Oi gente estou de volta para a continuação do conto anterior; este daqui terá um pouco de diálogo tendo em vista que terá um pouco de discussões. Peço para quem não leu o primeiro leia para poder entender os desfechos desse aqui. Boa leituraa porta abre: - O que significa essa pouca vergonha aqui?
Era o professor Fernando. Tinha 1.75m de altura. Moreno claro. Porte físico normal. Olhos claros e lindo.
- Calma professor. Podemos explicar. – disse eu.
- Nado por favor; deixa eu falar com você eu posso explicar. – Falou Daniel
- Não tem explicação Rebecka; e você Daniel me surpreende em todos os momentos; nunca imaginei que você pudesse fazer isso comigo; tantos momentos juntos; juras de amor que foram ditas e você me retribui assim. – Disse Fernando.
- Oi? Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui? – Disse eu perplexa; sinceramente eu não estava entendendo nada; ou até estava e não queria enxergar. Foi quando olhei para ambas as mãos de Daniel e Fernando e havia anel de compromisso em cada um.
Quando eu acabei de falar Fernando sai da sala correndo com raiva; decepcionado e Daniel sentou e colocou as mãos na cabeça e chorou.
- Ele não merecia isso. Porque eu fiz isso; meus instintos falaram mais alto dessa vez. Rebecka me ajuda; não quero perder ele; e eu não estou arrependido de ter ficado de certa forma contigo. Mas é que eu o amo.
- Calma Dani; vamos nos acalmar e mais tarde você me diz onde é a casa dele e eu vou tentar conversar com ele. Afinal de contas eu também de certa forma tenho culpa no que aconteceu.
Fiquei abraçada com ele um tempinho. Depois ele teve que voltar a seu trabalho e eu óbvio que não tinha mais cabeça pra estudar. Peguei o endereço do professor e fui até a casa dele. Enquanto eu estava no ônibus fui pensando no que falar; o que eu vou dizer aquele homem.
Enfim estava na porta do apartamento dele; respirei fundo e toquei a campainha; nervosa; trêmula; coração acelerado. Ele abre a porta.
- Não tenho nada para falar com você Rebecka. – disse Fernando.
- Calma professor; deixa eu conversar com o senhor; não me trate mal por favor. – disse eu.
Então ele abriu a porta e me convidou para entrar; O apartamento muito arrumado. Sofisticado. E quando olho para uma das paredes um quadro com uma caricatura dele com Daniel. Um olhando nos olhos do outro; a cena muito apaixonante. Chega engoli seco.
Fernando observando meu olhar fala para mim.
- São dois anos de história Rebecka. Você entende porque eu sai revoltado daquele jeito? Eu não o recrimino por ficar com você; não é isso; o que me deixou irritado é que ele me prometeu que não ficaria com mais ninguém sem meu consentimento. Não que eu mande nele; mas ele nunca ficou com outra pessoa sem antes nos apresentarmos. Sabe como é né Rebecka somos um casal liberal. Tanto ele pode ficar com quem ele quiser como eu também posso. Mas antes um avisa ao outro; e vendo ele daquele jeito com você me deixou enciumado e triste ele nunca fez isso.
Daí ele encostou a cabeça no encosto do sofá e chorou. Eu fui sentei ao lado dele e o abracei.
- Desculpa professor; eu não sabia que ele era comprometido. A atração física entre nós foi grande não deu pra controlar. E não fique assim o senhor é um homem inteligente; bonito e tenho certeza que ele o ama. – disse eu.
Ele ergue a cabeça olha nos meus olhos; aqueles olhinhos vermelhos de chorar e foi se aproximando de mim e me beijou profundamente. Um beijo de carinho. Cumplicidade; foi uma delícia de beijo.
Quando paramos de nos beijar olhei para ele sem reação; eu não sabia o que fazer. Mas ele continuou me beijando; me abraçou e foi me deitando no sofá e me beijando cada vez mais eufórico. Quando me dei conta eu estava só de lingerie e ele de cueca em cima de mim se entregando por completo aquele desejo sexual. Ele foi tirando meu sutiã e beijando meu pescoço; enquanto eu ia ficando despida ele sussurrou no meu ouvido.
- Agora mais que nunca eu entendo o Daniel. Você é uma delícia de mulher.
E daí ele passou a apalpar cada pedaço do meu corpo, descendo sua língua pelo meu pescoço me envolvendo com sua respiração ofegante, e palavras doces ao meu ouvido, me fazendo a mulher mais feliz e desejada, ele passou a língua por cima da minha calcinha me deixando excitada e molhada, e com muito carinho ele tirou de mim ela, beijando minhas pernas, alisando-as, e quando finalmente ele tirou a calcinha, ele veio devagar, olhando nos meus olhos, passando a língua bem de leve na minha buceta, que eu logo correspondi com um gemido delicioso. E assim ele continuou me chupando, enfiando dois dedinhos nela, e de repente eu não suportando mais, estremeci toda e gozei na boca dele.
Depois de tanto me satisfazer eu que desci até o pênis dele. Cheiroso; branquinho; cabeçudo totalmente delicioso. Eu o chupava com muito tesão, ele era muito gostoso, enquanto eu o chupava, o punhetava, ele segurava meu cabelo me ajudando a fazer aquele vai e vem frenético, bem rápido, de um modo muito gostoso. e quando enfim ele estava quase gozando se segurou, me colocou de quatro e enterrou aquele caralho de uma só vez na minha buceta que estava hiper molhada, ele me dava tapas na bunda, puxava meus cabelos e socava mais e mais, até que ele gozou escorrendo em mim aquela porra quente que escorria por minhas pernas.
Deitamos um ao lado do outro e nos olhávamos sem saber o que dizer um para o outro. Tomamos banho. Nos vestimos e quando estávamos nos despedindo a campainha tocaQuem será? Seria Daniel? E agora o que eu vou dizer?
Fiquei com os dois praticamente num instalar de dedos.
O que será que vai acontecer de agora em diante?
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