Desejos de Menina 4 (Engoli o Esperma do Papai)

Um conto erótico de Lua de Mel
Categoria: Heterossexual
Contém 1559 palavras
Data: 23/12/2014 15:03:33
Assuntos: Heterossexual

Oi, gente, estou de volta para contar mais uma das minhas.

Sempre que mamãe viaja a trabalho eu fico na casa das minhas tias. É uma medida de prevenção para que meu pai (padrasto) não fique sozinho comigo. Como já contei em contos anteriores, escondido da mamãe ele sempre pede para eu ficar nua para que ele olhe meu corpo inteiro pra ver se não tem marcas deixadas pelo meu namorado.

Foi na tardinha da semana passada diaque passamos um pouco dos limites. Mas confesso que eu adorei. O maior medo dele é de que eu o denuncie; mas eu nunca vou fazer isso.

Quando cheguei do colégio tomei aquele banho gostoso, me perfumei todinha como sempre e botei aquela calça “jeans” justíssima e uma blusinha branquinha bem coladinha e resolvi ir lá em casa falar com papai. Estava com saudade. Lá chegando percebi que ele estava no quarto. Falei com ele e disse que ia pegar a Bia (a minha boneca Barbie) quando eu estava voltando e me dirigindo à porta de saída, ele me chamou:

- Leka, vem aqui com o papai.

Fui até o quarto dele. Ele estava só de short, sem camisa. Aquele corpo que eu bem conhecia. Ele disse que eu estava linda e quis saber aonde eu ia quando saísse dali. Eu disse que estava indo deixar a Bia na casa da titia e de lá ia me encontrar com o namorado. Então ele disse, numa ordem que eu adorava receber: “Tire essa roupa; quero ver como está seu corpinho. Sua mãe não vai gostar de saber que aquele sujeitinho lhe deixou marcas. Você sabe disso.” Então comecei a tirar a blusa e joguei-a sobre a cama; tirei a calça e a calcinha e joguei-as na cama. Fiquei peladinha. Eu adorava ficar nua na frente dele.

- Leka, você está mais mulher a cada dia que passa – ele admirou. Percebi o volume no short dele. – Você está mais linda a cada dia que passa. Seus peitinhos estão maiores. Vira a bundi-nha pra eu ver. – Ele estava me olhando toda. E de um modo diferente das outras vezes. – Sua pele tá bem limpinha; não tem uma mancha sequer. Por que essa bundinha tá maior, hem Leka?

- Não sei, pai. Minhas pernas também estão mais grossas, não percebeu, pai?

Então ele me puxou para ele. Como ele estava sentado na beira da cama, me fez sentar no colo dele. Foi a primeira vez que senti suas mãos fortes de macho tocarem meus seios. E ele cochichou no meu ouvido: “Você já deixou algum menino chupar esses peitinhos? – Fiz que não com a cabeça. Eu sentia a pressão da rola dele mesmo por dentro do short na minha xoxota, já que eu estava sentada no colo dele e de costas. Eu segurava a Bia com força. E ele continuou, agora passando a mão quente e grossa na minha xota que estava pegando fogo: -“ E seu namorado já tentou meter aqui no priquitnho?”

Eu remexia os quadris mesmo sem querer. “Não, pai. Ele quer, mas eu não deixo.” – Ele agora estava massageando meu grelo; a sensação era maravilhosa! E ele continuou: “Leka, ele já pediu seu cuzinho? Já tentou meter nele?” –Eu estava totalmente tesudinha; toda molhadinha. Remexia de um lado pra outro. E ele estava adorando, claro. E não só ele. “Pai, ele pediu, mas eu não dei. Sou totalmente virgem.” Agora ele estava acariciando meus peitinhos. Os biquinhos estavam duros. “Mas você já chupou, né”? – ele perguntou enquanto me ajeitava no colo dele.

- Nunca fiz essa coisas feias, pai. O senhor mesmo sabe, pois olha meu corpo sempre.

Ele me sentou na cama. Pegou da gaveta um vidro de lubrificante e derramou um pouco em cada um dos meus peitos. Eu estava sentadinha na beirada da cama, as pernas abertas. O tarado sem vergonha pegou a Bia e ficou passando a carinha dela em círculos no bico do meu peito. A sensação foi tão deliciosa que eu fechei os olhos, mordi o lábio inferior e fiquei ouvindo ele dizer: “Tá gostando, né safadinha? É a tua amiguinha Bia que tá chupando esses peitinhos virgens. Quer que ela continue? Hem?” E eu, gemendo: “Sim, pai... quero sim... oh...ãhhnn... aaaiiii... não para...”

E ele não parou. Foi fazendo o mesmo serviço num peito... depois no outro e aquela sensação maravilhosa que invadia meu corpo ia aumentando a cada minuto. “Ela chupa gostoso?” era ele perguntando. “Chupa, sim, pai... faz mais... continua...” “Você já faz isso sozinha, né? Não minta; eu sei que você goza sozinha. Ainda não deu o priquitinho pra ninguém... então se satisfaz sozinha, né... safadinha...” E eu ia confirmando tudo o que ele estava dizendo. Mas tudo ficou melhor ainda quando ele abriu minhas pernas mais ainda, lambuzou a minha xota com aquele líquido lubrificante grosso e ficou passando, em círculos a carinha da Bia mesmo no meu grelo. Não aguentei e logo fui gritando e gozando como uma cadela no cio. Era a primeira vez que um homem me masturbava. A sensação foi maravilhosa e meus gritos de tesão ecoaram pela casa. “Como você grita alto, Leka. Parece a sua mãe”, ele disse enquanto beijava minha barriguinha. “Foi o senhor que me fez gritar assim: não tenho culpa” E enquanto eu olhava para o volume enorme dentro do short dele, disse: “A Bia quer ver isso.” E ele, meio com medo e ao mesmo tempo louco de vontade: “Leka, vista-se e vá embora. Já fomos longe demais. Se alguém souber disso eu estou ferrado. Uma moleca da sua idade é chave de cadeia.”

“Mas o senhor tá gostando, pai, e eu também. Eu não vou contar nada pra ninguém. Juro. O senhor também não vai. Mamãe nunca vai saber. Vamos aproveitar. Mostra logo essa coisona aí pra nós. Senta aí na beira da cama e abre as pernas”, ordenei. E ele obedeceu.

Me ajoelhei entre as pernas dele, arranquei-lhe o short e fiquei olhando a pica durona. Fiquei admirando. Era grossa e cheia de veias que naquele momento pareciam que iam estourar. Era cabeçuda. Cabeçona pretona. Não era tão grande como aquelas dos filmes pornôs que eu tanto assisto. Era pouco maior do que uma caneta bic. Comecei a pegar nela sentindo a saliência das veias e depois comecei a pegar no saco dele. Que delícia! Até então eu só havia batido punheta no meu namorado. Naquele momento papai estava adorando. Então peguei o lubrificante e lambuzei toda a picona. Depois peguei a Bia e fiquei passando a carinha dela mesmo no buraquinho da pica. “A Bia tá chupando o senhor, pai. Ó... ela tá gostando...” E ele, gemendo, de olhos fechados: “Ai, que bom, Leka... vocês são duas putinhas gostosas e safadas... isso... manda ela chupar minhas bolas... aaaahhh, isso, Leka... safadinha...”

Quem ler os contos anteriores vai ver que eu já peguei meu pai bêbado e chupei aquele pau sem ele saber.

Então, naquele momento, aproveitando que ele estava delirando naquelas safadezas de puta, botei a Bia de lado e meti a boca naquele pauzão duríssimo. Era o que ele estava querendo desde sempre e não tinha coragem de pedir que eu fizesse. Então, pensando que me enganava, sussurrou: “Ai, que boquinha quente a Bia tem... Leka... aaahhh, hãããnnnh... não deixa ela parar... não deixa...”

Enquanto eu me masturbava, parecia que a pica estava cada vez mais grossa. Aquela cabeçona estava pulsando dentro da minha boca. Parecia que eu era uma puta boqueteira. Mesmo nunca tendo feito boquete, meus instintos de mulher me guiavam naquela safadeza. Oras minha cabeça subia e descia; ora eu chupava só na cabecinha e sempre olhando pra ele. Era muito gostoso e eu sentia isso no meu corpo saber que eu estava fazendo um homem experiente gemer de prazer com o meu primeiro boquete.

Eu já estava quase gozando, quando ele começou a remexer os quadris fazendo o pau entrar bem fundo na minha boca e foi dizendo: “Aaaaii, Bia... como você é gostosa... não para que eu vou... vou... go...zaaaaaaarrrrrrrrrr...”

Fiquei olhando a expressão de prazer no rosto daquele macho gostoso e em meio àqueles gritos senti minha boca ser inundada por um líquido quente que vinha daquela mangueira quente e de cabeça pulsante. E quanto mais ele gemia mais eu chupava com força e mais e mais o líquido vinha. E eu fiquei olhando pra ele e chupando só na cabecinha. Quando ele parou de gemer, eu estava de boca cheia e, sem pensar, tratei de engolir tudo. O líquido morno deslizou garganta a baixo e continuei chupando e me masturbando. E logo, com o pau na boca, também gozei urrando, pois não podia gritar como eu queria.

Quando passou aquela sensação deliciosa, dei meus dedos melecados pra ele chupar. E o safado chupou até deixar meus dedos limpinhos. Depois ele veio com aquela conversa furada de pensar que quem tava chupando era a Bia porque do contrário não teria deixado eu fazer “aquilo” e muito menos engolir o esperma. Safado.

Depois fomos tomar banho e banhar a Bia. E lá no banheiro eu chupei de novo e bati uma punhetinha deliciosa nele e ele esporrou no meu rosto. Vou parando por aqui. Mas ainda tem mais. Não nesse mesmo dia. Eu sei que estou fazendo a coisa errada. Mas quer saber? Eu amei.

Leka, Macapá-AP.

paulinhadalih@outlook.com.

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Comentários

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Você mulher de qualquer idade que gosta de chupar um pau! Tem prazer em tirar o leite me escreva matheus.romao2020@outlook.com estou na sua busca e vou adorar te conhecer melhor ! Sou Homem alto, porte atlético, bonito e tenho pau médio, grosso e rosado com gozada farta e cremosa. Fico no seu aguardo tenho certeza que você não vai se arrepender. Grato

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delicia d safadinha vc...

garotas do litoral d SP e demais localidades q curtem homens mais velhos e desejam realizar fantasias e so me chamar no whatsapp....

0_1_3. 9_8_8_3_8_6_7_9_0

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há kuanto tempo o safado do seu pai vm fazendo sacanagem cm vc. essa foi gostosa demais. se kiser me contar cnverse cmg no skype susy.msa@hotmail.com. show esse conto, hein?

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Nossa! Demais ninfetinha! Leio todos teus contos. Sou teu fã. Rsrs. Continue flor!

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Ola Leka muito bom seu conto te add no meu Skype e te enviei um e-mail. kaikepolara@gmail.com e meio é o mesmo do Skype

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