MARC
- Pra onde você vai?
Peguei as minhas chaves em cima da mesa da sala e vesti o meu casaco.
- Eu vou à casa do Eduardo. – me virei para encarar o meu irmão. – Eu lhe disse isso.
- Não, você não disse. E você não vai. – o Stefan sentou no sofá enquanto cruzava as pernas.
- Por que não? Agora eu sou um prisioneiro? Eu não posso fazer quase nada mais. Você está pior que antes.
O Stefan se remexeu um pouco. Pela sua expressão parecia que ele estava desconfortável. Eu revirei os meus olhos. Tinha hora que eu apenas queria afogar o idiota.
- Qual é, Stefan?
- Eu pensei que hoje iríamos jantar todos juntos para você me apresentar ao seu namorado.
- Exatamente. E é isso que irá acontecer. Eu apenas quero passar um tempo com ele antes do jantar. – com o tempo irregular do Eduardo a gente sempre aproveitava qualquer folga que ele tinha. – Por favor, Stefan. Eu voltarei com ele. – juntei as minhas mãos e fiz a carinha de cachorro caído da mudança.
- Deixa o garoto ir, Stef. – disse o Cristian entrando na sala segurando duas garrafas de cerveja. – Não banque o puritano, rapaz.
- Por favor, Stefan. Não vamos fazer um caso disso. Daqui a pouco o Oliver chega e você irá poder conhece-lo.
Oliver era o cara lindo que o Cristian teve a sorte de conhecer quando fomos à boate juntos. O cara era uma montanha de músculos e beleza. Eu não sabia muito como andava a relação deles, mas parecia que estava indo pra algum nível sério.
- Eu ainda não entendo por que esse cara tá vindo hoje pra cá, Cristian. – o meu irmão apontou enquanto o Cristian lhe entregava uma garrafa de cerveja.
- Ok, mas a gente conversou e resolvemos o que tinha ocorrido. Eu pensei que ele tivesse me deixado, mas ele disse que teve que ir sem dizer nada pois havia recebido um telefonema muito importante da sua família. Um primo próximo dele morreu e ele teve que viajar logo em seguida.
Eu não estava acreditando! Eles iam ficar aqui conversando sobre o rolo do Cristian? Tudo bem, o cara era um gato e tudo, mas eu não estava interessado. Eu queria ir ver o Eduardo.
- Galera, eu odeio interromper, mas eu já estou indo. – disse já indo em direção à porta. Eu iria com ou sem consentimento do Stefan. Inferno! Eu já era maior de idade.
- Tudo bem. Vá! Mas tome cuidado na estrada e volte logo.
- Pode deixar irmãozinho.
Eu saí de casa e corri para o meu carro que estava parado logo em frente da calçada. Estava muito feliz que veria o Eduardo em alguns instantes.
Segui pelas avenidas e ruas deixando os meus pensamentos divagarem para como as coisas haviam mudado em tão pouco tempo. Eu estava tão feliz que tinha medo de que acontecesse alguma coisa que acabasse com tudo. Sabia que em algum momento isso iria acontecer.
A minha vida tinha sido fodida desde a morte dos meus pais. E claro, foi minha culpa. Eu nunca iria fazer com que o Stefan entendesse isso. Como ninguém não podia ver isso?
Eu me lembrava desse dia todos os dias. Em vivia eles toda vez que fechava os olhos para dormir. Havia diminuído um pouco, mas ainda estava lá. Eu ainda podia escutar todo o barulho do acidente. Se apenas eu não tivesse feito birra demais...
Era uma noite de domingo chuvosa. Estava tudo um caos e só um louco se aventuraria a sair de casa. Mas quando se tem crianças em casa, os pais meio que perdem o juízo. E foi isso que aconteceu comigo. Eu me lembro de ter esquecido o meu cobertor favorito na casa do meu amigo na noite anterior quando fui dormir lá. Eu só havia percebido que ele estava faltando quando estava quase pronto pra dormir.
Eu fiquei desesperado, pois só conseguia dormir com ele. Era o coberto que o Stefan havia dado pra mim antes dele ir pra faculdade. Foi uma maneira que ele encontrou para amenizar a ausência dele. E isso tinha me ajudado. Eu e o Stefan sempre fomos muito apegados. Os meus pais estavam na sala assistindo algum programa que passava naquela hora. Contei para eles o que estava acontecendo e exigi que fossemos buscar o meu coberto. O meu pai ficou um pouco furioso comigo e me mandou dormir dizendo que no dia seguinte iria buscar. Eu bati o pé dizendo que não. Que só poderia dormir com o meu cobertor.
Lembro que minha mãe levantou e falou com alguém ao telefone. Ela estava falando com a mãe do meu amigo. Perguntando se o meu cobertor estava lá e se poderíamos buscar. Era quase 10 horas da noite.
A princípio o meu pai não quis ir. Dizendo que a minha mãe estava me mimando demais. Minha mãe pediu para eu ir trocar de roupa e colocar um casaco. Eu não queria que o papai ficasse com raiva de mim, mas era o meu cobertor. Ele sabia que eu só poderia dormir com ele.
Enquanto o meu pai dirigia eu podia dizer que ele estava chateado. Ele tamborilava os dedos demais no volante. A chuva estava ficando um pouco forte. As estradas estavam escuram e eu fiquei com medo. Eu não gostava muito de escuro. Não havia nenhum outro carro por ali. Apenas nós. Eu havia olhando para minha mãe e vi que ela estava dormindo. Só minha mãe poderia dormir assim.
Lembro-me de começar a bater o pé na cadeira do motorista e o meu pai olhou para trás me repreendendo com um olhar. Eu só tive tempo de gritar apontando para frente pedindo para o meu pai desviar. Algum animal grande havia aparecido do nada na estrada. Até hoje eu não consigo ver nas minhas memórias o que era. Parecia ser um cavalo. Ou seria um boi? Não fazia sentido. Nada daquela noite fazia sentido.
O meu pai desviou entrando em uma via contrária a nossa. Eu não sei muito bem o que aconteceu depois disso. A única coisa que me lembro é de um clarão vindo em nossa direção. Depois disso eu acordei no hospital.
Passei a mão pelo meu rosto para limpar as lágrimas que escorriam. Eu penso todos os dias que se eu não tivesse feito birra para ir buscar o meu cobertor... Droga! Era uma porcaria de um cobertor. Eu apenas não sabia que isso pudesse acontecer. Todos os dias eu vivia essa cena. Todos os dias eu me lembro do maldito borrão do animal que apareceu na estrada. Eu só queria ter o poder de voltar no tempo. Mas isso não seria possível e eu viveria com essa culpa para todo sempre.
Eu respirei fundo me focando na estrada. Apesar de tudo o que eu tinha causado, estava me dando uma chance para seguir. E encontrar o Eduardo foi uma luz no final do túnel. Eu estava tão apaixonada por ele que doía o meu coração. Já estava vivendo sob um aviso. Sabia que a qualquer momento ele iria ser tirado da minha vida. Ou por mim mesmo ou pelo destino. Mas eu não estava desistindo antes de lutar. Eu podia ser um fodido de um doente, mas não era tão idiota assim para deixar o Eduardo passar.
Eu ainda estava curioso sobre a tatuagem que cobria todas as suas costas. Eu não entendia. O meu coração pesava toda vez que a olhava. Quem eram aquelas pessoas?
Encostei o meu carro perto do Eduardo. Estava um pouco aliviado. Ele estava em casa. Havia me esquecido de ligar que estava vindo mais cedo.
Estava quase batendo na porta quando o Eduardo a abriu segurando no braço de um homem.
Eu olhei para o Eduardo arqueando as sobrancelhas. O Eduardo deu de ombros e empurrou o homem pra fora da casa. Eu me afastei para que ele pudesse ir.
- Então é ele? – o homem perguntou apontando pra mim.
- Vai embora daqui, Thiago. – o Eduardo estava cuspindo as palavras para o homem. Dava pra ver que ele estava furioso. – E nunca mais volte aqui.
- Você sabe que inda não acabou, Eduardo. Ainda não acabou. – o homem disse se afastando.
Eu ainda estava lá olhando em direção de onde o homem chamado Thiago havia ido. Quem era esse? Tinha algo estranho sobre aquele homem. Eu tinha a sensação de já ter o visto em algum lugar.
- Vamos entrar. – o Eduardo me puxou para dentro pegando em minha mão.
- Quem era o cara? – eu retirei o meu casaco e coloquei no gancho ao lado da porta.
O Eduardo apontou que eu o seguisse. Nós fomos parar no quarto dele. Ele sentou na beirada da cama me puxando junto.
- Então?
- Esse idiota é meu ex namorado. Ele foi um erro na minha vida. – o Eduardo passou as mãos pelo meu cabelo.
- E o que ele estava fazendo aqui? – eu afastei a sua mão do meu cabelo.
- Nós não temos mais nada, se é isso o que você quer saber. Faz tempo que a gente não está mais junto. Mas eu não sei. O idiota sempre acaba na minha porta. Eu nunca fiz nada, pois eu tinha alguma consideração por ele. Mas da próxima vez que ele vier até a minha casa, eu estou chamando a polícia.
Tinha alguma coisa dentro de me alertando sobre algo. Eu não confiava nesse Thiago. Thiago? Por que eu achava que o já havia visto?
- Venha aqui, bebê.
O Eduardo me puxou para o seu colo e me escarranchei nele. Eu o beijei ferozmente em um beijo possessivo. Passei a minha língua sobre os seus lábios antes do Eduardo se abrir pra mim. Afundei minha língua naquela boca que eu tanto ansiava. Usei os meus dentes para morder o seu lábio inferior. O Eduardo colocou as mãos em minha bunda me puxando mais para ele.
- Você é meu, Eduardo. Você não vai querer ninguém mais. – eu dei vários beijos pelo seu pescoço. – Você só irá me querer. Ok?
O Eduardo murmurou quando mordisquei o seu pescoço. O que eu podia fazer? Eu era um mordedor criado. Voltei a beijar a sua boca com mais volúpia e paixão. O beijo estava toda língua e dentes. O Eduardo segurou a minha cabeça para me segurar no lugar. Ele começou a brincar com a sua língua em minha boca. Eu estava queimando por dentro quando ele chupou a minha língua.
- Eu tenho que respirar. – disse encostando a minha testa na sua. Estava ofegante do beijo que ele me deu. Meu Deus! Eu estava duro só com os seus beijos.
- Eu senti sua falta, Marc. – o Eduard sussurrou esfregando o seu nariz no meu.
- Eu também senti. – eu me afastei o suficiente para olhar em seus olhos. – Preciso de você, Eduardo. Eu preciso de você dentro de mim.
O Eduardo me segurou firme e nos rodou pela cama até ele está em cima de mim. O Eduardo empurrou a minha camisa para cima a tirando no processo. Ele deslizou as mãos para cima e para os lados do meu abdômen. Ele desceu a boca para um dos meus mamilos. Ele rodou a língua algumas vezes antes de se erguer.
Ele tirou toda a minha roupa e rapidamente seguiu com as suas roupas. Agora sim. Tínhamos pela com pele. Era mais gostoso assim. O Eduardo ficou olhando para minha ereção. Eu gemi antecipadamente antes dele cair de boca no meu pênis dolorido. Jesus! Faz um tempo desde que nós dois estivemos juntos intimamente. Eu o queria tanto. O Eduardo largou o meu pênis e começou a lamber toda a minha virilha. Desceu mordiscando e lambeando os meus testículos.
O Eduardo me puxou para mais um beijo. A mão dele circulou o meu pênis, depois levou a mão a boca lambendo o liquido que saia dali. Ele desceu a mão pelo meu corpo até chegar onde eu o desejava tanto. O Eduardo enterrou dois dedos dentro de mim. Ele os tirou para coloca-los novamente em meu buraco. O Eduardo moveu mais lentamente, torcendo os dedos até chegar a algum lugar que parecia o céu.
Eu gemi querendo que ele me fodesse logo.
- Eduardo, por favor, eu...
- Nós temos tempo, bebê. Desfrute do momento.
O Eduardo me acariciou novamente e mais uma vez, adicionando mais um dedo enquanto eu implorava para ele. O Eduardo parou de fazer o assalto quando se esticou para pegar o lubrificante a camisinhas na mesinha ao lado da cama. Depois ele me virou me colocando em minhas mãos e joelhos.
Escutei o som da embalagem da camisinha sendo rasgada. Depois do que pareceu uma eternidade o Eduardo roçou a cabeça do seu pênis para cima e para baixo sobre o meu buraco. O Eduardo começou a empurrar o seu pênis lentamente. Eu respirei fundo tentando me acostumar com a invasão.
O Eduardo começou a esfregar as minhas costas enquanto empurrava centímetro por centímetro até ele estava totalmente dentro de mim. Eu respirei fundo mais uma vez. Levou algum tempo para que eu estivesse totalmente confortável. Acenei com a cabeça para que o Eduardo continuasse.
Ele segurou os meus quadris enquanto balançava para frente e para trás, me deixando ficar relaxado em torno do seu pau. As suas estocadas ficaram mais ferozes quando ele percebeu que eu estava bem.
O Eduardo alçando o meu pênis e começou a acaricia-lo para corresponder ao seu ritmo. Eu arquiei as costas, gemendo alto. O Eduardo impulsionou mais forte. Eu gritei enquanto o meu sêmen enchia a mão do Eduardo.
- Você é tão fodidamente sexy, Marc.
Eu olhei sobre o meu ombro na mesma hora que o Eduardo jogou a cabeça para trás enquanto gritava em seu clímax. Eu estava perdido. O meu coração não parava de acelerar. Deus, eu amava esse homem. O Eduardo caiu em cima de mim ainda dentro do meu traseiro. Eu estava em paz ali.
A minha paz foi derrubada quando o celular do Eduardo começou a tocar.
Ele saiu de cima de mim e foi em busca do seu celular. Eu aproveitei e fui ao banheiro para me limpar. Voltei ao quarto para me vestir novamente. Eu estava vestindo a minha blusa quando o Eduardo entrou no quarto apressado.
- Me desculpe, Marc. Mas não poderei ir jantar na sua casa hoje. Acabaram de ligar do hospital pedindo que eu fosse pra lá. Um dos enfermeiros faltou e o lugar está um caos.
Ele foi correndo para o banheiro e escutei o barulho do chuveiro sendo ligado. Bom, aqui encerrava a minha noite. Iria voltar pra casa sozinho. Eu estava triste, mas sabia que haveria outra oportunidade. O Eduardo trabalhava em um hospital e eu entendia isso. Era uma parte dele.
Eu calcei os meus sapatos e sentei-me cama enquanto eu o observava voando para se vestir. Ele pegou as suas coisas e rumou para a saída. Eu fui logo em seguida.
O Eduardo trancou a porta e segurou a minha mão.
- Me desculpe, Marc. Peça desculpa para o seu irmão por mim. – ele me beijou e me puxou para o meu carro.
- Tudo bem. Quando puder, me liga. Ok? – eu me estiquei para mais um beijo. – Dirija com cuidado.
- Pode deixar. Você também.
O Eduardo saiu primeiro para a estrada. Ele foi em direção oposta da minha.
Eu queria correr e me agarrar ao Eduardo, mas eu entendia a emergência. Por mais que fosse o seu dia de folga, o hospital o chamaria se precisassem. E isso era o seu trabalho. Eu sabia esperar.
Enquanto eu dirigia em direção a minha casa, me deixei fazer observações maiores sobre a noite. E esse tal de Thiago? O que ele queria? Sim, eu sabia o que ele queria. Ele queria o meu Eduardo. Bom, a gente ia ter uma luta de cachorro grande. Eu não estava desistindo tão fácil do Eduardo.
Mas de onde eu o conhecia? Eu sabia que eu já havia o visto. Mas onde? O seu olhar me lembrou de uma vez... Já sei! Claro, como não vi isso antes?! Ele era o cara que eu havia visto na boate olhando para mim e o Eduardo enquanto dançávamos. Sim! Agora fazia sentido.
Eu não tive tempo o suficiente de reagir quando um carro veio em minha direção. Ele bateu com tudo no meu carro fazendo a minha cabeça chocar contra o volante. Eu perdi a direção e o meu carro acabou girando na estrada. Eu não estava conseguindo pensar direito. O carro parrou de rodar e tudo ficou em silencio.
Levei as minhas mãos até a minha cabeça e senti sangue. Mas quem havia feito isso? Eu tentei sair do carro, mas foi tempo perdido. Eu estava muito tonto e com uma grande ânsia de vômito. Eu escutei passos vindo em minha direção. Talvez fosse a pessoa que bateu o carro no meu. Talvez a pessoa fosse me ajudar.
Mas eu não poderia está mais errado.
Eu não estava conseguindo ver quem era. Quem quer que fosse estava mascarado e todo vestido de preto. A pessoa de preto me pegou pela camisa me puxando para fora do carro e me jogando no chão. Eu bati de novo com a minha cabeça no processo. Eu gritei de dor quando em senti um pé me chutando no estômago. Meu Deus, o que era isso? Assaltantes. Só poderia ser. Mas por que não só levar o carro? E pela força com a qual estava me batendo só poderia ser um homem. Eu não conseguia me defender. Estava muito tonto e a ânsia só aumentava.
O homem de preto deu alguns socos na minha cara e depois chutou as minhas costelas. Eu estava gritando em agonia. Com certeza havia quebrado alguma coisa. Eu não conseguia falar nada a não ser gritar. Os meus olhos já estavam inchados e não conseguia ver muita coisa. O homem de preto continuou me batendo. Eu já não estava mais aguentando. Eu só queria que ele acabasse logo comigo para que eu pudesse morrer e me livrar dessa dor.
Eu não sei por quanto tempo o cara continuou a me bater, eu só não poderia mais aguentar. Eu tentei ficar acordado para pedir ajuda quando o meu agressor fosse embora, mas ele não ia. Continuava me batendo cada vez mais. Eu já não estava sentindo mais nada. Eu só queria dormir e não acordar mais com essa dor.
Eu não sei o que o homem de preto fez, mas a dor parou quando a escuridão me abraçou.
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Olá, pessoas amáveis! Tudo bom com vocês? Então, quero pedir um milhão de desculpas para todos. Me desculpem pelo o meu sumiço, mas eu tive que me ausentar. Nessas últimas 3 semanas eu apenas passei por tanta coisa que eu nem sei como sobrevivi. Era pra eu ter voltado na semana passada, mas infelizmente ocorreu algo muito triste e eu fiquei sem chão. Eu ainda estou absorvendo tudo e tentando chegar a algum lugar. Eu apenas espero que Deus abençoe muito esse momento, pois irei precisar. Como diz uma amiga minha: "Não há nada ruim que não possa piorar." Bom, isso define o momento. Mas com força, fé e mais força a gente tenta sobreviver a tudo isso. Enfim, me desculpem mesmo por esse sumiço. Eu voltei agora, mas eu nunca sei quando precisarei me ausentar. Estava com saudades de entrar aqui na CDC. O negócio agora é colocar os contos todos em dias. Ah, e outra coisa. Gente esse capítulo ficou grande, eu sei. Mas eu me empolgo realmente quando estou escrevendo os capítulos do Marc. Nem sei por que os capítulos dele sempre ficam grandes. U.U rsrssrsrsrsrsr Gente, tô feliz por ter voltado! Tenham um bom dia. Um grande beijo no coração de vocês.
Perley: Olá querido! Então, é isso que me preocupa. Tô achando que o final não vai agradar. Tô apenas preocupada quanto a isso. Mas vamos ver como ficam as coisas daqui para o final. Ainda tá longe para isso. Obrigada por continuar lendo.
Geomateus: Obrigada por continuar lendo.
Irish: Any, minha Rainha! Eu sempre vou está em dívida eterna com você. Me desculpe mais uma vez por ter sido uma péssima leitora e amiga. Eu ainda não me perdoei por isso. Então, eu acho que vai surpreender, porém tô preocupada. Acho que não irá ser do agrado. Eu já tô com ele pronto e ainda não acredito que as coisas se encaminharam pra isso. Enfim... Sobre o outro conto. Se eu te contar que eu não sei se eu irei publicá-lo agora. Quero dizer, depois desse. Eu estou com 4 estórias na gaveta prontas para serem desenvolvidas. O negócio é que eu já comecei a desenvolver a outra que eu te disse. Mas não sei. Estou vendo isso ainda. Irish, Rainha, obrigada pelo apoio, pelas palavras e amizade. Eu nem mereço isso, sabe. Depois que eu abandonei vocês, eu não sei se me sinto mais digna de alguma coisa. Mas muito obrigada mesmo. Obrigada por tudo. Eu adoro muito você e te admiro pra caramba. Um forte abraço e um beijo, minha doce Rainha.
LuHof: Meu Flash, meu noivo! Então, quando é que vamos para a Europa? *-* Então, um seriado?! Não, nunca ninguém falou isso aqui. Cara, eu amo CSI Nova Iorque. <3 Eu nunca assisti Revenge, mas obrigada pela referencia. Pois é, Lucas. Acho que todos crescemos aqui. E escrever é algo realmente prazeroso e uma grande terapia. Sim, concordo com você. A Irish já nasceu pronto no salto 20. Ela sempre arrasa. Flash, você escreve poesia pura. Quem dera eu conseguisse escrever um terço do que cê escreve. Você é um amante puro da poesia. Você nos brinda sempre com as suas belas sinfonias. Obrigada por isso. Eu também admiro muito você e a Irish. Vocês dois juntamente com o Nando Mota são os THE BEST aqui da cdc, na minha opinião. Isso é porque eu os conheço tanto como escritores como pessoa. Você e o Nando Mota sempre me fazem acreditar no amor. Eu apenas gostaria que isso foi decretado como lei na minha vida. Mas eu sei que é um caso perdido já. Amar não é apenas pra mim. Olha, Lucas, vou pensar no seu caso. Vou ver aqui quem é que eu vou matar. De quem é que você mais gosta? Eduardo, Marc, Fernando ou Stefan? Menino, tem tanto coisa pra acontecer ainda que tu nem vai ligar pra isso. Quando tu menos perceber, já irá tá acontecendo a missa de 7 dia(ai que horror. rssrsr). Olha, eu estou com medo. Tenho quase 99% de certeza que o final vai decepcionar. Mas eu já escrevi e vamos seguir. Amém! Querido, obrigada pelo apoio. Eu também tenho muita dívida com você. Como já disse antes, acho que os meus créditos com você acabaram. Me desculpe pelo sumiço e por tudo. Enfim, eu ainda tô tentando entender o que você quis dizer sobre o final da sua história. Ainda não entendi. Buguei. Adoro você. Beijos, Flash!
Gu11: Olá, querido! Tudo bom? Menino, pois é. A coitada(sqn) da Violeta sempre tá na berlinda. E será que o Fernando tem algum inimigo? Vai saber, né. Gui, eu ainda tomo leite com achocolatado assistindo Bob Esponja. Eu sou uma criança ainda. Tenho apenas 18 berando os 19 anos. Sou um bebê ainda. rsrssrsrsr Olha, obrigada pelas palavras. Eu realmente estou tenebrosa e nervosa com esse final. Mas vamos com calma, a estória apenas está começando. Beijos, querido.
Prireis822: Minha querida, tudo bom? Olha, primeiro quero agradecer pelo carinho e a preocupação. Eu estou bem, ok? Parte do meu sumiço foi porque eu tive que resolver as coisas da faculdade e resolver outras pendencias da minha vida. Mas eu estou bem, eu acho. Enfim, não estou 100%, mas eu estou 50% e isso é o que importa. A outra metade a gente consegue de volta com o tempo. Obrigada mais uma vez pelo carinho. Cara, é comentários que nem o seu que me dá um aperto no meu coração. Eu gostaria muito de mudar o rumo da estória, mas acho isso quase impossível. Mas como eu já tenho a estória toda terminada aqui no meu pc, quando eu vir publicar os outros capítulos, eu posso mudar algumas coisas na edição. Bom, isso vai depender muito do rumo que tudo tomar. Mas vamos seguir juntas aqui. Ainda tem muita coisa pra acontecer. Muito obrigada pelo carinho e apoio. Um forte abraço e um grande beijo.
Deeh: Gêmea, sua gatona. Vish, você vai vir aqui me bater? Pois venha mesmo. Se isso for preciso para eu te conhecer pessoalmente, venha me bater aqui em Fortaleza. *-* Olha, apesar do Mayravilhoso não ser meu, eu adorei! Só não deixe o dono dele ver que você anda me chamando de mayravilhosa. rsrssr Vai dar treta lá no grupo. u.u Gêmea, obrigada por tudo. Eu sei que eu te perturbo muito, e isso é porq você nem me conhece pessoalmente. Já pensou se a gente morasse do lado uma da outra?! Menina, eu não te soltaria mais. Obrigada pelo apoio, obrigada por está lá por mim, obrigada por ser minha amiga e muito obrigada por ter deixado eu entrar na sua vida. Obrigada por tudo. Amo você, sabe disso.
Rose Vital: Olá, minha Mãezona! Tudo bom? Saudades de você. Pois é, como sempre, Rose, suas percepções são impressionantes. As vezes você consegue enxergar algo mesmo antes de mim. Eu acho isso incrível! Quem é o autor das cartas e todo o resto não sei. Eu estou é preocupada com o Marc. Coitado. Lembro que escrevi esse capítulo com o coração na mão. Mãezona, obrigada por tudo, viu. As suas palavras têm me ajudado tanto que nem sei como agradecer. Tô tentando aqui resolver aquele assunto. E ainda estou nadando no mar de incertezas do meu dilema. Apenas só queria encontrar um padrinho mágico e resolver tudo. Seria mais fácil, porém sem emoção alguma. Acho que a gente tem que viver tudo com emoção, né. Rose, obrigada mesmo por todas as palavras sábias que você me disse. Eu realmente fico feliz. Eu apenas estou tentando encontrar uma maneira de lidar com tudo. Obrigada pelo carinho e amizade. Obrigada por ter me agregado em seu coração. Tenha um ótimo dia, querida. E já sabe, né. O meu amor por você é grande e forte. Um beijo, Mãezona.