A abelhinha dos cabelos verdes II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1308 palavras
Data: 21/12/2014 16:38:00

A transa de Karine e Alessandra ocorreu na terça-feira e elas ficaram sem se falar até sábado quando o destino as reuniu. Alessandra chegou em casa do escritório por volta do meio dia e se assustou ao ver duas alunas de Julia na sala. Elas estavam fazendo um trabalho para a faculdade, mas já estavam de saída. Despediram-se e Julia disse que ia acompanhá-las até lá embaixo (elas moram em um apartamento) e já voltava. Alessandra entrou para o quarto, então, disposta a tomar um banho para almoçar. Ao abrir a porta do banheiro, outro susto: Karine estava lavando as mãos na pia. "Karine? O que você está fazendo aqui"? A menina sorriu ao ver Alê e correu para abraçá-la. "Eu tava fazendo xixi, pena que você não chegou cinco minutos antes", disse ela. Tão pertinho assim de Karine, Alessandra não resistiu e ambas se beijaram. "Você é maluca e me faz ser maluca também", resmungou a advogada, sentando Karine na pia e abrindo sua blusa para mamar seus seios. Ainda mamando, ergueu a saia, afastou a calcinha de lado e enfiou um dedo. Karine gemeu gostoso, apertando a cabeça de Alê contra seu peito. Alessandra se abaixou e começou a chupar a boceta da amante, que ainda tinha um pouco do cheiro do xixi. Ela não se importou e metia a língua lá dentro, saboreando o melzinho doce e gostoso de sua abelhinha. Karine gozou novamente, espremendo a cabeça da outra com suas coxas.

Alessandra tirou o rosto lá de baixo, completamente melado do gozo da menina e voltou a beijá-la. Depois, mandou que voltasse para a sala. "E você? Deixa eu fazer você gozar também". "Não dá tempo, a Julia desceu com suas amigas, mas vai voltar daqui a pouco. Ela não pode nem sonhar em nos pegar aqui". "E quando a gente vai se ver de novo? Você podia ir lá em casa mais tarde". "Hoje, não posso, abelhinha, tenho um jantar na casa dos pais da Julia. Durante a semana, eu dou um jeito de ir lá, prometo. A gente se fala pelo WhatsApp". A contragosto, Karine ajeitou a roupa e se despediu, não sem antes trocarem outro beijo ardente. Voltou para a sala e Julia chegou logo em seguida. Despediu-se da professora e foi embora. Alessandra tomou seu banho sozinha e se masturbou com a mangueirinha do chuveiro, lembrando do cheiro e do gosto da bocetinha de Karine e da loucura em que estava se metendo. Gozou durante o banho e esperou seu corpo voltar ao estado normal para se vestir e ir almoçar com sua esposa. No final da tarde, foram para a casa dos pais de Julia e ficaram lá até quase meia noite. O tempo todo, porém, Alessandra ficou com o celular, conversando com Karine via WhatsApp. As pessoas não estranharam, pois era comum ela trabalhar, mesmo em reuniões familiares.

Voltaram para casa, tomaram banho e foram dormir. Julia estava exausta e não houve sexo aquela noite. Alessandra, porém, não conseguiu dormir, levantou e foi para a sala. Pegou o celular e viu que Karine estava online. "Minha abelhinha ainda está acordada"? escreveu. "Oi, estou sim. Tava torcendo para você também estar. Adorei teclar com você hoje, ajudou a matar um pouco da saudade. Onde você está"? "Estou no sofá da sala, Julia tá dormindo, mas estou sem sono". Karine mandou uns ícones de coração para ela e pediu que esperasse um pouco. Em seguida, mandou uma foto de como ela estava naquele momento, nua, deitada na cama, com um travesseiro entre as pernas e uma carinha bem sensual. "Queria que o travesseiro fosse você". "Ai, menininha, você me mata desse jeito. Eu também queria ser esse travesseiro, só não prometo que eu ficaria paradinha como ele tá agora". Karine propôs, então, que passassem a conversa para o computador e ligassem a webcam. Perguntou se ela já tinha feito sexo virtual e Alessandra disse que não, que nos seus tempos de solteira ainda não tinham essas coisas. Ela correu para o escritório, trancou a porta, ligou o computador e a câmera, colocou os fones de ouvido e Karine começou a comandar as ações, falando bem baixinho e com voz bem sexy no ouvido de Alê.

"Fecha os olhinhos e me imagina sentada no seu colo agora, fazendo carinho nos seus cabelos, passando minha língua bem devagar pelo teu pescoço, beijando tuas orelhinhas, mordendo de levinho a pontinha delas. Depois, abro tua blusinha, botão por botão, sem pressa e vou beijando cada pedacinho do teu corpo delicioso que for aparecendo, coloco teus seios na boca e começo a sugar bem gostoso. Eu adoro teus seios, eles são deliciosos. Beijo tua barriguinha sarada, passo a língua pelo teu umbiguinho, beijo tuas coxas, dou umas mordidinhas bem gostosas e tiro tua calcinha que já deve tá bem meladinha. Coloco tuas pernas nos meus ombros e começo a te chupar, passando a língua bem devagarzinho, sentindo teu corpo tremer de tesão, sentindo teu cheiro de mulher no cio, teu sabor de fêmea, teus gemidos roucos. Passo meu dedinho na tua rachinha para sentir como ela tá meladinha e coloco lá dentro, bem devagar. Depois de brincar bem com ele, coloco um segundo dedo e um terceiro. Você já treme toda na cadeira e precisa se segurar para não cair. Você tá quase gozando, mas eu não deixo. Fico com meus dedos dentro de você, paradinhos, sem mexê-los e começo a lamber teu cuzinho (Alessandra já está nua na cadeira, de olhos fechados, ouvindo as palavras de Karine, apertando os seios com uma mão e com dois dedos se masturbando). Volto a mexer meus dedos na tua boceta, mas bem devagar, entrando e saindo, rodando lá dentro, e chupando teu cuzinho cheiroso. Meu polegar encosta no teu grelinho e começa a massageá-lo. Aumento os movimentos dos dedos e a pressão no grelo, enfio a língua no teu cu e permito você gozar. Teu gozo é divino, você explode na minha boca, derramando muito melzinho quente e doce para tua abelhinha beber. Minha mão tá encharcada e eu me lambuzo toda com ela, meu rosto, pescoço, meus seios. Quero ficar com teu cheiro em mim. Subo novamente e te beijo".

As duas ficaram transando pelo computador até quase três da manhã e, após muitos orgasmos, resolveram ir dormir. Aquela garota está deixando Alessandra maluca. Se ela pudesse, teria ido à casa de Karine no domingo, mas não podia, já havia marcado um compromisso com Julia e não havia como cancelar. O dia se passou lento, moroso e, outra vez, o que a salvou foi a troca de mensagens pelo WhatsApp. À noite, repetiram o sexo virtual pela webcam e ficou claro para ambas que precisavam se ver com urgência. Transar pelo computador se mostrou muito prazeroso, mas nada se comparava ao toque, aos beijos, aos abraços e ao cheiro do ao vivo. No dia seguinte, Alessandra teria várias reuniões, porém não estava disposta a esperar mais um dia. Inventou uma desculpa no escritório e mandou cancelar a última. Assim, ficaria livre a partir das 17 horas. Pegou seu carro e foi direto para a casa de Karine, parando antes em uma floricultura para levar-lhe um buquê de rosas belíssimo. A garota a recebeu na porta com um abraço e um beijo extremamente quentes. Entraram na casa dessa forma, enroscadas e sem parar de se beijar. Alessandra lhe deu as flores e só aí se separaram para que Karine fosse colocá-las em um vaso. Alessandra entrou na casa e encontrou Meg, a cadelinha de Karine, que correu para o seu colo. As duas ficaram brincando no sofá até Karine voltar e entrar na brincadeira também. "Tchau, Meg, agora é hora da mamãe brincar com a titia", disse ela, colocando a cadelinha no chão e pulando em cima de Alessandra. As duas transaram forte por horas a fio.

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