Cheguei em São Paulo no começo da tarde, liguei para um colega avisando da chegada, ele confirmou que estaria em casa e que eu poderia ir pra casa dele, ia ficar 4 dias apenas, era uma terça, iria participar de um encontro de Geografia, que rolaria na quarta e na quinta, esse colega que conheci na internet ofereceu o apt dele, e aceitei a oferta, ainda que fosse um apertamento, como logo constataria, mas o bom é que iria economizar esse dinheiro de hotel. Depois de uma hora e meia cheguei ao apt dele, me recebeu cordialmente, nos víamos pela primeira vez ao vivo, apertamos as mãos e ele me mostrou a cama, deixei minhas coisas e fomos dar uma andada pela Paulista, conversamos ao longo do caminho, vários papos sobre conhecidos da internet e sobre o dia a dia, falei para ele que não ia dar trabalho, que passaria os dois dias seguintes fora do apt na maior parte do dia, ele falou que não tinha problemas, e então voltamos para casa.
De volta ao apt entrei na internet, mandei mensagens para familiares avisando de que estava tudo bem, e depois fui olhar informações sobre o encontro, e fiquei navegando, Reinaldo disse que iria tomar banho, e eu segui no PC, uns 10 minutos depois ele entrou no quarto enrolado numa toalha, então lembrei de nossas conversas pelo chat do facebook, onde ficávamos falando putarias, e ele ficou de mostrar o pau, mas não encorajei e ele não mandou. Ele ficou escolhendo as roupas para vestir, eu no PC perguntei a ele sobre a foto que ele não mandou...
- Que foto? Retrucou.
- Do teu pau, não lembra?
- ah foi... e riu.
- então, me mostra ao vivo.... Blefei.
- sai daí viado, que porra é essa? Falou em tom vacilante.
- porra, tu prometeu, me mostra essa rola gato.
Ele ficou rindo. Eu levantei da cadeira, e fui até ele, tínhamos estatura próxima, cheguei bem perto dele, que ficou paralizado, eu levei a mão até a toalha e soltei, ela caiu de vez aos nossos pés, e ele tava lá nu, com o pau rosado bem molinho.
- Porra, que pau pequeno. Falei em tom pseudo raivoso.
- meu irmão tu é viado é? Falou mais rispidamente.
Então levei uma mão até o pau dele e comecei a punheta-lo de leve, ele ficou sem reação, paralizado, assustado. Puxei o prepúcio e fiz a cabeça bem rosadinha aparecer. Limpinho, cheirando a sabonete, beijei o peito dele, ele quase não tinha pelos na barriga e peito, fui descendo minha língua pelo corpo dele, beijando e lambendo, o pau dele começou a dar sinal de vida, beijei a barriga, e desci pela pélvis, acariciei seus pelinhos, e então dei uma olhada para ele, ajoelhei e abocanhei seu pau, ele gemeu alto, trabalhei na glande, suguei só ouvíamos no quarto os gemidos dele, e meus chupões. Ele parecia não acreditar, eu segui ali, ajoelhado homenageando ele, chupei sofregamente aquele pau lindo. Ele logo ficou duríssimo, devia ter uns 15cm, a cabeçona brilhosa, uma delicia, chupei mais e mais, alisava o corpo dele nu, passando minhas mãos, carinhosamente pela barriga, pela bunda, pela pélvis, ele foi se soltando e começou a foder minha boca, mas não agüentou, e gozou, um gemido abafado, enquanto me enchia a boca com sua porra, engoli a maior parte, e mantive ele na boca enquanto ele dava suas ultimas pulsadas, apertei a pontinha e lambi a gota de porra. Ele me olhava assustado. Dei um beijo na pontinha do pau dele e falei que ia tomar meu banho. Tomei um bom banho, e voltei pro quarto, me troquei, e fui para a sala conversar com ele.
- Não sabia que tu era viado... comentou.
- Não sou mesmo, mas tava com vontade de te chupar, qual o problema?
- sei lá cara.
- desencana Rei, tu curtiu a chupada ou não?
Ele tava constrangido demais para me elogiar. Mas obvio que tinha gostado. Tenho costume de dormir cedo, e por volta das dez da noite tava na cama. No dia seguinte, falamos rapidamente, e ele me falou onde poderia tomar café da manhã, sai e só voltei Às oito da noite, tomei banho e conversamos um pouco, e, cansado que tava, dormi rápido. No dia seguinte, foi praticamente igual, sai muito cedo e cheguei umas oito e meia, e fui dormir. N sexta feira, meu vôo sairia a noite, teria o dia livre, pela manhã saímos e fomos rodar pela cidade, voltamos às treze horas. Falei para ele que iria embora de seis horas, que a gente tinha cinco horas para aproveitar, ele disse que iria tomar banho, dessa vez se despiu na minha frente, e foi para o chuveiro, eu dei um tempo e me despi também, e entrei no banheiro, abri o Box e ele me olhou meio assustado, mas não reagiu, me molhei no chuveiro e abracei ele, que entregou-se, nos beijamos ardorosamente, com nossas mãos passeando pelo corpo do outro, nossos membros duros denunciavam a excitação mútua. Ele disse que não queria chupar, eu falei que não tinha problema, que eu adoraria chupa-lo novamente, e me ajoelhei abocanhado seu pau, ele gemeu e ficou acariciando meus cabelos, foi uma chupada maravilhosa, terminando com ele enchendo minha boca com seu sublime liquido. Saimos do banho e voltamos pro quarto, nos enxugamos e deitamos na cama, nos agarramos, nos beijamos avidamente, deitei ele de costas na cama e comecei a chupar os peitos dele, fui lambendo e beijando o corpo dele, até que cheguei no pau, desci até as bolas e chupei carinhosamente, o pau dele logo tava durão novamente, dei outra mamada, deixando ele louco, ofegante ele falou que a namorada dele não fazia metade daquilo, eu apenas ri. Mais um tempo e ele gozou na minha boca mais uma vez, passamos a tarde nos curtindo, chupei ele mais umas tantas vezes.
As seis horas me mandei, e no ônibus pensei naquilo tudo, e no avião dormi. Acordei e quando voltei pra minha cidade, liguei para minha namorada, e falei que tava muito afim de dar amor, aliás, de dar mais amor né?
Quanto a Reinaldo, seguimos nos falando pelo chat do face, trocando amabilidades, e nos comportando como se nada tivesse acontecido, mas ambos anseiam intimamente por um novo encontro.