Fisioterapeuta e massagista 2
Dando continuidade ao conto anterior,
Cheguei em casa, minha mulher me perguntou como foi e eu disse que tinha saído tudo bem, mas que queria tomar um banho e deitar para descansar. Depois do banho morno, deitei no quarto e peguei a pomada para passar no cu, quando ela entrou e falou, “Deixa amor que eu trato disso”. Fiquei sem ação... Ela sentou no meu lado e mandou deitar com a bunda pra cima, e abrindo ela, derramou pomada no meu cu e falou:
“ Hummmm, ele esta realmente machucado meu amor, fizeram um belo estrago aqui, mas vou cuidar direitinho dele...”
Foi à coisa mais maravilhosa que eu poderia ouvir e sentir...
Olhei nos seus olhos e vi minha mulher com cara de putona e com tesão, passando a pomada no meu esfolado cu, com carinho e eficiência. Depois de passar bem pomada, ela tirou a calcinha e deitou comido e me beijando e falando que me amava. Achei muito estranho a reação dela, mas foi ai que vi o porquê ela estava selecionando meus clientes, só com homens. Perguntei a ela.
- Amor, tenho notado que agora tem poucas mulheres na minha agenda e mais homens, porque?
- Eu tenho ciúmes de você e sei que as mulheres também vinham se insinuando para você, como vi que você vinha cuidando de seu cuzinho sempre que voltava das massagens masculinas, sabia que você estava fazendo sexo com eles, mas eu não queria que você fizesse isso com mulher, assim, eu podia perder você.
Dizendo isso e já enterrando meu pau já duro na buceta e já cavalgando com muito tesão.
Fudemos a tarde toda. Agora estava mais liberal para continuar meu trabalho, pois minha mulher sabia de minhas massagens com muita rola no cu. Até que tive há alguns meses atrás, mais uma surpresa... pois ao me confirmar uma massagem a um grupo de palestrantes de outra cidade, falou que por ser mais de 5 pessoas e ser num hotel, ela iria me ajudar no trabalho no local. Isso me excitou demais e como queria ver onde ia dar, aceitei ela ir junto.
Chegamos ao hotel e já tinha um quarto pronto para as massagens e ela ficou na sala ao lado, na recepção e atendimento ao pessoal a medida que eles fossem chegando.
Entrou o primeiro só de toalha e eu com meu tradicional shortinho e camiseta e ela foi completando.
- Amor todas são completa, e fez uma carinha de cúmplice.
Comecei a massagem já com bastante óleo e quando cheguei à bunda ele já foi se rebolando e ai, fiz uma massagem prostática e ele ficou de rola dura. Depois deitei de costa e ele deitou por cima de mim, com aquela rola dura encostando-se à minha bunda e já entrando no rego, que logo foi afastado e senti a rola entrando no guloso cu. Depois de muitas inda e vindas, ele inchou a rola de gozou.
Nem coloquei mais o short e já entrou o outro e minha mulher falou.
- Amor, vai ser logo dois, pois ele pediu ok?
- Ok Amor, pode entrar.
Vieram os dois e deitaram lado a lado e eu já nu, comecei a massagem nos dois ao mesmo tempo, passava óleo no peito de um e já ia para o outro e nesse tempo, as rolas já duras e assim, foi indo. Ate que eu já chupava as rolas e tudo, quando fiquei de quatro e um entrou no meu cu e eu chupando a rola do outro. Ai mais uma surpresa.
Minha mulher entra com os outros dois e me pega pela primeira vez, de quatro sendo enrabado e ao mesmo tempo chupando o outro. Ela estava de shortinho dos meus e um bustiê bem sensual e os caros nus de pau duro. Ela falou.
- Amor vou ajudar você, assim terminamos mais rápido.
E deitando os outros dois caras na outra cama, começou a punheta-los, e falando que era para preparar eles melhor. Já não existia mais massagem nenhuma e sim, um macho fudedor, que sabe dar o cu e chupar uma rola, e sua mulher que sabe preparar um rola para comer o marido. Tentaram por varias vezes, comer ela, mas ela falou que a buceta e o cu dela, era exclusividade minha, mas que ajudaria na preparação e se eles aceitassem, no relaxamento. Sei que ela, ficou nua e chupou uns três caras e fez dois gozarem e eu levei rola de todos eles e chupei todos os 5, ate que eles não aguentaram mais e falaram que realmente, estavam relaxados. Quando saíram, nos beijamos, ela com aquele gosto de rola e esperma na boca e fomos tomar banho, ela se limpando das esporradas que levou na boca, no rosto e corpo e eu também. Chegamos em casa e ela falou.
- Amor, adorei seu trabalho e acho que vou te ajudar sempre, pois assim, fazemos melhor.
- Também acho amor, mas agora, vem cuidar de nossa caixinha de joia, pois ela esta bem dolorida.
Assim ela pegou a pomada e abrindo minha bunda, começou a tratar.
- Eita amor, realmente esse seu cu é bastante guloso, pois vi um deles com aquela rola enorme que eu quase não coloco na boa, entrar todinho nesse cuzinho e você ainda gozou.
- Pois é meu amor, foi bom pela grana e pelo prazer. Eu te amos muito.
- Eu também te amo, meu amor.
Ai eu perguntei:
- O que você sentiu, quando me viu de quatro dando o cu e chupando rola?
- Quer saber mesmo? Adorei, fiquei excitadíssima e a buceta molhou na hora.
- Tive vontade de tirar você dali e encher minha buceta com seu pau.
- Você não teve vontade de dar também para eles?
- Não amor, eu não tenho tesão em outro cara e sim em você, e saber que você é meu macho e meu viadinho, isso é tudo pra mim.
Ela se levantou e foi ate seu armário e sem falar nada, voltou e me mostrou uma calcinha cinta, com uma caixa com vários consolos de borrachas, de todos os tamanhos e falou.
- Também quero comer você de vez em quando e gozar no seu cu também, afinal, gosto também de mulher.
Para mim, não foi uma surpresa completa, pois sempre a achei diferente no inicio de nosso relacionamento, pois sempre gozou mais facilmente, quando eu chupava sua buceta e ela me confidenciou.
- Lembra-se da Helena minha prima que sempre vem aqui, ela e eu, fomos amantes. Espero que você não desaprove.
- Meu amor... eu adorei essa novidade...adorei!
Com isso ela já estava com três dedos atolados no meu cu, massageando ele com pomada e eu já com muito tesão com a conversa, falei...
- Vem amor, veste uma dessas rolas ai e vem me amar...
Beijamos-nos e ela veio com todo amor e, fudemos a noite toda.
Hoje ainda faço algumas massagens, mas deixei esse oficio, por pura falta de tempo e por ter me separado dela, uns meses depois.
