O fato que passo a narrar aconteceu recentemente, ou seja, não é um conto e sim um relato. É a primeira vez que escrevo assim, pois foi uma experiência incrível e achei que merece ser compartilhada.
Conheci o casal Patricia e Carlos (obviamente nomes fictícios) há mais ou menos 4 anos, onde o marido procurava em uma sala de bate papo a realização de uma fantasia deles que é comum há vários casais: a do ménage masculino. Então conversamos uns 30 dias pelo antigo MSN e marcamos uma visita ao casal, na casa deles. Bom, em resumo aquele encontro foi muito bom, meti muito na Patricia, e o Carlos, que inicialmente iria participar comendo ela junto comigo, acabou ficando mais assistindo e percebeu que o verdadeiro lugar dele era esse na relação: o de corno manso! Patricia apesar de muito tímida acabou fazendo tudo e me deixou bem surpreso, pois ela aguentou os meus 20 cm bem groso todinho no rabinho e fazia questão de rebolar para acomodar melhor o menino lá dentro. No fim uma bela gozada na boca dela e no rostinho. Marido (que a essa altura já tinha batido algumas punhetas ) acabou não gozando nela nesse dia.
Após esse encontro ficamos um bom tempo sem nos falar devido ao meu trabalho e o dele. Ela, que tinha 2 filhos pequenos, acabou ficando grávida um tempo depois, o que acabou impossibilitando um novo encontro.
Muito tempo depois acabamos nos esbarrando novamente, agora no Skype. Ele me disse que eles haviam se mudado para um apartamento de cobertura, onde o espaço era bem maior e tal. Ai rolou a ideia de um novo encontro.
Ocorre que acabei pegando o whatsapp da Patricia e conversávamos bastante por ele, enquanto com o marido eu falava pelo Skype. Foi ai que surgiu a idéia de fazer uma visita a ela, já que o marido agora vivia viajando e ficava pouco em casa. Então, ele sabendo disso acabou esquematizando. Me falava quando ela tava sozinha, as crianças na escola e eu acabava indo ve-la, o que aconteceu 2 vezes. Ela agora muito mais safada me disse que eu havia mudado, que estava com uma pegada diferente. De fato ultimamente tenho sido muito mais dominador para as esposas que saio, sempre com o marido junto ou sozinho com elas mas com o marido sabendo, afinal, se os caras não têm tempo de acompanhar as esposas não podem priva-las desse prazer, não é mesmo?
Bom, essa semana aconteceu novamente. Ele me disse que ela estava sozinha em casa na parte da tarde (para todos os efeitos ela não sabe que ele me dá as dicas mas certamente eles combinam isso), ai marquei com ela. Ao chegar, ela me disse que eu deveria ir direto para a cobertura, já que tinha um parente deles na parte de baixo, onde fica a sala, cozinha e quarto de hospedes. Em cima, fica uma área de lazer e o quarto do Casal, que tem entrada independente. Ao chegar, já fui logo pra cima e beijando a boca dela e o pescoço e falando umas putarias gostosas no ouvido dela. Perguntava – quem manda aqui? Ela respondia que era eu, o seu macho gostoso e safado. E assim fomos sarrando gostoso. Era um jogo onde ela resistia, tipo tentava evitar o inevitável, o que também fazia parte da fantasia dela, pois o marido me confidenciou que ela gostaria de ser comida meio que a força (lógico que sem violência ou truculência), e eu claro, estava fazendo tudo conforme sabia que ela gostava. Tirei o pau duríssimo e enterrei na boca dela, até a garganta e batia com a pica no rosto dela, ela fazia carinha de puta, que estava adorando aquilo tudo.
A coisa estava acontecendo quando eu olho e vejo movimentos através da porta, pelo buraco da fechadura, já que a porta é daquelas mais antigas, onde o buraco é um pouco maior. Pude ver o marido ali, assistindo tudo, doido para ver mais de perto mas resistindo pela fantasia, que eu imagino ser mais dele do que dela. Enquanto eu literalmente arrombava a esposa, o marido se deliciava, vendo tudo ali escondido. Quando percebi, fingi que não sabia e passei a ser ainda mais safado, a me insinuar mais. Coloquei ela de bruços na cama do casal e e fui forçando a entrada do cuzinho, que segundo ela fazia meses que ninguém comia, nem mesmo o marido. Ela continuou com o jogo do não faça isso, mas eu nem liguei, continuei forçando, apenas com a lubrificação que escorria da bucetinha e um pouco da velha saliva, que tanto ajuda a gente nessas horas.
Já metendo naquele rabo sem resistência alguma coloquei ela de 4 em um sofazinho que fica de frente para a porta, para que ele pudesse ver melhor a esposa dele sendo comida de 4 por uma pica grande e grossa no cuzinho. Eram socadas fortes, onde ela gemia e mandava eu fuder ainda mais. Ficamos nessa posição um bom tempo, eu sempre fazendo questão mostrar quem comandava as ações e ela sempre muito obediente e completamente submissa. Pude ver através da porta o marido andando de um lado pro outro, possivelmente não acreditando que aquilo estava acontecendo da maneira que eles planejaram e eu fiz questão de ajudar, fingindo que não sabia de nada.
No fim, depois de fuder a buceta e o cuzinho por quase 2 horas, tirei a camisinha e coloquei ela de joelhos praticamente em frente a porta, e metia na boca dela como se estivesse fudendo uma buceta. Sentia as bolas encostarem , ora no queixo, hora na boca dela. Fazia questão também de colocar as duas bolas de uma vez na boca dela e obriga-la a chupar tudo de uma vez, forçando até ver elas sumirem na boca dela.
Gozei como um animal, diretamente na garganta dela e fiquei fudendo a boca bem gostoso até sentir que ela engoliu toda a porra grossa e em quantidade. Marido certamente deve ter delirado ao ver isso mas não podia aparecer.
Tomei um banho e o pau continuava duro, mas eu tinha que ir embora, pois o meu horário já estava escasso e meu telefone não parava de tocar devido a um compromisso de trabalho que eu tinha naquela tarde.
Sai dali realizado e com a certeza de que o casal estava satisfeito.
Tenho 32 anos, sou casado e com horários restritos mas se tiver algum casal da região metropolitana da Grande Vitória/ES com paciência, objetividade e maturidade suficiente para viver experiências como essa é só me procurar através do e-mail renatoabreu30@hotmail.com
Espero que tenham gostado do meu relato. Quem sabe eu não anime e escreva outros? Ou melhor, quem sabe a sua esposa não será a próxima a aparecer nesses relatos?
Um grande abraço a todos !