- Entra logo! Sabe que está atrasado e fica fazendo dengo! Desce logo a bermuda! Fica na posição! Anda! Não temos muito tempo!
Resignado e obedientemente, me posicionei de quatro na beirada da cama de casal do Tio Jorjão. Ele não era meu tio de verdade. Era vizinho da minha família há muito tempo e me conhecia desde que eu era criança. Quando o meu pai morreu e minha família começou a enfrentar dificuldades financeiras, Tio Jorjão se ofereceu para tomar conta de mim enquanto minha mãezinha saía para trabalhar...
Uma forte palmada fez meu bumbum queimar de dor. Mal me recuperei e logo veio outra. Depois outra. Mais uma. Meu bumbum já devia estar todo vermelho. Ardia um pouco. Sentia que ele estava quente. Uma nova palmada estalou alto. Dessa vez a mão grossa do Tio Jorjão ficou lá. Ele começou a me apalpar.
- Viadinho do cu gostoso! Tu nasceu pra levar na bunda! Viadinho tesudo do caralho! Vou fazer tu virar homem nem que seja na marra!
O dedo de Tio Jorjão entrou. Ardeu um pouquinho. Seu dedo se mexia dentro de mim. A sensação era incômoda. Gemi baixinho. Ganhei outro tapa.
- Quieto! Fica quietinho! Não entendeu até hoje que tem que ficar caladinho... – Tio Jorjão dizia isso bem pertinho da minha orelha, acabei ficando arrepiado, um leve calafrio percorreu meu corpo todinho - o titio gosta de viadinhos obedientes, você sabe disso... então não faz raiva no titio, senão... - outra palmada fez meu rabo arder - não quis ser viado, agora aguenta!
Tio Jorjão se deitou em cima de mim. Seu corpo era pesado, peludo e um pouco suado. Sentia que ele estava colado em mim. Meu cuzinho já estava um pouco mais aberto depois de ter sido dedado. Sua língua explorava minha orelha. Ele fazia isso sempre. Lambia, chupava e sorvia minha orelha como se fosse um delicioso sorvete. Remexia-se em cima de mim fazendo seus pelos entrarem em atrito com a minha pele lisinha e branca. Seu pau, duro e babado, já procurava o caminho apertado que havia entre a minha bunda. Meu coração começava a bater mais forte. Minha respiração ia ficando pesada. O ar tornava-se denso e mal chegava aos meus pulmões. Meu pescoço agora era mordido. Mordido mesmo. Com vontade. Ele me estrangulava um pouco também. Segurava meu pescocinho com as duas mãos e apertava. Quando via que meu desespero para respirar estava se acentuando num nível perigoso, aí ele me soltava. Mas, dali a pouco repetia o mesmo processo... Seu pau se encaixou e entrou de uma vez só... Era sempre assim, nada de ir preparando o cu, colocando a cabecinha primeiro e metendo aos poucos... Tio Jorjão socava tudo de uma vez só! Bombou pouco. O gozo, felizmente vinha rápido. A porra começou a jorrar para fora do meu anus. Ele a recolhia com os dedos e me fazia prová-la. Engolia tudo. Chupava seus dedos. Sempre olhando para ele, feito uma cadelinha obediente.
Ele saiu da cama e foi para o banheiro se limpar. Fiquei ali sozinho, naquela cama de colchão duro. Comecei a me lembrar de outras vezes que transamos... no começo ele era mais discreto, menos bruto, quase carinhoso, começou de mansinho... nunca me deu escolha, sempre deixou claro quem estava no comando ali. Hoje eu já não era tão bobinho quanto antes, podia reagir, porém, de um modo ou de outro, eu precisava ser usado daquela forma, era o único jeito de eu ter o que tanto queria...
Jorjão saiu do banho peladão. Ficou parado em frente a cama. Ele não precisava falar nada. Sabia o que ele queria. Ajoelhei-me e comecei a chupá-lo. Seu pau era grosso e cabeçudo. A cabeça era bem roxa e mais grossa que a base do pau. Mamei feito um bezerro sedento. Babei bastante. Engoli toda a extensão. Chupei como ele havia me ensinado. Quando sua porra veio, farta e grossa, eu a tomei como um néctar divino. Jorjão sorriu. Um sorriso curto e seco. Era seu jeito de dizer que havia gostado. Pegou sua carteira e me deu algumas notas. Fiquei aliviado. Nem sempre ele me pagava. Às vezes dizia que não havia feito meu serviço direito e eu saía dali sem nada. Vesti minha roupa e fui embora quase que correndo.
Toquei a campainha da casa do Luís, que morava a alguns quarteirões mais a frente. Ele veio atender em alguns minutos. Estava somente de short, desses de jogar futebol. Seu peitoral lindo e definido brilhava ao sol. Seu cabelo era tão loiro que o fazia parecer um anjinho. Luís era o amigo mais lindo que eu tinha na minha vida. Eu o amava desesperadamente. Eu faria qualquer coisa por ele. Qualquer coisa mesmo. Até me vender para o Tio Jorjão.
- Vamos subir, leke! – acompanhei Luís para dentro de casa. Logo que chegamos em seu quarto ele me jogou na parede e me beijou. Era um beijo ávido, sedento. Sua língua explorava cada canto da minha boca. Comecei a mamar seu delicioso peitoral. Era uma das coisas que eu mais gostava de fazer. Poderia ficar horas ali mamando aquele peito gostoso. Luís gemia baixinho e forçava minha cabeça, indicando-me que deveria chupá-lo com mais força. Ele adorava isso também... dava para notar. Desci por seu abdômen e tirei seu calção. Seu pau pulou para fora. Era grande e comprido, não muito grosso, mas era lindo.
- Calma, vei... relaxa... vai devagar... cadê a grana?
Enfiei a mão correndo no bolso da minha bermuda e tirei o dinheiro que havia ganho do Tio Jorjão. Os olhos de Luís quase brilharam.
- Podê crê mano! Mandou bem! – Ele me puxou novamente para um beijo, depois me forçou a ajoelhar e me deu seu pau para chupar. Chupei com todo o amor, paixão e desespero que era capaz... não queria que aquele momento acabasse nunca. O pau de Luis começou a engrossar e ele me pôs de quatro no chão.
- Teu cu tá bem aberto, leke! – ele disse rindo. O pau entrou fácil. Gemi. Soltei todos os suspiros e gemidos que havia reprimido comTio Jorjão. Rebolei com gosto. Sentia as mãos de Luís apertar minhas ancas e conduzir a velocidade da nossa foda. Luís era da mesma idade que eu, tinha 15 anos, mas já tinha um corpo lindo e forte de homem. Eu, em contrapartida, era franzino e delicado, muito bonito, mas nem de longe tão lindo quanto o Luís...
Luís começou a gemer e se contorcer. Senti seu pau crescer e inchar dentro de mim. Senti seu leite jorrar e queimar minhas entranhas... Senti o prazer mais delicioso que eu era capaz de sentir...
Limpei o pau do Luis com a boca e depois fui ao banheiro me recompor. Quando voltei ele me deu outro beijo. Beijá-lo era tão gostoso. Ele foi em direção ao meu pescoço, parecia que ia me chupar ali... mas, viu as marcas que Tio Jorjão havia deixado e mudou de ideia...
- Olha vei, a grana que tu trouxe hoje foi até legal... mas, na boa, na próxima tenta trazer mais, tá ligado?! Tu sabe que tem muita mina por ai me cercando, mina gostosa, daquelas que dão a buceta fácil... e viado também tem um monte. Então leke, se tu quiser continuar nosso esquema, já sabe... tu é gostosinho e até serve pra eu me aliviar, mas fuder gay é foda... só rola mesmo se o bagulho for bom... – e novamente ele me beijou... e eu esqueci de tudo... e voltei a ser feliz...
Ficamos um tempinho deitado abraçados vendo um filme juntos... Luís parecia estar achando graça do filme, ria muito e fazia comentários os tempo todo... eu não conseguia prestar muita atenção. Na minha cabeça eu só tinha um pensamento: o que mais eu teria que fazer para manter meu amor sempre perto de mim?
Luís se levantou e foi na cozinha preparar algo para comermos. Rapidamente peguei seu telefone e comecei a checar as mensagens.
- Vaca maldita! – acabei xingando em voz alta. Estava até tremendo quando vi que uma vagabunda piranhuda, chamada Manoely, estava mandando mensagens frequentes para para o whats do MEU HOMEM! – Puta desgraçada! Eu te mato, tua vadia!
A raiva que se apossou de mim foi intensa e profunda. Luís voltou para o quarto trazendo suco e sanduíches. Eu precisava fazer o que sabia fazer de melhor. Tão logo ele colocou a bandeja num canto. Eu o joguei na cama e comecei a punhetá-lo e chupá-lo. Seu pau logo endureceu. Arranquei minha roupa e sentei em seu mastro. Cavalguei com fúria, paixão e tesão. Rebolei como todo viado rebolaria quando sente que esta prestes a perder seu homem. Mordia seu pau com meu cu e o fazia gemer. Quando Luís gozou, já estávamos cansados e sem fôlego. Ele me puxou para junto dele e novamente me beijou. Eu enfiei a língua bem no fundo da sua boca e fiquei ali... como se o tempo tivesse sido congelado, como se a vida houvesse parado, mas, no meu intimo, eu agora só pensava que tinha outro problema...