Minha irmã caçula Karla sempre foi meu xodó. Lembro como morri de ciúmes quando ela, aos 15 anos apresentou o namorado. Aos 18 ela casou. Hoje, já no segundo casamento tem uma filha do primeiro marido – Ana, de 17 anos, um tesãosinho de menina...igual à mãe na mesma idade. Hoje Karlinha tem 40 anos. Já fazia mais de 5 anos que nós não nos víamos quando ela veio passar três semanas de férias conosco. Veio só porque Ana está em aulas e o marido não tem férias. Ao buscá-la no aeroporto notei que ela pouco tinha mudado. Morena de cabelos longos e pretos, corpo ainda de chamar atenção. Bundinha arrebitada...mas, é minha irmã. Os dias se passaram sem novidade, até que numa noite de terça-feira eu tinha locado um filme para ver em casa e fui chamar Karlinha para assistir comigo, já que minha mulher não gosta de filme e já tinha ido dormir. Ao entrar no quarto deparei-me com minha irmã só de calcinha em frente ao espelho. Quis voltar, mas ela falou que eu podia entrar, afinal nós nunca tivemos vergonha um do outro.Olhei para aquela mulher na minha frente, peitinho empinado...nossa. Senti um misto de desejo e vergonha. Mas, não pude deixar de notar que minha irmã era um tesão só. Em seguida a convidei para ir assistir ao filme. Ela disse que só ia colocar uma roupa. Voltei para a sala e esperei. Logo Karlinha chegou, vestia uma camisola curta, amarela, transparente deixando ver a calcinha preta que ela vestia quando a vi. Com a maior naturalidade sentou-se ao meu lado para assistir o filme. Ficamos ali, no sofá juntinhos um do outro. Ela chegou mais perto e ficamos encostados. Senti que algo estava acontecendo entre nós naquele momento. Senti sua mão acariciar minha coxa. E, a visão de seu corpo junto ao meu, a calcinha aparecendo. Confesso que fiquei com muito tesão por minha irmã. Arrisquei colocar minha mão sobre sua coxa. Ela deixou e assim ficamos até o filme acabar. Ela levantou-se e beijou o canto da minha boca e disse que ia dormir. Com tanto tesão, entrei no meu quarto e vi minha mulher dormindo de bruços. Deitei ao seu lado tirei sua calcinha e fodi minha mulher pensando na minha irmã. Depois daquela noite, em toda oportunidade eu e minha irmã nos abraçávamos, encostávamos as coxas e dava para sentir que o desejo tomava conta de nós. Outro dia fomos ao cinema e lá ficamos como dois namorados. Pude passar a mão nas suas coxas e sentir sua calcinha por cima do vestido. Estávamos prontos para foder. Eu sentia isso e não importava que era minha irmã. Eu a via como mulher. Na tarde de sexta minha mulher foi para o curso de inglês e ficamos de nos encontrar no shopping às 19h. Eu iria em casa apanhar Karlinha no fim do expediente. Ocorre que eu resolvi sair mais cedo, por volta das 15:30h quando eu sabia que minha mulher já tinha saído para o curso e encontraria Karlinha sozinha em casa. Cheguei e fui direto ao quarto de Karlinha. Ela estava com um vestido amarelo e disse que ainda não estava pronta. Eu disse que iria esperá-la. Aproximei-me dela e a envolvi num abraço pelas costas. Beijei-a no pescoço e fui tirando seu vestido vagarosamente. Não dizíamos uma só palavra. Deixei-a só de calcinha e fui acariciando seus seios com os bicos durinhos. Deslizei minha mão por sua barriga até chegar na calcinha que, percebi, estava toda molhada. Em seguida ela virou-se e colou sua boca na minha. Senti sua língua invadir minha boca e sua mão apertar meu pau já duro como pedra. Tirei minha roupa e encostei meu pau nas suas coxas. Ela então falou que queria ir para o meu quarto e foder na mesma cama que eu fodia minha mulher. Fomos e lá ela sentou-se na cama e me fez ficar em pé à sua frente, colocou meu pau na sua boca e o chupou vagarosamente. Depois pediu que eu a chupasse. Eu a fiz ficar de bruços, coloquei um travesseiro sob sua barriga de modo que sua bundinha ficasse empinada. Passei minha língua pelo seu cuzinho e depois na sua bucetinha. Eu enfiava a língua na buceta e os dedos no cuzinho. Ela gemia de prazer e pedia mais. Me chamava de irmãozinho gostoso, delicioso. Ela contorcia-se toda e pedia que eu comesse sua buceta. Depois de chupar bastante aquela buceta gostosa e melada, coloquei-me por trás, abri suas pernas e enfiei o pau na buceta, com força, fazendo-a gritar. Eu socava forte e ela se contorcia e gritava que era minha puta... que era safada....senti que ela gozava quando ela gritou e ficou ofegando com o rosto no lençol....ficamos um tempo parados, eu sentindo ela estremecer e soluçar. Tirei meu pau de sua buceta, virei-a de frente para mim e disse que eu queria gozar na sua boca. Ela estava chorando, mas pediu para eu fazer o que quisesse com ela. Pegou meu pau e batendo uma punheta fez com que eu gozasse na sua boca. Em seguida fomos tomar banho, onde fudemos novamente. Depois, até o dia em que ela partiu nós sempre achamos um jeito de transar. Hoje eu sinto saudade dela, e de vez em quando bate um sentimento de culpa, mas o desejo foi mais forte. Nós nos falamos sempre por telefone e gostamos de falar sacanagens e de nos masturbarmos imaginando que estamos juntos. Não sei se é certo ou errado, mas sei que ainda vou encontrar minha irmã e foder novamente. Sei que ela sente o mesmo. Não sei se vocês já tiveram essa experiência, mas foi fantástico.
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