(...) Quando Luís gozou, já estávamos cansados e sem fôlego. Ele me puxou para junto dele e novamente me beijou. Eu enfiei a língua bem no fundo da sua boca e fiquei ali... como se o tempo tivesse sido congelado, como se a vida houvesse parado, mas, no meu intimo, eu agora só pensava que tinha outro problema...
No dia seguinte, acordei ainda irritado por causa da triste descoberta do dia anterior. Luís era o grande amor da minha vida. Sempre foi. Há muito tempo era por ele que meu coração batia. Luís era o garoto mais bonito do bairro e da escola, lindo, forte e loiro. Parece um modelo de tão perfeito. É popular também. Não vai bem nos estudos, cola muito, mas quem se importa com isso... Eu sempre o quis pra mim. Não foi fácil... Tudo começou com umas chupadinhas rápidas após a aula de Educação Física quando o vestiário ficava vazio: Luis sempre catava algum viadinho pra dar uma esporrada gostosa na boca deles, eu não era o único... por mais que eu chupasse gostoso e fizesse ele gozar muuuuito, eu tinha que dividir o pau dele com outros gaysinhos... Alguns meses depois ele já me comia, direto, mas também fudia o cuzinho dos outros meninos. E isso me irritava. Nunca soube dividir. Nunca aceitei dividir nada com ninguém. Ou ele era meu ou não seria de ninguém. Querendo agradá-lo comecei a lhe dar pequenos presentes. Ele gostou. Ficou mais carinhoso comigo. Começamos a passar mais tempo juntos. Mas, isso teve seu preço. Luis era caro. E se eu o queria eu precisava ter como mantê-lo. De fato, um monte de gaysinho começou a virar a cara pra mim e caçar confusão comigo, tudo isso porque o Luís parou de comer eles e ficou só comigo... mas, eu precisava estar sempre atento... Ainda mais agora que apareceu essa Manoely, a puta mais desgraçada de todo o universo.
Depois que meu pai morreu passamos alguns perrengues, mas minha mãe conseguiu construir uma carreira relativamente sólida e, alguns anos depois, recebemos um seguro que meu pai havia contratado e nossa situação melhorou. Minha mesada era boa. Seria o suficiente para eu viver com conforto. Mas, eu precisava sustentar meu macho. E o Luís era caro... Que outra coisa um gay pode fazer para conseguir uma grana a não ser dar a bunda e chupar pau? Tio Jorjão não era o único... ele me usou durante muito tempo de graça, mas depois aceitou que teria que pagar se quisesse continuar me fudendo... Tio Jorjão, porém, não tinha uma situação financeira suficientemente confortável para me dar o que eu precisava... Eu tinha que me virar com outros... E cada vez mais precisava atender mais gente. Era isso ou perderia o Luís.
Com todos esses pensamentos atormentando minha cabeça acabei me atrasando para a escola. O portão já estava fechando quando cheguei.
- Droga! São 07:05 e essa porteira já tá fechada! Puta que pariu! – falei bravo.
- Calma, Dioguinho! Você sabe que eu sempre facilito para você!- disse Damião, o porteiro, todo sorridente, enquanto abria o cadeado e me deixava entrar.
- Obrigado, por quebrar mais essa pra mim! Fico te devendo!
- O que acha de pagar agora? Você sabe que coloco meu emprego em risco quando deixo você entrar após o horário...
- Cara, são sete horas da madrugada! Puta merda! Se eu te chupar agora eu vomito meu café da manhã...
- Quer levar uma advertência? Posso ligar pra sua mãe ou chamar o Diretor.
- Deixa quieto, vamos resolver entre nós mesmo!
- É assim que eu gosto. Vai na frente que já estou indo.
Irritado ainda mais, por ter que chupar o Damião logo cedo, fui pisando forte para uma ala distante da entrada da escola, onde ficava um quartinho com produtos de limpeza, material esportivo e várias coisas velhas.
Damião chegou assobiando e ficou me olhando com a cara de bobo que ele sempre teve. Ele era um cara pardo, com trinta e poucos anos, tinha uma barba rala, magro, narigudo e mal vestido. Ele abriu o zíper e colocou o pau para fora. O cheiro forte subiu até meu nariz. Ajoelhei-me, abri a boca e fiz o que tinha que fazer. Não queria, é verdade, mas não fujo da raia.
Mamei bastante, babando em toda extensão do seu pau, enfiando ele todo na boca e tirando e depois recomeçando e sorvendo com bastante pressão a cabeça; chupei muito seus ovos também, um de cada vez e depois os dois juntos e, em seguida, voltava a chupar a cabeça de seu pau.
Damião revirava os olhos de tão alucinado. Ele começou a fuder minha boca. Segurava minha cabeça com as duas mãos. Metia forte. E rápido. Seu pau entrava e saía com força da minha boca. Eu salivava bastante para ele deslizar melhor. Agarrei seu membro com firmeza, impedindo-o de continuar arremetendo e voltei a chupar a cabeça do bicho. Ele estava muito duro. Babava muito. Apertei a base do seu pau com força. Damião soltou um gemido profundo. Continuei chupando a cabeça e massageando suas bolas. O pau dele cresceu, engrossou, vibrou e explodiu num delicioso leite cremoso que eu engoli. Abri a boca e coloquei a língua para fora.
- Engoliu tudinho, garoto! Do jeito que eu gosto! Corre lá para a sua aula para não perder a chamada – peguei um chiclete e comecei a mascar para disfarçar o cheiro de porra no meu hálito e fiz como ele mandou.
A aula era um saco. Os Professores eram os mais chatos do mundo inteiro. O bom era poder ficar olhando para o Luís. Ele se sentava do outro lado da sala e eu só o conseguia ver de costas. Era lindo. Costas largas. Com a musculatura marcando o tecido da camisa do uniforme...
- Acorda, viado! – levei um safanão na cabeça de Enrico, um pirralho enjoado que estudava comigo – Fica aí dormindo! Presta atenção na aula, mané!
- Se liga otário! Cuida da sua vida e me deixa quieto!
- Fica calado e me escuta: tô afim hoje! Na hora do intervalo, no banheiro do 3ª. andar. Vou estar te esperando. Não demora e não fura.
- Não sei se vou lá não... – disse fazendo um doce.
- Eu se fosse você iria. Consegui pegar uma grana extra na carteira do meu pai...
- Quanto?
- Cinquentinha.
- Ok! Estarei láA aula terminou com a graça de Deus. Tentei cercar o Luís para voltarmos juntos para casa, pois morávamos perto, mas ele não gostava de ser visto publicamente comigo. Dizia que queimava o filme dele andar com viado. Admito que minha fama não era das melhores. Não tinha me assumido, mas todo mundo sabia muito bem do que eu gostava. E muita gente sabia também o que que fazia. Mas, tinha coisas que somente eu sabia. Coisas feias. Coisas pesadas. Daquelas que eu não tinha coragem de contar para ninguém e nem podia.
Fui caminhando para casa e pensando nos meus problemas, o principal era a Manoely... eu ia encontrar uma solução, sempre encontrava.
Meu celular vibrou e vi que havia recebido uma mensagem no whats: “Tua boca continua melhor que muita buceta”. Enrico me importunava muito, mas tinha algo que gostava: me fazia sentir uma puta! Não consegui reprimir um sorriso e fui andando.
Um pouco mais a frente passei por um grupinho de meninos escrotos, desses que adoram zoar gente como eu.
- Olha só, o viadinho tá sozinho... vem tomar seu leite, vem – dizia um deles apertando o pau por cima da bermuda.
- Vai ter que tomar o meu também – disse outro enquanto apertava minha bunda; esse era até gostosinho... não vou negar: fiquei com vontade.
- Parem de viadagem seus gays! Vamos é sentar a porrada nesse moleque pra ver se ele vira homem – falou o mais forte que parecia ser o líder do grupo... Assustado, corri o mais rápido que consegui. Um tapinha, de vez em quando, é até bom, mas, só quando antecede uma boa metida. Apanhar por apanhar era algo que eu não curtia, principalmente porque me lembrava do meu pai...
De tardinha, como de costume, fui para um campinho que tinha no nosso bairro, onde a molecada se reunia para jogar futebol , bater papo e zoar. Apareciam uns caras mais velhos, com 20 e poucos anos e eram esses que me interessavam. Sempre chupava uns dois, ou três, juntos ou separados, para conseguir uma grana.
Naquele dia chupei um carinha novo, um gordinho com os peitos bem grandes, barriga gelatinosa, que parecia meio doido, ele tinha um pau bom de chupar, sem pentelho nenhum, rosadinho, do jeito que eu curto, por isso, caprichei no boquete.
Torci para ele demorar a esporrar porque estava curtindo muito pagar aquele boquete. O carinha parecia estar noiado. Demorou para gozar e continuou com o pau duro depois do gozo. Pediu pra botar no meu cu. Disse meu preço. Ele respondeu que grana não era problema.
Fiquei com a bunda de fora e me escorei num tronco de árvore. Ele lingou meu cu antes de meter. Se ele não fosse gordo, talvez não precisasse pagar por sexo, afinal, ele sabia tratar um cu direitinho. Pincelou meu anel antes de introduzir seu mastro. Quando se encaixou ficou mordendo e chupando meu pescoço, seu pau entrava e saía num ritmo ágil, forte, suas metidas eram cadenciadas apesar dele estar visivelmente drogado.
Meu cu começou a arder porque ele estava demorando demais para gozar. A ardência virou uma dor persistente. Ele começou a me segurar mais forte e meter mais rápido. Tirava tudo e depois enfiava de uma vez só. A dor cresceu. O meu pau também. Sentir dor era bom. Ele apertava o bico dos meus peitos e gemia e babava na minha orelha. Sua barriga suada fazia pressão nas minhas costas. Seu pau continuava entrando e saindo do meu cu. Seu gozo veio forte. Gozou mais do que da primeira vez. Arrancou a camisinha fora e jogou ela por ali, já haviam várias pelo chão. Pagou o combinado. Antes de irmos ele começou a puxar um pó branco pelo nariz e me ofereceu. Não aceitei.... depois, pensei melhor:
- Posso levar um pouco pra usar em casa?
- Com esse cuzão gostoso você pode tudo moleque! Toma aí!
- Valeu! – um novo plano já começava a tomar forma em minha mente...