(Em uma quinta-feira há 22 anos).
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Quando chegou no Educandário Santa Mônica o pátio estava quase vazio e as moças da limpeza ainda não tinham terminado as limpezas das salas.
– Professor!... Professor! – Madre Teresinha apressou os passos ao vê-lo caminhar para sua sala no final do corredor – Jorge! Professor Jorge! – chamou mais alto e ele a viu – Precisamos conversar Jorginho – falou o nome quase inaudível.
Jorge sorriu e beijou a testa da amiga, protetora e confidente.
– Hum! Tá cheirosa... – riu e passou o braço pelo braço dela – O que minha gostosinha quer com esse pobre e humilde professor...
– Olha o respeito... – beliscou a cintura dele com brincadeira – Já recebi as autorizações...
A delegação do educandário viajaria para São Luís (Maranhão) para a XXIII Olimpíadas Católica Sagrado Coração no próximo final de semana e ele era o coordenador de esportes.
– Acertei com o Januário, esse ano serão apenas dois ônibus... – abriu a porta e esperou que ela entrasse.
– Só dois? – esperou que ele fechasse a porta – Mas não eram três?
Jorge puxou a cadeira, tirou uma pasta da gaveta e sentou.
– Nesse ano as coisas apertaram um pouco – abriu a pasta, tirou a lista da delegação e entregou uma cópia para a diretora – E no ano passado o terceiro estava quase vago, somente os dez pais foram nele...
– O prefeito prometeu ajudar... – recebeu a relação e conferiu os nomes já confirmados – Até agora nove pais confirmaram que vão e esse ano são oitenta e uma meninas... Será que vai dar? – o telefone tocou, Jorge atendeu e ela fez algumas anotações.
– Era o Francisco... Já depositou na conta da escola... – olhou para os números que a madre superiora anotara – Vai dar irmã, var dar... – olhou sua lista e rabiscou – Apesar de menos ônibus esse ano vamos em dois de dois andares... Na parte superior são 40 acentos e dezesseis em baixo... Serão oitenta e um atletas e, no máximo quinze ou dezesseis pais além de mim e da Duda... Isso dá noventa e oito integrantes para cento e doze lugares nos dos ônibus...
– Noventa e oito, tudo isso? – se espantou voltando a conferir a sua cópia – As irmãs do Santa Teresinha reservaram os mesmo oitenta e oito do ano passado, não vai dar...
Ele não sabia desse detalhe, no ano passado as olimpíadas foi em João Pessoa e ficaram hospedados no convento das Carmelitas de Pés Descalços, revisou os números e colocou a cabeça a matutar.
– Não dá para colocar, pelo menos, mais oito?
– Poderíamos levar alguns colchonetes... Oito? – olhou para ele – E os outros dois, não são noventa e oito?
– Abro mão de minha hospedagem... – olhou para ela – Fico em um hotelzinho perto...
– E a outra pessoa não é quem estou pensando... – no rosto um algo de sério me maroto.
– Alguem dentre os pais... – sorriu – Ou Duda, sei lá!
– Irmã Eduarda é serva de Deus, professor – colocou a lista no colo – Não é mais a garotinha que o senhor namorou...
– E o que poderia acontecer, Teresinha? – levantou e massageou o ombro da diretora amiga – Ou minha diretora não confia no seu professor?
A freira olhou para cima e curvou a cabeça prendendo a mão dele. Gostava de verdade do professor brincalhão e expansivo que brincava com todos e, também por ser um dos mais ativos professores da casa, era preferido por 10 entre 10 alunas, professores e funcionários do educandário.
– O senhor sabe que não andamos nada bem de finanças... – suspirou e tirou a mão carinhoso que lhe massageava os ombros – Só vamos para as olimpíadas porque o conselho de pais financiou grande parte...
– Quem está falando em dinheiro, não vou querer que o colégio pague o hotel? – tornou sentar – Caso algum dos pois aceite, poderá também arcar com a hospedagem...
– Não podemos pedir mais isso professor – levantou ao ouvir o toque da sineta, ia sair quando virou e o encarou – Confio no senhor... Duda fica no hotel, mas veja lá hem?
Sorriu e saiu, Jorge balançou a cabeça e saiu para a secretaria onde recebeu os diários de classes das turmas onde daria aulas.
Almoçou em uma cantina próxima e passou parte da tarde no Pedro Cardoso, a escola municipal, onde também era professor. No final da tarde voltou para o Santa Mônica.
– Aqui está a relação final professor – Irmã Eduarda o acompanhou á sua sala – Madre Teresinha falou sobre o hotel...
Jorge estava cansado, o sol escaldante lhe minava as forças. Recebeu o relação e conferiu.
– E esse negócio de Hotel Jorginho? – lembrou do tempo de mocinha e sentiu que sua xoxota começava a minar – Tu estais doido de falar essas coisas pra Madre Teresinha...
– E tu não iria para um hotel comigo? – puxou pela cintura, ela se deixou puxar.
– Para com isso Jorge... – suspirou e se afastou – Isso ficou pra tras...
– Bem pra tras – falou baixinho...
– Ai! Nem me lembre disso... – sentiu uma pontada no olhinho do cu como se estivesse sendo penetrada – Tu és um safado, isso sim...
– Espera, não vai ainda... – segurou seu braço – Precisamos terminar o planejamento...
– Não Jorge... Essa conversa não tem mais cabimento – tentou se soltar, mais ele lhe puxou – Para com isso Jorginho, isso já passou...
– Será que passou mesmo? – abraçou a freirinha pelas costas e ela sentiu o pau duro em sua bunda.
– Não Jorge, hoje sou uma serva do Senhor – não havia nada que atestasse que ela não quisesse estar alí com ele – Não me tente professor, não me tente...
Ele soube que ela tinha baixado a guarda quando sentiu a bunda pressionar seu pau e massageou os seios duros e ela gemeu.
– Não faça isso Jorginho...
Ele não respondeu, não falou nada enquanto desabotoava a camisa branca. Irmã Eduarda não esqueceu o tempo de mocinha, o sutiã era moderninho e a calcinha – motivo de algumas ciumadas entre as irmãs – algumas cavadas tipo asa delta e outros pequenos que mau cobriam a vagina, sempre cuidadosamente depilada por higiene segundo ela, que entravam na regada da bunda deixando descoberta as nádegas lisas e macias.
– Não Jorginho... A porta... A porta, fecha a porta... – mas foi ela quem fechou com chave – Isso não pode acontecer, Jorge... Pra com isso, hum!... Não Jorginho... Não... Não faz... Isso... Comigo... Ai Jorge, não... Não... Aí não...
Ele sentou e puxou a freirinha, tirou a camisa e suspendeu o sutiã e lambeu e chupou os peitinhos rijos e macios, a freirinha gemeu deliciada e as pernas bambearam quando sentiu a mão tocar a vagina por cima da calcinha minúscula e úmida.
– Não amorzinho... Espera, não, aqui não... – mas abriu as pernas querendo sentir mais – Amorzinho, não faz isso amor, não faz... Ai! Meu Deus... Me perdoe, me perdoe....
Estava entregue nos braços da orgia, um fogo infernal lhe queimava a boceta e aquela boca lhe sugando os mamilos eram portas para o céu. Aquelas sensações lhe transportou para aquela praia em uma noite sem lua deitada com ele chupando sua xoxota, não havia espaço na cabeça para lembrar não ser mais aquela mocinha, que era serva do Senhor.
– Isso amorzinho, isso... Hum... Tu me mata Jorge... Hum...
O toque estridente do telefone lhe trouxe de volta ao mundo e empurrou a cabeça colada em seu corpo. Jorge parecia muito mais calmo que realmente estava e não deixou que ela se afastasse quando atendeu.
– Alô! Sim, sou eu...
[– Sou a mãe de Cristina, sua aluna que viajará pro Maranhão com vocês – ouviu uma voz macia.]
– Olá... Cristina é a loirinha sapeca do violei, não é?
[– É... – a voz sorriu – E também é sapeca... Queria saber se está confirmada minha ida...]
Sempre segurando a irmãzinha pela cintura, buscou a relação e confirmou.
– Está tudo certo... A senhora irá no ônibus dois, poltrona 21...
[– Queria falar também com a Irmã Eduarda, mas na secretaria falaram que ela não estava...]
Olhou para a freirinha e entregou o telefone, Eduarda olhou pra ele sem entender.
– É a mãe de uma aluna tua...
A contragosto recebeu o fone e atendeu, Jorge levantou e levantou a saia, a bunda macia ponteada de montículos lhe deu tesão.
– Para com isso Jorge! – tapou o monofone e falou sussurrando.
Tentou manter a voz suave de sempre ao telefone sem ter como pretas atenção ao que a mãe da Cristina falava, a caricia que ele lhe fazia fazia zoar um fino sibilar no ouvido e quando ele lhe empurrou com carinho até a mesa ela soube que não ficaria apenas naqueles toques que lhe lambregava a xoxota, mas se deixou emburrar e ela deitou o corpo no tampo da mesa e abriu as pernas, ele puxou a calcinha e ela levantou a perna para que ele tirasse morrendo de desejos, desejos carnais que há muito pensava terem sido banido de sua vida.
– Está bem dona Patrícia... Ui! – um gemido fino, Patrícia estranhou e perguntou o que era – Nada... Bati... Bati a perna... Ai... Vou desligar, está doendo muito... Está bem, pode vir... Hum! Amanhã... Certo, pela manhã... Vou... Vou na enfermaria...
Desligou e olhou por sobre o ombro e viu que ele tinha tirado a rola dura.
– Que tu vai fazer seu doido... – arrebitou a bunda esperando.
Jorge segurou a bunda, separou as partes e apontou, roçou no buraquinho enrugado e a freirinha abriu mais as pernas e arrebitou o máximo que pode, o rosto colado no tampo da mesa era uma máscara de prazer e desejo que transmudou para uma careta de dor.
– Ai! Ai! – gemeu, sentiu as mesmas dores que sentira há muitos anos – Espera, não... Hum! Não empurra, ai! Jorge, não mete... Não... Tira seu merda, está doendo... Hum! Hum...
Mas ele continuou empurrando até a pelves tocar nas nádegas, estava outra vez dentro delas, mas não sentia as semas sensações daquela noite, naquele instante era algo mais carnal, mais gente que deseja e ela gemeu baixinho, dos olhos algumas lágrimas formaram pequenos lagos maculando o tampo da mesa. Se Eduarda sentia dor ou era prazer os gemidos ele não sabia, mas aquele cuzinho que já tinha sido seu parecia mastigar a rola entalada em pequenos espasmos inconsciente que arrancava outros pequenos gemidos, aquelas pequenas gotas de lágrima não era de dor, era de satisfação por estar novamente alí com o homem que, um dia, imaginou ser seu.
– Duda... Duda... Hum... – estocou primeiro de leve e, aos poucos, forte e ela sentiu o pau entrar e sair.
– Ô amorzinho... Ui... Ai... Ui... Meu Deus, meu Deus...
Um gemido mais agudo e aquela sensação de prazer encheu seu espirito, um gozo não tão rápido e, por isso mesmo mais intenso que se multiplicou a mil ao sentir ele jorrando dentro dela e teve vontade de gritar.
Jorge, sem forças, deitou sobre seu corpo e ela sentiu o peso de homem, de homem que lhe tinha, outra vez, roubado a paz de espirito.
– Sai Jorginho... Tu é muito pesado, estou sem fôlego... – ele saiu lerdo e ela sentiu o pau escapulir do cu aberto e vermelho – Tu és doido Jorge... – respirou sentindo o corpo expelir golfadas de gozo melecando a perna e escorrendo lenda pela risca da xoxota.
Jorge respirou fundo e sentou na cadeira, o pau mole parecia adormecido em sua perna. Eduarda pediu um papel que colou na bunda antes de levantar e correr para o pequeno banheiro no fundo da sala....
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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
...no ônibus Celeste conversa com o professor que termina lhe contando sobre o namoro com a Irmã Eduarda na juventude... A freirinha beija o professor, mas resolve se afastar... De noite Celeste volta para o deck inferior e tira a roupa, queria que o professor a fizesse mulher... Jorge conversa e a garota resolve mudar de tática e chupa o pau do professor...