantava ele era(é) muito insistente, começamos a dançar eu pisando no pé dele e errando os passes da músicas e nós estávamos quase morrendo de rir desse meu mico, mas algumas músicas eu até me saia bem nisso já era a segunda taça de vinho pra nós, o locutor anunciou uma música que dizia ser uma das mais tocadas para embalar casais e falou o nome da música que era just a kiss - Lady Antebellum começamos a dançar agarradinhos essa música e ele abaixou um pouco a cabeça e começou a mordiscar a ponta da minha orelha me causando pequenos arrepios, isso combinado a minha fraqueza por bebidas e a melodia da música foram o suficiente pra eu me entregar ,quando ele percebeu isso me afastou um pouco e começou a me beijar nossos corpos se aqueceram e transamos novamente dessa vez com ele exclusivamente ativo e mais uma vez me fez enlouquecer com suas maravilhosas preliminares e uma penetração com todo o romantismo e carinho que alguém pudesse proporcionar e de novo gozei sem tocar no pau depois que eu gozei ele aumentou o ritmo das estocadas tirou o pau de dentro de mim e gozou sobre minha barriga e depois caiu sobre mim e nos beijamos ele se levantou e me puxou pelo braço para levantar e fomo tomar banho e depois cama. Acordei no outro dia fiz minha higiene e fui pra cozinha ele estava lá com a mesa pronta, veio até mim com um sorriso na cara (aprendi a não deixá-lo birrento era só dar bom dia pra ele com entusiasmo e geralmente com um sorriso) e me beijou depois disse;

Roberto: bom dia meu anjo.

Eu: bom dia grandão. Respondi achando graça dessas manias dele.

Roberto: sabia, que eu te amo?. Perguntou ele manhoso.

Quis brincar com ele e disse;

Eu: sabia- quando terminei de falar isso ele ficou com aquela cara de novo e eu completei sorrindo- sabia que eu adoro quando você faz essa cara.

Roberto: tá, engraçadinho, agora diz. Falou ele apertando o abraço e fingindo mais raiva.

Quis brincar um pouco mais com ele e disse;

Eu: dizer o que?

Roberto: você sabe. Falou ele e apertou ainda mais o abraço

Eu: tudo bem, eu vou falar antes que você me mate sufocado- falei quase dando uma crise de risos- grandão eu te amo.

Roberto: mais uma vez agora sério.

Controlei ao máximo minha crise de risos e disse tentando parecer sério.

Eu: eu te amo grandão.

Ele me soltou do abraço e quando se sentou eu não aguentei e cai na risada, ele também não aguentou e começou a rir. Ficamos rindo durante todo o café e depois começamos a conversar enquanto preparávamos o almoço e depois fomos arrumar a bagunça que fizemos pela casa desamassar o tapete entre outros afazeres domésticos, depois comemos lavamos a louça e fomos descansar sentados no tapete e recostados no sofá até que ele se deitou e repousou a cabeça em meu colo e eu comecei a fazer carinho na cabeça dele que adormeceu depois de um tempo, fiquei olhando pra ele que estava lá vulnerável parecia um bebê, enquanto ele dormia fiquei pensando em como encarar a minha família e dizer a minha nova opção sexual e que eu estava namorando um homem e o pior de tudo em como eles reagiriam se quando eu disse que era assexual eles quase me bateram e se quando dissesse que era gay(odeio rótulo prefiro me classificar como um homem que gosta de outro homem) o que ele fariam? Fiquei pensando nisso e só percebi que tinha passado muito tempo quando ele colocou a mão no meu peito e disse como se soubesse o motivo de meus pensamentos;

Roberto: não sei o que está pensando, mas vai dar tudo certo, eu estou aqui pra ajudar e apoiar você no que vier pela frente e o protegerei isto eu te...

o impedi de falar já com os olhos marejados controlei o choro e disse;

Eu: não me prometa nada só diga que vamos viver, pois quem um dia me fez uma promessa não está mais entre nós então, por favor não me faça promessas.

Terminei de falar e uma lágrima rolou pela minha face(eu ainda tinha e tenho muitas recordações de meu pai ele foi o único que me fez uma promessa, mas talvez o tempo dessa promessa não fosse nessa vida). Ele entendeu com afirmativa de cabeça e limpou a minha lágrima e disse;

Roberto: tudo bem eu juro que enquanto vivermos eu lhe protegerei com toda as minhas forças, porque eu te amo.

Se levantou e ficou olhando pra mim e então eu disse pra ele;

Eu: eu também juro que enquanto eu viver farei o que possível e talvez até o impossível para ajudar apoiar e proteger você porque eu também te amo grandão.

Terminei de falar e puxei ele para um abraço, ele não negou o abraço folgou um pouco os braços e me deu um selinho e voltou a me abraçar ficamos ali por um tempo ,depois fomos tomar um banho nos arrumamos e arrumamos a nossa bagagem , fechamos a casa e partimos para a cidade, quando chegamos ficamos um pouco na casa dele e depois ele me levou em casa. Cheguei lá e todos estavam dormindo, usei a minha chave para entrar tomei um banho e fui dormir. Acordei no dia seguinte fui ao banheiro fiz minha higiene e fui a cozinha preparar um café e esperar o restante dos integrantes da família acordar aquele domingo iria ser um dia muito ‘’grande’’...

continua...

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Comentários

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Lindo, perfeito, admirável. Assim eu considero esse conto. Ain foi tão linda e envolvente a noite de amor, roberto surpreendeu. Bjos lindo até o próximo.

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Amei. Linda, perfeita e mágica a sua primeira vez com ele que foi muito carinhoso e romantico, ele é muito sensível. Ansiosa pra saber a reação da família. :)

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Lindo!, a família vai da chilique! Kkk

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Não imaginei que ele iria te dar kkkkkk taa perfeito, Beijinhos

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Não imaginei que ele iria te dar kkkkkk taa perfeito, Beijinhos

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Não imaginei que ele iria te dar kkkkkk taa perfeito, Beijinhos

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Aah mas que coisa linda Braseel *-* foi tudo muito lindo... agora vem as feras né, boa sorte e continue logo haha

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meu deus o que foi isso? chega ser ridículo de tão bom '-' acho que ganhei um novo "meu favorito" com esse capítulo, credo eu ja te adorava antes mas agora '-' não sei nem o que falar mais rsrs muito, muito bom mesmo

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Muito bom. Mas você não pode demorar tanto assim para postar. Por favor

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Porra ate que fim uma grande primeira vez, mas manda sempre mais

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Amei o tamanho... Linda a noite deles. Bem sensível ele rs

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