Muito, muito safada! (Parte 1)

Um conto erótico de Mapaulinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1864 palavras
Data: 30/11/2014 02:09:56

Acordei cedinho com batidas na porta.

Era o tio batendo pra acordar a Ju pra escola. E eu azul de sono, ela mais ainda. Nem levantou. Eu fui até a porta, zonza e ele falou mais alto pra chamar ela pra não perder a escola. Depois falou mais baixo:

E você, dormiu bem?

Hum rum...

Vai na cozinha beber água e toma um comprimidinho que deixei no canto do armário. Perto dos copos.

Ele saiu, eu calcei o chinelo e fui. Peguei o copo, pus água, achei o comprimido, tomei.

Jorginho chegou de uma vez por trás de mim e me apertou no armário.

Eita, uma gostosa assim dormindo na minha casa.

Sai, Jorginho.

Antes você gostava, né? Que foi? Enjoou?

Aff, faz tempo que a gente ficou.

Mas foi bom. Quer repetir?

Não...

Pq?

Pq não... Cadê a Patty, fica com ela, tá doida por você.

Eu não. Ela não é gostosa nem tem esse bundão igual o teu. E ficar contigo é gostoso, tu é muito safada e me deixa doido.

Eu fiquei meio assustada. Já sou noiada com tudo, imagina fazendo coisa escondida. Fiquei pensando que ele podia saber, nossa... E ele continuou:

Hein? Vamo pra escola juntos hoje, hum? A gente gazeia a primeira aula e vai pro porãozinho dar uns amassos. Tu tá muito gostosa, mais ainda, tá um mulherão.

Para de insistir, coisa de graça não tem valor.

kkkkkkkkkkkkk, chata. Tu tá gata, viu? Bundão gostoso.

O pai dele entrou e viu a cena, deu uma chamada nele mandando me respeitar e ele saiu todo tremendo. Eu achei bonitinho, mas acho que ele não. Ficou me olhando de cara amarrada e disse:

Volte pro quarto e se vista direito.

Nossa, parecia meu pai. Fiquei meio chateada. Ele não devia falar assim comigo.

Voltei por quarto e deitei na cama, meio aborrecida. A Ju acabou me animando porque tava muito empolgada. Tinha mesmo ido pra casa do peguete dela e deu muito pra ele. Só a xaninha. Perguntei se atrás e ela se assustou.

Nãaao, claro. Que horror!

Fiquei envergonhada. Eu já tinha dado e gostado. Mas ela não sabia.

Continuou falando os detalhes sórdidos. Parecia uma foda boa, mas a minha, ou melhor, as minhas foram muito, muito melhores. Eles transaram na cama, papai mamãe, de costas, de quatro e ela chupou ele. E a melhor parte foi que se amassaram no estacionamento, dentro do carro.

Ela tava se sentindo mulherão também. Eu entendia perfeitamente. Ela disse que eu precisava experimentar, que eu ia me viciar, porque eu era mais tarada que ela. Mas eu já tava viciada. Já queria era de novo! kkkkkkkkkk

Quando ela foi pra escola, eu voltei a dormir. Acordei umas dez com a tia falando ao telefone zangada com alguém. Coisa de receber produto, ou de pagar, não prestei muita atenção. Sei que eram negócios. Dei uma olhada ao redor pra ver se o tio tava por lá e não vi.

Ela me viu e deu bom dia. Disse que eu podia me servir na cozinha, que tinha café pronto, pão, bolo, queijo, presunto. Agradeci e fui.

Encostei na beira da mesa e o tio chegou. Tinha ido deixar a Ju na escola, o Jorge e o Lucas no futsal e de lá comprar ferramentas novas. Não me animei muito (até um pouco, porque depois da noite anterior, eu não era de ferro) e ele parecia aborrecido. Sentei na cadeira e arrumei minha comida, fiquei comendo devagar e ele passou umas vezes por mim sem falar nada.

Depois sentou do meu lado, pegou um prato e pôs duas fatias de torrada. Passou geléia e não comeu.

Ficou me olhando e soltou:

Tu anda namorando com o Jorginho?

Levei um baita susto.

Que? Eu? Não namoro ele.

Se tá se agarrando por aí com ele. Ficando, né?

Não.

Mas já ficou.

Fiquei calada, pensei e achei melhor não mentir.

Fiquei, sim. Faz tempo.

Quando?

Tem um ano, por que?

Transou com ele?

Aquilo me irritou. Não sei bem porque, mas achei que ele não tinha o direito de me perguntar. Eu não era nada dele nem queria ser. E ele era casado, dã.

Pq tá perguntando?

Transou né?

Pq?

Pq é meu filho, porra. Imagina se ele sabe disso?

Não vai saber.

Mas você transou com ele?

Pergunta pra ele!

Fiquei P da vida e saí. Tava vermelha de raiva. Que chato. Se fosse assim eu não ia mais lá. Pensei em ir pra casa. Pensei em dar pro Jorginho mesmo, só de ódio que eu tava. Me tranquei no quarto da Ju. Passei uma meia-hora tinindo de raiva. Depois peguei minhas coisas e falei com a tia que ia pra casa. Ela se espantou. Ele tava sentado no sofá da sala organizando as ferramentas novas e parou, virou pra mim e voltou pras ferramentas. A tia continuou falando que combinado era eu ir de lá pra escola. Eu disse que lembrei que tinha que pegar um material que esqueci e queria ver se tava tudo bem por lá.

Quer que o Jorge vá com você por segurança?

Ele virou de novo. Disse que iria.

Não precisa. Falei.

Até gostei da ideia (a safadeza ainda era maior que a raiva e pensei logo nele me comendo no meu quarto) mas imaginei ele entrando e as câmeras gravando, depois meu pai vendo e me perguntando o que ele foi fazer lá.

Precisa sim. Vamos. Eu também vou.

E diante da insistência dela, eu não tinha o que fazer.

Fui lá com eles, ela ficou comigo na sala e ele saiu inspecionando tudo, pra ver se tava tudo seguro.

Tá tudo bem, falou me olhando estranho. Um sorriso no canto da boca.

Fui no meu quarto, peguei qualquer caderno, lápis, deixei a necessaire e a bolsa, tirei as roupas e o perfume de bebê.

Voltamos os três pra casa deles. Eu agradeci e fui pro quarto.

Fiquei encucada com aquela cara dele. Eu conhecia. Era cara de safado. Acho que imaginou me comendo por lá. kkkkkkk. E eu ia gostar.

A manhã se passou sem movimento, porque durante a manhã a D. Joyce cuidava de tudo e tinha uma diarista que ficava lá só pela manhã, umas duas ou três vezes na semana. Perto das onze chegaram o Jorginho e o Lucas, suados, imundos e o Jorginho me oferecendo abraço, o Lucas morrendo de ciúme. Eu tava bem, hein? Podia pegar os três homens da família.

Me arrumei pro colégio, almocei na mesa de camiseta, deixo pra colocar a blusa só depois de escovar os dentes pra não sujar.

Preparei tudo e esperei sentada no sofá a hora de ir pro colégio. A aula começa 13:30 e 12:20 eu já tava pronta. E o colégio não é longe. Saímos todos cedo, umas 12:40 e a gente ia chegar lá em 15 minutos. Tem quatro entradas: Uma pro fundamental I, outra pro Fundamental II e uma pro Ensino Médio. Era pra eu e o Jorginho entramos juntos e o Lucas, que ainda tava no 9º ano (pirralho mesmo) entrava em outra. Mas eu queria um segundinho só, pra saber qual era a do tio. Pedi pra me deixar na secretaria, logo depois que o Lucas ficou na entrada dele e o Jorginho na nossa. O Jorginho disse que eu tinha sido lerda, porque a gente passou perto da secretaria antes da entrada do médio. Eu disse que esqueci. O tio disse que não tinha problema, me levava lá.

Assim que saímos da entrada do médio, ele me perguntou:

Que horas começa tua aula?

Uma e meia.

Tu estuda com o Jorge Filho?

Já fiquei com raiva.

Não, nem vejo o Jorge Filho no colégio, seu Jorge.

Ele riu...

E ele não vai saber se tu demorar a entrar no colégio, né?

Não.

Então ele deu a volta e saiu de perto do colégio. Dirigiu por uma avenida larga, perto da beira-mar, pôs a mão na minha coxa, foi entrando embaixo da saia e parou.

Não queria te chatear, menina. Só não queria uma situação estranha.

Ok.

Ok o que? Esquece o que eu te perguntei, tu não precisa me falar da tua vida, tá? Tá certa.

Baixei mais a guarda e respirei fundo. Ele subiu a mão e eu já acelerei a respiração. Kkkkkk.

Quero te perguntar só mais uma coisa.

Pensei que era bobagem de garoto e olhei meio de lado pra ele.

Hum... Q?

Tu usa aquele consolo que tem no teu quarto?

Nossa, eu nunca tinha tido TANTA VERGONHA. Gaguejei... Fiquei vermelha, suei.

E ele gargalhou.

Que foi? Tá com vergonha?

Não era pra tu ter ido no meu quarto, ué.

Queria conhecer, porra. Pra quando eu te imaginar dormindo nua. Ou te comendo na tua casa, eu saber como é.

Arrepiei um pouco, mas não esqueci do consolo. Nem ele deixou.

Hein, me responde, sério. Tu usa?

Foi uma brincadeira. Apostei com uma amiga que comprava. A gente ficou rindo dele.

E tu nunca usou?

Para de ser besta. Isso é coisa de mulher que ninguém come.

Da onde? Isso dá muito é tesão. Não parei de pensar em ti metendo ele na buceta pra eu ver...

Oh, meu pai do céu. Nem dá pra imaginar que nessa hora eu me babei toda. Acabou a zanga, esqueci.

Jura? Hummm... Posso te mostrar...

Ah, mas eu quero ver. Tu mete?

Fiz cara de vergonha. Eu imaginava mesmo que consolo era pra mulher que não ficava com ninguém. Como eu era boba! kkkkkkkkkkk

Meto.

Tu já meteu, me fala?

Já.

Pensando no meu pau?

Antes de tu me comer eu já tinha metido pensando em ti.

Sério? Não me fala isso. E gozou com aquele pau na tua buceta?

Gozei.

Me manda uma foto.

Tá doido?

No whatsapp, manda.

Tá doido??? Não! Se alguém vê? A Ju pega meu telefone, nem pensar...

Ele pôs o pau pra fora da calça.

Tá doendo aqui...

E eu puxei a mão dele pra minha buceta.

E tá queimando aqui, olha.

Ele alisou, depois lambeu. E eu mesma virei pro lado dele e meti aquela piroca com cheiro delicioso na minha boca. Chupei, mamei e ele me abrindo no carro, com a saia levantada. Fiquei imaginando alguém passando num caminhão e vendo e gozei com ele metendo o dedo na minha buceta melada, dando tapa na minha bunda e com a pirocona dele toda babada na minha boca. Apertei tão forte o pau dele quando gozei que ele avisou:

Aiii, não vou segurar, engole.

E eu não tirei a boca, apesar do susto e dos jatos na minha garganta. Era a primeira vez que eu bebia porra. Quente, com um cheiro estranho de água sanitária. Com gosto salgado. Mas cheiro de piroca tinha um pouco de cheiro de porra também. Foi uma sensação estranha, mas eu tava gozando e com tesão dele esporrando na minha boca. Mamei tudo.

Levantei e olhei pra ele, limpando a boca.

Ele riu e eu relaxei na cadeira, jogada.

Me ajeitei e voltamos pra escola. Entrei pela secretaria por que já passava de uma e meia. Mas não muito, então pude ir pra aula, ficar sonhando putaria e sem ouvir nada.

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Comentários

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olha menina vc escreve muito bém só pra constar vou ti dar uma boa nota pq merece.

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