Oi, gente;
Venho agora contar mais uma das minhas safadezas. Peço que não me critiquem pelo que fiz dessa vez. Mas me sinto na obrigação de contar para os meus amigos aqui da casa e fãs.
Quando estou em casa eu costumo ficar de shortinhos bem curtos e com roupas à vontade e em sua maioria transparentes. Ando, às vezes, só de calcinha e sutiã... como tenho um corpi-nho sarado ( sou personal treiner), não tenho vergonha de andar assim dentro de casa.
Tenho um filho de 19 anos que sempre que me ver com esses trajes íntimos vira a cara para o outro lado. Ele é todo certinho, não gosta de brincadeira e quase não fala dentro de casa. É certo que já o vi se masturbando. Mas ele não me viu. Isso muitas vezes. É típico da idade.
Foi no finalzinho de janeiro deste ano de 2014 que aconteceu essa história inusitada e pecaminosa. Mas me critiquem quem quiser: eu nunca vou esquecer. E ele também não.
Era por volta de meio-dia do dia 31. Eu cheguei mais cedo da academia. Estava malhando co-mo sempre faço. Meu marido estava viajando havia dois dias. Meu namorado também. Então eu fui pra casa me divertir com o computador e os amigos do Skype. Tomei um longo banho, me perfumei após me depilar, pus um minúsculo shortinho sem calcinha e um vestidinho transparente branco, sem sutiã. Deitei-me na cama, liguei o computador. Aí de repente ouvi aquele barulho de voz de homens. Garotos, inclusive “P”, é esse o nome que vou dar ao meu filho.
Ficaram por ali alguns instantes e logo depois foram embora. Eu havia deixado meu carro com uma amiga. Por isso P não sabia que eu estava em casa. Daí eles foram embora e tudo ficou em silêncio. Daí, depois de uma meia hora resolvi ir procurá-lo e dizer que não levasse mais aqueles amigos dele lá pra casa. Saí do quarto e sem pensar fui em direção ao quarto dele. Para isso eu tinha que passar pela sala. Ao passar por ali parei estática. Ele estava com uma revista à altura do rosto e segurando o pau. Gente, eu não sei a quem ele havia puxado para ter uma pica tão grande. Fiquei observando aparvalhada! Era muito grande e grossa! cabeçu-da! Veiúda!
- O que significa isso, P?
Ele se assustou. Jogou a revista fora, guardou o instrumento... mas parecia que ele estava à minha espera. Sentei-me ali perto dele e começamos a conversar. Ele agia diferente, me olhando diferente. Então percebi que ele estava olhando para os meus peitos, para as minhas coxas... confesso que ficamos em silêncio. Eu sentia aquele olhar não de um filho, mas de um macho cheio de desejo. Ele estava me despindo com um brilho de tesão no olhar. De repente ele falou: - “Como a senhora tá linda e gostosa. Olha essas pernas! Esses peitos! Essa barriguinha...!”
Ele tocou na minha barriga. Um toque quente de homem tesudo. Ele se chegou mais pra pertinho. Naquele momento eu queria repreendê-lo, mas não tive coragem. Minha língua travou. Eu confesso, sem nenhum pudor, que naquele momento eu estava vendo-o como um homem qualquer e não como filho. E tinha certeza que ele estava me vendo como uma mulher qualquer. Era o pecado que havia nos transformado naquele momento. Ele estava mais forte, mais másculo, mais moreno... “Para”, eu murmurei, mas confesso que estava encantada. “Sou sua...” Ele tapou minha boca com a mão. Um toque forte, quente. “Susy, não fale essa palavra. A senhora anda pela casa exibindo esse corpo lindo e maravilhoso! Malhado, sarado... essa bundona dura... esses peitinhos maravilhosos! A senhora pensa que eu não olho? Pode me botar pra fora de casa se quiser, mas já bati muitas punhetas pensando na senhora”, ele confessou, amassando minhas coxas e os peitos. Ele começou a me beijar o pescoço e veio mais para sobre mim. Senti seu peso. E ele continuou: “Vamos esquecer quem somos, Susy. Estamos sós aqui. Vamos nos entregar um ao outro nem que seja só hoje. A senhora é mulher e eu sou homem. Temos desejos. Ninguém vai saber. Há muito tempo que eu queria isso. Vem”
Se ele tinha razão ou não, me entreguei sem pensar em mais nada. Não era meu marido que estava ali; não era meu namorado... não sei quem era... éramos, naquele momento, um ho-mem e uma mulher cheios de tesão.
Ele tirou meu vestidinho e começamos a nos beijar de língua. Era um beijo de língua de uma boca quente como eu nunca tinha beijado antes. Nos abraçamos com força como se quisés-semos um ao outro sempre. E o nosso beijo foi bem agressivo. Beijo de macho. E ele que parecia tão frágil aos meus olhos de antes.
Do beijo na boca ele foi descendo beijando meu pescoço... beijando meus ombros... até que chegou aos meus peitos. Eu estava louca de tesão pois gemia como uma puta safada. Ele botou aquela boca tépida nos meus peitos depois de beijá-los demoradamente. Gemi mais alto. Que boca! Ele passava a língua em círculos em volta dos mamilos e depois dava uma chupada muito forte que me fazia arfar de tesão. Nem meu namorado, nem meu marido conseguiam fazer com que meu tesão aumentasse tanto apenas mamando nos meus peitos. E ele continuou com sua mamada magnífica de um deus do sexo. Nunca imaginei que aquele garoto tinha tanta habilidade de fazer uma mulher “subir pelas paredes” apenas com sua boquinha tépida sugando os seios.
Então senti a mão dele procurando a minha xota. Mergulhou por dentro do short. Abri as pernas para facilitar e ele encheu a mão. Quando senti seus dedos penetrarem na xota encharcada e sua boca sugar com mais força o meu peito, não resisti e não contive gritos e gemidos de gozo. Foi um gozo demorado que me arrepiou toda. Aquele homem era maravilhoso! Meus Deus, que pecado! Mas eu não queria resistir. Eu gritei de prazer como nunca tinha acontecido antes. E foram gritos de puro gozo e involuntariamente. E como um bom macho tarado, senti ele mergulhar um dedinho no meu cu. Meu cuzinho apertava o dedo dele várias vezes. Eu segurava a cabeça dele ali nos meus peitos com força. E P mamava como se fossem os últimos peitos do mundo. A essa altura minha mão já estava segurando o pauzão dele que eu já tinha botado pra fora do short.
Me segurei para não gozar de novo, enquanto remexia os quadris. Dali ele tirou a mão mele-cada da minha xota e botou os dedos liguentos para eu lamber. Claro eu lambi tudinho. Dali ele tirou meu short e eu continuei sentada no sofá, entregue aos caprichos daquele macho de 19 aninhos.
Muito carinhoso, veio me beijando toda. Fechei os olhos e deixei os sentidos trabalharem. Estava sentindo a boquinha dele beijando cada centímetro da minha barriga... sua língua en-trando no meu umbigo. Meus quadris subiam e desciam e eu não parava de gemer e pedir mais e mais. Seus beijos estavam agora nas minhas coxas. Suas mãos acariciando-as com força. Seu toque era firme. E eu estava me segurando pra não gozar de novo. Sua boca e língua simultaneamente estavam nas minhas coxas... agora nos meus pés... chupou cada dedo... e veio subindo pela outra coxa... que delícia de macho!... veio subindo... subindo... e caiu de boca na minha xoxota... e de novo gritei gozando como uma louca. Meus gritos ecoaram pela casa. Gritos de prazer de uma fêmea tarada com uma macho de verdade. Nenhum macho havia feito eu gritar daquele jeito de tanto prazer. E ele chupava como ninguém. Era um profissional! Era tão jovem! Eu pressionava a cabeça dele contra a xana pois eu estava super tarada. E a cara dele estava enterrada ali no meio das minhas pernas arreganhadas.
Depois ele me botou de quatro e deu vários tapas na minha bunda. Senti ele abrir as bandas da bunda e mergulhar ali no meio e chupar o meu cu. Ele estava fazendo o que se faz com uma prostituta de rua. E naquele momento eu era isso mesmo. Ele chupava meu cu com a habilidade de um macho bem vivido. Ora meti um dedoarregaçava o buraco... e metia a língua bem dentro... eu dava urros de prazer...
Com muito esforço saí dali. O rosto dele estava melecado do meu mel. Lambi o rosto dele todo. Depois um longo beijo de língua. Aquela boca quente!
Dali empurrei-o para o sofá. Ele caiu sentado. Entrei entre as penas dele e comecei a beijar aquele corpinho jovem e musculoso. Quando eu mamei nos mamilos, ele delirou! – “Ai, Susy... como você é gostosa... sempre soube que você era mais mulher do que a minha namorada...”isso era ele arfando...
Chupei os peitinhos dele assim como ele chupou os meus. Com as minhas carícias ele ficou doidinho gemendo e pedindo para eu não parar. Fui descendo devagar e olhando para ele. E ele dizia: “Isso... Susy... desce mais... mais... aaaaaiiiiii, eu vou enlouquecer...”
Quando cheguei no pau dele, segurei-o. fiquei olhando, admirando... Era muito grande... grosso... cabeça vermelha... estavam as veias pulsando. Acho que ali estavam 20 centímetros de prazer. Não menos do que isso. Comecei a chupar o saco dele. Ele delirou gemendo muito, pedindo para eu continuar e dizendo que eu era muito gostosa. “Pode me chamar de puta, se quiser, P”, eu disse amassando as coxas fortes dele. Foi o que ele quis. “Anda sua puta gostosa, chupa meu pau. Eu quero isso há muito tempo. Chupa, puta safada... sem vergonha...”, era ele ordenando. Aquelas palavras me excitaram ainda mais.
Então ele ficou de pé e eu ajoelhada na frente dele como uma puta. Uma putinha fogosa, tarada e que ia dar um prazer oral aquele macho carinhoso e gostoso. Então meti na boca. Ele gemeu gostoso, comecei fazendo aquele jogo de língua, ou seja, passando a pontinha da língua em volta do anelzinho da pica esfolada. Lambendo a cabeçorra inchada que parecia aumentar de tamanho dentro da minha boquinha. E ele delirando, me chamando de vagabunda ou dizendo que a minha chupada era deliciosa demais do jeito que ele sonhara. Aquelas palavras e gemidos estavam me deixando louca de tesão. Então comecei a foder a pica dele com a boca molhada. Ia e voltava lentamente. Ora mais rápido, ora mais lentamente. Minhas mãos apalpavam aquela bundinha durinha. As mãos dele acariciavam meus cabelos...
Chupei soprando. Acho que a mulherada sabe do que estou falando. E o pau parecia maior a cada segundo. A baba escorria pelo meu queixo e caía no chão. Ora eu manipulava o saco durinho dele; ora eu ficava amassando meus peitos de bico duros; e ora eu acariciava a barriga dele com as duas mãos. Que loucura!
Agora eu estava ouvindo os gemidos de prazer dele porque eu estava de olhos fechados mamando com gula naquele mastro delicioso. Então senti a cabeçorra pulsando e ele segurando meus cabelos. O prazer dele estava vindo. E eu queria aquele prazer. Então ouvi ele dizer: “Chupa, vagabunda gostosa... aaaaiiiiiii... chupa que eu vou gozar... aai, que delícia... como esperei por esse momento... é agora... toma putaaaaaaa...”
E naquele momento chupei com mais vontade e recebi seus jatos de esperma quente em minha boca. Parecia uma torneira se derramando. Não parava mais. E ele aos gritos de prazer. Não posso negar que aquele leite foi o mais delicioso que recebi na boca. Engoli sem pensar, deliciada. Nossa, como era gostoso! Diferente de todos os que eu já havia bebido. Ele tinha uma gozada muito farta.
Depois que ele parou de gritar gostosamente, eu me levantei, peguei minhas roupas e fui para o meu quarto. Eu não estava com vergonha. Não, de jeito nenhum. Eu estava com muito tesão. Entrei no banheiro, liguei o chuveiro elétrico e fiquei ali debaixo, me lavando e pensando no quanto tinha sido bom. Melhor do que com os outros homens. De repente senti um par de braços forte me agarrando por trás. Era ele novamente. Me encoxou muito gostoso que me fez gemer: “Vamos parar com isso”. Mas a resposta dele foi um longo e quente beijo de língua que fez mudar todos os meus pensamentos. O garoto já estava de pica dura novamente.
Saímos dali e fomos para a cama. Estávamos molhados, mas nos beijando num louco frenesí. Nos apalpando loucamente.
Aí nos deitamos na cama e ele ordenou: “Agora, putinha gostosa, empina essa bundona que eu quero realizar meu sonho.” Não precisava perguntar qual era o sonho dele. Deitei de cabeça enterrada no travesseiro, bundinha pra cima como uma puta submissa. Ele deu vários tapas na minha bunda com muita força que me faziam gritar de dor e prazer. Depois senti sua língua penetrando o meu cu com muito carinho. Depois de ele salivar bem, senti suas mãos me segurarem as ancas com força e fui sentindo ele forçando a entrada do meu cu. Ele foi forçando e eu senti meu cu se abrindo. Dei um gritinho safado e ele um gemido de prazer. Eu senti aquele mastro duro me delatando e logo me preenchendo devagar. Eu sentia aquele intruso grosso e gostoso entrando cada vez mais fundo. “Aaai, meu cu”, eu dizia. – “oh, devagar... é muito... grande. AAAAAHHHHHH...” E ele: “Grita, safada. Eu quero que você grite muito, puta do rabo gostoso. AAAAAAII, que bom, Susy... como eu queria fazer isso.”
Parecia que não parava mais de entrar. E eu gritava mesmo de dor e prazer. Era muito gostoso, mas estava doendo de verdade. Ele tratou de me masturbar. Então quando o pau parou de entrar, eu soube que ele queria deixar ali parado pro meu cu se acostumar.
Quando eu me acostumei com a tora dentro do cu, aí ele começou a bombear. Como ele era forte! Metia com força e eu gritando como uma puta safada. Parecia que ele queria comer o meu cu de qualquer jeito. Parecia que de outra mulher não servia. E eu sentia aquela tora dura e veiúda indo e voltando no meu rabo, me causando um prazer louco e diferente de todos os outros que eu já tivera. Ele socava com tanta força que eu tive que me segurar na cabeceira da cama. E eu gritava: “AARRRGH, filho da puta... ai... cuidado... tá doendo... ai, meu cu... ai, meu cu... devagar, aaaarrggg... devagar... cuidado com o meu cu...”
Mas quanto mais eu gritava, mais ele bombeava com força. E eu gritava de verdade, bem alto. E ele gostava disso. Dizia, gritando: “Isso, grita, vagabunda da bunda gostosa. Grita mais no meu pau. Que cuzinho apertado. Foi exatamente como sonhei. Grita puta, toma no cu, puta”
Tava doendo muito, mas tava muito gostoso. E eu gritava desesperada, mas não queria que ele parasse. Eu rebolava os quadris para ajudar. Uma hora eu já estava chorando; outra ora dando gargalhadas e pedindo pra ser arrombada. Ele demorou muito tempo só socando sem parar no meu cu. Daí me segurei na cabeceira da cama só com uma mão, e com a outra fiquei me masturbando. Minha xota tava molhadinha.
Fiquei me controlando para não gozar logo. Mas agora eu queria que ele gozasse. Então eu olhava pra trás por sobre o ombro e dizia, cansada: “Era a minha bunda que você queria, era? Hem? Então arromba meu cu... aaaii... devagar... arromba... queria meu cuzinho? É apertadi-nho, é? Então goza dentro que eu amo. Vem, gostoso. Goza dentro do meu cu que eu gozo junto cm você. Mete com força... sem pena... e goza... eu sei que você quer isso...”
Aí ele começou a meter sem pena; e eu me masturbando sem pena para que pudéssemos gozar juntinhos. Ele já tava há mais de 20 minutos bobando o meu cu. Agora ele estava indo mais rápido, me fazendo gritar agora mais de prazer. E ele fodia com mais e mais força e eu gritando cada vez mais e o pau parecia engrossar e crescer dentro do meu cu. Os movimentos ficaram mais intensos e logo ouvi os gritos de gozo do garoto e senti o esperma dele se derramando dentro do meu cu. Gozei logo em seguida aos gritos e em lágrimas. Até que ele parou de meter. Ficou segurando a minha bunda ali de quatro. “AAAAAAIIIII, que gostoso! Era isso que eu queria. Como a senhora é gostosa!”, foi o que ele disse.
Fui sentindo o pau amolecendo lentamente até que ele tirou de dentro de mim. Senti aquele vazio. Agora estava só o meu cuzinho dolorido.
Nos beijamos mais intensamente, mas pedi que ele fosse para o quarto dele. Ele obedeceu. Devo confessar que de todas as formas foi o melhor sexo da minha vida. E eu não sinto vergonha disso de jeito nenhum. Sempre que nos encontramos completamente sozinhos, não conseguimos resistir um ao outro e esquecemos que somos mãe e filho e no lugar dos dois surgem uma mulher tarada por sexo e um garoto carinhoso e fogoso, quente... forte...
Fortaleza-CE novembro de 2014.
Susy.msa@hotmail.com