Há sempre uma vontade de recordar certas fases da vida onde vivemos experiências boas e de prazer, comigo não foi diferente. O que relato aqui faz parte da minha vida de solteiro e de casado. Antes de postar estes fatos eu falei com Camilla, hoje minha esposa, ela achou graça e deu seu aval para contar parte de nossa estória já que somos leitores assíduos desta pagina.
Camilla tem o dom da beleza, é branca clarinha, cabelos e olhos castanhos. Tem seios fartos com bicos rosados e lindas coxas. Boca carnuda que adoro beijar, bem como ser chupado por ela. Sua bunda não é grande, mas bem apetitosa. Sexualmente falando não temos pudor, transamos onde dá e de todas as formas, em qualquer horário. Basta aparecer uma oportunidade e lá estamos nós, se agarrando.
Minha afinidade com Camilla vem de longe, eu a conheci ainda criança. Sempre moramos em uma cidade do interior de São Paulo que tinha como sua principal fonte de renda a plantação de cana de açúcar. Na cidade há uma usina onde trabalham varias pessoas que tiram seu sustento desta empresa, tanto meu pai como o pai de Camilla trabalhavam nesta empresa.
Quem conhece este tipo de empresa sabe que eles mantem colônias de casas onde a população mais pobre usam as casas como residências para suas famílias. Era justamente nessas casas que eu e Camilla morávamos.
Ainda adolescentes, eu e Camilla tínhamos muitos amigos que ficávamos juntos quase sempre. Estudávamos na mesma escola e a noite nos reuníamos nas portas de nossas casas para jogar conversa fora, ou alguma brincadeira de criança. Foi nesta época em que meu coração começou a se apaixonar por Camilla. Eu a via como uma Deusa, a menina mais linda da Colonia. No inicio era tudo muito secreto, mas como diz o ditado, se você quer manter segredo de alguma coisa mantenha apenas com você. Eu levei comigo todo este amor dentro do peito até contar para uma amiga de Camilla que não demorou a contar para ela. No inicio eu fiquei muito bravo, mas com passar do tempo eu vi que seria até bom, pelo menos eu poderia tentar ter o amor da minha vida.
Nossa brincadeira principal era de esconde-esconde. Trata-se de uma brincadeira onde um fica com olhos tapados e os outros saem correndo para se esconder, a missão de quem fica com os olhos tampados é justamente encontrar quem está escondido.
De todas as brincadeiras, esta era a que eu mais gostava, pois era a oportunidade de ficar ao ladinho de Camilla. Onde ela estava lá estava eu do seu lado. Isto chegou a um ponto que meu amor por ela já não era segredo, todos sabiam.
Certa vez, exageramos na distancia e fomos bem além do combinado. Eu e Camilla adentramos no meio dos eucaliptos que ficavam atrás de nossas casas e ficamos escondidos, jamais alguém iria nos encontrar, mas eu pouco estava me importando com isto. O fato de estar com Camilla me deixava excitado.
Neste dia por estar bem perto dela eu tomei coragem e encostei minha cabeça bem perto da sua, quando ela virou para me falar algo encontrou minha boca que acabamos num beijo louco, cheio de amor, ternura e paixão. Aquele beijo acendeu ainda mais meu desejo e amor por aquela menina. Depois desse beijo nosso amor aumentou e começamos a namorar, mas tudo não passava de beijos longos e corpos colados. Isto foi até uma noite onde estávamos juntos nesta brincadeira e acabamos parando no mesmo lugar onde tudo começou.
Era uma noite de Outono, o frio se fazia presente principalmente onde estávamos. O orvalho da noite tornava o chão húmido e o ar bem frio. Camilla reclamou que estava com frio e eu aconcheguei em meus braços e começamos a nos beijar com muito amor. Camilla de frente para mim certamente sentiu meu pau endurecer e de certa forma forçar no meio de suas coxas. Apesar de dois adolescentes nós sabíamos o que nosso coração pedia, e estar ali era tudo de bom. Nesta noite tomei coragem e tirei meu pau para fora, Camilla meio sem jeito segurou de frente para mim e me olhando com muito carinho me disse no ouvido.
- Caio, alguém pode ver.
-Não creio, estão longe e parece que desistiram da brincadeira.
Rimos juntos mas logo paramos, Camilla me beijou apertando meu pau em sua mão suave. Não demorou muito eu gozei em sua mão em abundancia. Camilla vendo aquilo apenas sorriu e procurou apertar mais o meu pau. Enquanto beijava sua boca meu pau ia jorrando porra em suas mãos, uma ela segurava com força e a outra mão colocava em frente para não sujar sua roupa. Após gozar ela me pediu para sair de lá, eu não via motivos, mas estava dando muito na cara. Por fim saímos e voltamos a brincadeira.
Naquela noite, na minha cama, eu me masturbei muito pensando nas mãos do meu amor. Ficava imaginando o que estaria pensando. Mais tarde ela confessara que naquela noite ela não lavou as mãos e ao deitar se masturbou cheirando meu gozo.
Passados alguns dias voltamos às mesmas brincadeiras. Bastou iniciar e lá fomos nós para o mesmo lugar. Chegando lá nos atracamos nos beijos e abraços. Camilla estava diferente aquele dia, talvez um pressagio do que iria acontecer. Beijando sua boca eu coloquei minhas mãos por dentro de sua calça agarrada e senti pela primeira vez a pele suave de sua bunda. Sem pedir eu desabotoei sua calça e coloquei o dedo polegar por dentro baixando de uma vez, sua calça e a calcinha que ficaram na altura do joelho. Camilla apenas olhava dos lados e me pedia para tomar cuidado pois, alguém poderia ver. Devagar minhas mãos foram tomando conta de seu corpo leve, magro, mas muito bem feito. Olhando pelo seu ombro notei que os meninos e meninas que brincavam não estavam preocupados conosco, eu a tranquilizei. Eu desabotoei a minha calça que foi direto ao chão, expondo meu pau duro que insistia em entrar no meio de suas coxas. Camilla abriu as coxas na intenção de facilitar a permanência de meu pau ali. Eu podia sentir na cabeça do meu pau a sua bocetinha molhada. Eu segurava Camilla pela bunda e puxava com força para mim, minha rola toda no meio das suas pernas tremulas estava quase gozando.
-Camilla, me chupa?
-Caio, eu tenho medo.
-Não fique com medo, eu estou de pé e vejo se alguém chega.
-Rapidinho, tá?
Rindo e feliz da vida eu disse “ Tá”
Camilla ajoelhou nas folhas segurou minha pica entre os dedos e levou a sua boca. Ela não tinha a mínima experiência, mas eu também não tinha.
Entre babadas, um pouco de ânsia Camilla foi colocando minha pica em sua boca. A minha sensação era de loucura, sentir a boca do meu amor na minha pica era bom de mais. Eu segurava sua cabeça com ternura, Camilla moderava a penetração em sua boca, um pouco a mais que entrava ela sentia ânsia.
Ficamos assim alguns minutos e eu pedi para ela levantar. Assim que levantou eu a virei de costas e baixei de vez sua calça e calcinha, para facilitar eu desvencilhei as roupas de seus pés, deixando a peladinha da cintura para baixo.
Sem pedir ajoelhei aos seus pés e pude sentir pela primeira vez o cheiro intimo do meu amor, segurando pela sua bunda eu a puxava para mim onde sua bocetinha ficava exposta para minha boca. Estava melada, sentir seu tesão na minha boca aumentava mais a minha excitação. Depois de chupar muito eu levantei ,pedi para Camilla inclinar seu corpo para frente, coloquei a cabeça do meu pau encostada na sua bocetinha e senti a pureza do meu amor, Camilla era virgem e estava preparada para perder seu cabaço naquela noite. Tentei forçar meu pau desta forma mas ele insistia em escorregar no seu rego. Sua bunda estava melada pela mistura de nosso tesão.
-Amor, inclina um pouquinho mais.
-Caio, tô com medo.
-Eu vou fazer devagar, prometo.
-Tenho medo de alguém ver.
-Ninguém vem aqui, fica tranquila.
Camilla inclinou mais o seu corpo de forma que sua bocetinha ficasse exposta para mim. Segurando meu pau eu fui forçando devagar. Entre gemidos de dor e de tesão meu pau entrou. Pela primeira vez, o amor se fez!
Depois de sentir minha pica romper o seu lacre eu procurei fazer com muito carinho, entre mexidas, reboladas e ajeitadas meu pau ganhou por completo aquilo que eu mais desejava. Sentia as bolas baterem em sua bunda. Nesta altura eu a segurava pela cintura. Camilla já sem dor, de pernas bem abertas recebia minha vara dentro dela com tesão e amor.
Não demorou muito para eu sentir o gozo chegando. Quando comecei a gozar, Camilla voltou seu corpo na intenção de buscar minha boca. Gozamos juntos pela primeira vez em nossas vidas.
Após gozar ficamos abraçados, sentindo o tato, um do outro. Entre juras de amor fizemos um pacto de nunca se separar.
Hoje Camilla é minha esposa! A vida melhorou muito, mudamos daquela região e moramos em uma grande capital.
Eu e Camilla buscamos amor pleno sempre, outras formas de prazer aconteceram, mas, isto contamos em outra oportunidade.
