Meu pai descabaçou meu rabo. Me apaixonei por ele (parte 7)

Um conto erótico de Sandrinho Bagaça
Categoria: Homossexual
Contém 1532 palavras
Data: 21/12/2014 01:46:12
Última revisão: 22/12/2014 21:46:59

Primeiramente quero pedir desculpas para aqueles que leram meus contos anteriores e ficaram na expectativa dessa continuação. O problema é que depois da viagem que fiz com meu namorado e o longo acesso a redes sociais, tive problemas nos estudos e se não me distanciasse eu perderia de ano. E já estou meio atrasado, já que estou com 18 anos e ainda não conclui o Ensino Médio, pois quando vim morar no Rio fiquei algum tempo sem estudar. Mas já está tudo OK.

E vamos ao que interessa... na continuação da minha história.

Eu nunca gostei de usar roupas íntimas de mulher; apesar do meu jeito meio de gayzinho, sempre gostei de me vestir como garoto. Mas o que me fez vestir uma calcinha por algumas vezes foi o fato de um certo dia eu ir pra escola (na época eu estava cursando o ensino fundamental) e quando abri minha mochila lá estava uma embalagem de presente, e quando abri havia uma calcinha de renda, vermelho-fogo, bem pequena. Na minha inocência perguntei alto na sala quem havia posto aquele negócio na minha mochila. Fizeram a maior algazarra. Porém no passar do dia a ficha foi caindo... Meu pai, com vergonha de me dar pessoalmente, meteu na minha mochila na certeza q eu veria.

Se era pra agradar aquele negro gostoso, não pensei duas vezes e a noite antes de dormir eu vesti. Mesmo assim com receio, pois eu pensava: “e se não tiver sido ele q colocou na minha mochila e quando me ver com isso ele dar um show?” Mas não custava nada fazer a experiência.

Sabendo q meu pai deitava sempre de 10 pra 11 da noite, tomei banho cedo, vesti a calcinha (não gosto mas confesso q entrou como uma luva), e ela ficou muito bem vestida, já q tenho corpo liso e bunda redonda. Umas 9 e meia pra 10 hrs fui pra cama, apaguei a luz como sempre, e deitei meio de lado quase de bruços, de costa para a porta, empinando bem minha bunda, com a calcinha toda enfiada no meu rego.

Meu pai demorou a entrar no quarto, mas quando entrou, acendeu a luz, ficou um pouco lá paradão, apagou a luz, tirou a roupa e deitou. Por trás de mim ele foi se encostando; eu sentia sua mala por dentro da cueca roçando na minha bunda, e aos poucos aquele mastro ia crescendo; sentia dobrando de volume e se enrijecendo. Meu pai alisava a minha bunda; e meu peitinho ele apertava como quem queria fazer volume, certamente pra imaginar q era de uma garota.

Então ele meteu a mão no meu rego, puxou o lado de baixo da calcinha de dentro de mim, colocando no lado da minha bunda. Ele abriu minhas nádegas e senti sua língua grande e meio áspera dar uma passada gostosa no meu cuzinho; e naquela linguada ele deixou meu buraquinho todo melado de saliva; aquilo me fez sentir um arrepio forte e gostoso na bunda e nas costas.

E ele se deitou por trás, encostou aquele caralho cabeçudo e pulsante na minha portinha e fazia força pra’quele caralho entrar; e com muito trabalho senti aquela cabeçona rasgar minha entrada; eu sentia uma mistura de tesão, arrepios, loucura, fascínio... mas confesso q a dor era insuportável (apesar q até o presente momento sinto dor quando sou penetrado, mas passa em questão de algum tempo). Senti aquela rola negra sumir dentro de mim aos poucos, me arregaçando o rabo, e como sempre parecia estar me partindo ao meio; naqueles tempos era mais complicado porq eu não tinha tanto corpo, não aguenta tanta pica, e sentir aquele tronco dentro de mim, dilacerando meu reto era uma dor fora do comum, mas se tratando do gostoso do meu pai, eu ia ao delírio com aquela madeira deflorando meu interior, me enlarguecendo de fora pra dentro.

Senti a rola do meu pai batendo dentro de mim, e ainda sobrava pica de fora. Felizmente ele não forçava pra entrar o q não mais cabia, e antes de eu estar totalmente relaxado na pica, ele começou bombar, fudendo meu rabo bem gostoso como se fosse uma mulher, como se ele tivesse na seca a muito tempo. Ele segurava uma parte da minha bunda com uma mão e com a outra mão ele segurava meu ombro. Ele chiava forte e baixinho; eu sentia sua respiração forte no meu pescoço; dentro de mim sua rola pulsava como que se fosse explodir (aquelas pulsadas doíam bem mais, mas era uma delícia). Eu sentia seu caralho escorregando gostoso pra fora e pra dentro mim, aquilo me levava ao delírio, eu ficava em tempo de perder o juízo; em minha bunda, minha entrada, meu reto misturava aquela sensação deliciosa de tesão, arrepios e dor.

Meu pai nunca gostou de se sentir dominado, mas eu o empurrei para q ele se deitasse de papo pra cima; como de costume, fiquei de costas e sentei no seu mastro aos poucos. Um amigo meu gay havia me ensinado uma técnica de apertar a rola com o cuzinho (obvio q esse colega não sabia de mim com meu pai, não sabe, e nunca saberá); mas era difícil apertar meu cuzinho com toda aquela dor, quem está lendo isso, e entende, sabe que é difícil piscar recebendo uma "tora" no cú quando o dono da madeira é desmarcado, mas eu fiz o máximo q pude... pouco, mas conseguia piscar na rola dele; e fiz aquele caralho sumir dentro de mim o máximo que eu conseguia receber naquela época. Com trabalho, eu dava reboladas em cima daquele tronco, subia e descia, todo empinadinho, naquele mastro; meu pai apertava minha bunda com força, já que não podia bater porq meu irmão, por infelicidade, estava dormindo na sala. Ele alisava minha cinturinha, passava o dedão no meu anel todo esticado, e aquelas passadas de dedão na borda do meu cuzinho enlarguecido me enchia ainda mais de tesão.

Cavalgando, me joguei um pouco pra trás e coloquei minhas mãos no peitoral dele (já que não alcancei bem a cama - rsrs), e continuei mexendo e fazendo força pra apertar meu cuzinho na sua pica, e ele alisava e apertava minha bunda, abria minhas nádegas, fazia uma leve pressão pra entrar o que não cabia mais, e naquele alvoroço delicioso senti meu pai me puxar deitando minhas costas totalmente no seu peito, deu uma dentada segura no meu pescoço e, enquanto ele ofegava forte, senti aquela coisa quente e gostosa me invadir por dentro. Aquele momento foi tão gostoso pra mim, tão extemo q larguei uma gozada deliciosa na minha barriga, sem me tocar, e eu estava com uma vontade looooouca de gritar, de urrar... mas não tinha como.

Fui retirando sua rola de dentro de mim e eu estava tão aberto que não consegui conter seu esperma dentro de mim e ele foi escorrendo junto. Então peguei aquele mastro gostoso e meti a boca. Meu pai se contorceu tão forte q parecia q ia saltar da cama; segurei sua rola com as mãos deixando só a cabeça na boca. Quando ele conseguiu relaxar, lhe fiz um boquete pra encerrar aquele momento, limpando com minha boca até onde cabia, e o restante com minhas mãos. Deixei sua rola e fui subindo, lambendo aquela barriguinha, trabalhada e toda durinha, dei uma chupada num dos mamilos daquele peitão gostoso, passei a lingua no seu peitoral e fui subindo pelo pescoço na esperança de dar-lhe um beijo gostoso; e quando alcancei sua boca grande e de lábios carnudos, ele me empurrou para o lado, se levantou e foi para o banheiro.

- Espera umas meia hora pra ir ao banheiro. Teu irmão me viu sair de lá agora e se vc for logo em seguida ele pode ficar desconfiado. - Disse meu pai.

- Posso ao menos ir na cozinha? - Eu tinha gozado tão gostosa q eu estava tão faminto.

- Não. Espera.Dá um tempo.

Com meu irmão em casa era tudo mais complicado. Nem mesmo banho direito podíamos tomar. Só podíamos nos lavar levemente pra não fazer barulho. Banho legal mesmo só no dia seguinte. Mas apesar de tudo era gostoso ficar com meu pai, fazer tudo aquilo com ele.

No próximo conto eu conto - rsrs - sobre a vez q deu uma loucura no meu pai e ele me comeu na cozinha, a única vez q ele me comeu fora do quarto... mais precisamente fora da cama.

Bjs a todos e até a próxima.

Respondendo perguntas do conto passado e desse:

#Vi(c)tor, obrigado pelo carinho meu querido e voltarei sim a contar logo o restante. E valeu por me desculpar. Rsrs. Respondendo sua pergunta no conto anterior, eu gosto do #Gê sim, mas não como homem, não como namorido. Gosto como amigo, ele me faz muito bem, faz de tudo pra me ver feliz. Mas não consigo ama-lo.

#Nefhero, meu pai nunca me beijou na boca. Sonhei com isso desde akeles tempos e ainda sonho. Beijo meu namorado pensando nele algumas vezes, mais nada. Sempre foi sexo, puro sexo e nada mais. Ele ate me bjava no rosto qndo me dava carinho, mas isso ficou la atras, antes de termos o primeiro contato sexual.

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Comentários

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Ah meu lindo eu desculpo sim desde que voce não pare de escrever ok ?! Kkkk. Estava com saudades.

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