Dezembro de 2013 se inicia e começam os vários compromissos, assim como qualquer um cidadão, aliás, todos os anos nossas rotinas no mês do Natal são afetadas. Amigo oculto, confraternizações, visitas, choppadas, happy hour... e claro, muito trabalho para fechar o ano bem. Nesse mês é tradicional eu participar de apresentações musicais de final de ano, e em 2013 foram duas com a distância de dois dias. Tenso, mas prazeroso.
Devido à correria dessas datas tão próximas das apresentações, entraram novos músicos para o grupo musical que eu faço parte com a missão de cobrir a falta de quem possivelmente não conseguisse ir às duas apresentações. Numa dessas novas “participações especiais”, eu conheci a Nayara, uma instrumentista de sopro, linda e com todos os atributos para chamarmos, com todas as letras, de gostosa.
Nayara uma jovem com seus 20 anos completos que podemos chamá-la de branquinha, pois sua cútis é assim mesmo, bem clarinha. Com cabelos castanhos na altura do meio das costas. Com lindos olhos azuis, tipo cor de piscina. Lindos demais! Sua altura está em torno de 1,60cm. Seu corpo, devido ao frequentar academia, está em perfeita forma, coxas roliças e grossas, bumbum arrebitado... Lábios bem delineados e carnudos. Veste 40, calça 35 (medidas essas conseguidas com a própria depois de, “digamos”, nos conhecermos melhor). Pode até parecer clichê: mulher perfeita de corpo, linda, olhos claros, gente boa... mas é verdade. No início nem eu acreditei. Uma das coisas que mais me impressionam na Nayara é o seu olhar. Muito sensual, altamente libidinoso e o mais engraçado é que é bem natural... Numa simples conversa dá pra sentir o seu olhar te perfurando de forma convidativa aos prazeres carnais. E acho que ela nem percebe ou tem consciência disso.
No dia da primeira apresentação, somente quando fomos passar o som é que eu pude percebê-la. Eu a vi em um cantinho em silêncio montando o seu instrumento e fazendo pequenas melodias como forma de aquecimento. Como eu não a conhecia, fiquei na minha e fomos passar o som e em seguida a apresentação. Depois, ao término da apresentação e todos os tradicionais discursos do maestro e bajuladores possíveis, nos arrumamos e saímos da localidade rumo ao jantar com todos os músicos participantes, uma espécie de confraternização.
Já no restaurante eu com o prato arrumado, busquei um lugar e fui me sentar perto da rapaziada da faixa etária da Nayara, aliás, foi um amigo bem próximo a mim e da mesma idade dela, que a convidou para fazer parte da banda. Como ela estava em destaque no meio daquele povo babão, existia uma certa aglomeração por ali, mas por sorte o mesmo amigo que teve a brilhante ideia de convidá-la para a banda, me convidou para sentar no meio deles, e o melhor, de frente à Nayara. Assim começou nosso primeiro contato.
No meio de um papo de gozação, esse meu amigo que o chamarei de Douglas, me apresenta à Nayara (detalhe, sem falar o meu nome) de forma bem nada tradicional. Afinal de contas ele não poderia abrir concorrência, pois era visível o seu interesse pela musa musicista. Eu para quebrar o clima, com voz alta disse em tom de brincadeira que era para todos ficarem tranquilos, que como eu era casado, eu não estava ali para competir com ninguém pelo coração da novata. No meio de gargalhadas e zoações, ela perguntou o meu nome... foi o necessário para o pessoal vir abaixo na pilhação. Nesse mesmo instante um rapaz do mesmo grupo de amizade e, creio idade, disse para todo mundo ouvir e direcionado a minha pessoa: “aí fica tranquilo que ela é brincalhona assim mesmo e não quer nada com ninguém”. Mais um motivo para a mesa vir abaixo ao som de risadas, gritos e batidas na mesa.
Papo vai e papo vem... acabou que foi diminuindo o ânimo na mesa. Já estavam todos sossegados, bebendo, comendo, conversando uns com os outros, porém de olho no longo e interessante papo que eu e a Nayara estávamos tendo. Eram papos de apresentações, gostos, sabores, interesses... um papo normal quando estamos conhecendo uma nova pessoa. Mesmo assim, como é característica minha, eu não deixava de dizer o quanto ela era atraente e todos os seus adjetivos sensuais. Nas entrelinhas eu estava dizendo o quão fascinado eu estava por ela. Em certos momentos da conversa dava para perceber que ela entendia onde eu queria ir, mas a “barreira” de eu ser um homem casado a impedia de avançar ou me dar mais corda. E outra qualidade super admirável da Nayara é ela ser bem discreta e elegante. Em alguns momentos eu percebia que ela ia em direção ao meu papo, mas ao mesmo tempo ela voltava, dizia o porquê e não ir, mas não me deixava constrangido. Ao término do papo e do jantar, conseguimos entender que independente se rolasse algo ou não, nós tínhamos uma boa química. Pelo menos para uma boa amizade.
Voltamos para casa e dois dias depois estaríamos juntos novamente para finalmente a última apresentação do ano... Algo normal e de se esperar, nós trocamos Facebook e depois no próprio Facebook, trocamos número de celular e continuamos, na medida do possível e do tempo, com o papo que nós tivemos no jantar. Ela disse que adorou ter me conhecido e que eu era um cara divertido, simpático, apesar de ser galanteador, eu era um cara legal, e doido, pois eu era casado. Eu disse que na próxima viagem, dois dias depois, se ela ficasse muito por perto de mim, eu não ia resistir e a atacaria. Ela apenas ria e dizia que eu era louco.
No dia da segunda viajem o Douglas levou dois amigos para acompanhar a apresentação e curtirem a farra que tradicionalmente rola. Um deles já conhecia a Nayara e parece ter ido destinado a conquistá-la. Então desde o início este camarada procurou cercá-la e tentar impedir a aproximação de alguém perto dela. Mesmo assim a nossa aproximação foi natural e procuramos um ao outro para conversamos sobre a viajem, a apresentação... e ele sempre por perto cercando a Nayara. Eu tentando descontrair e zombar dela, disse que o seu namoradinho estava cheio de ciúmes e nos vigiando direto. Ela se mostrou totalmente insatisfeita com a situação e nisso disse que por isso que ela gostava de homens mais velhos que o resto nem tinha chance com ela. Ouvindo suas palavras eu disse que se ela baixasse a sua guarda em algum momento , eu não perderia um segundo sequer. Nayara me olhou com cara de tesão e disse que ela estava excitada, mas não poderíamos fazer nada ali... De imediato eu propus irmos ao ônibus enquanto não começava a apresentação para pelo menos provar do seu beijo. Antes dela me responder, chegam os novatos novamente a fim de quebrar o clima e começam a fazer maior bagunça, culminando com a Nayara saindo para ir ao banheiro.
Depois desse atraso, somos chamados para a passagem de som e desde então os “guarda-costas” não saem mais de perto. Se inicia a apresentação e somos impedidos de maiores contatos e ela também prefere ser discreta.
Depois da apresentação a gente consegue ficar juntos novamente e fomos a pé e sozinhos para o restaurante, que ficava na mesma localidade. Chegando lá os “guarda-costas” ainda não tinham chegado e sentamos um ao lado do outro. Sem querer eu esbarrei em sua coxa com a mão, como ela estava de vestido, facilitava, e disse que estava lisinha ali. Ela olhou com aqueles olhos fuzilantes e disse que tudo era estava liso, inclusive lá. E sorriu pra mim. Infelizmente depois chegaram os fanfarrões e ela ficou sem graça. Na volta para casa novamente ela veio cercada por eles, mas mesmo assim trocávamos SMS dentro do ônibus. Suas mensagens vinham nos seguintes temas: estou louca para te dar um beijo; esses caras são muito crianças; quando chegarmos, me leva em casa?; estou toda molhada... Porém quando chegamos de volta, o pai de um amigo dela a levou para casa. Semanas depois da nossa volta para casa, o papo foi perdendo o fôlego e por não termos um local para o possível encontro e a minha situação de casado levou ao esfriamento e perdemos o contato.
Quase um ano depois dos fatos nós já não pertencíamos ao mesmo grupo musical, não tínhamos mais contato social nenhum... Então eu tive que procurá-la no Facebook para pedir informações sobre um tipo de instrumento. Ela de imediato me ofereceu ajuda, disse que me emprestaria livros, materiais didáticos, enfim, qualquer ajuda que estava ao seu alcance, ela me ofertou com toda a simpatia e disponibilidade possível.
No meio de uma conversa nossa por whatsapp, ela disse que tínhamos uma química muito interessante. Eu respondi que desde o ano passado isso era totalmente visível e foi uma pena perdemos o contato e deixar apagar o fogo do ano passado. Ela riu e disse que eu viajava. Aos poucos eu fui relembrando os papos que tivemos naquela última noite e assim as sensações foram voltando à tona. Assim como no final do ano passado ela ainda tinha uma certa defesa contra os meus ataques. Nayara estava solteira, porém eu casado... mas se fosse para rolar algo bem carnal, talvez sem apego, eu acreditava que ainda poderia rolar alguma coisa.
Na minha primeira investida, eu a convidei de irmos tomar um café para botarmos o papo em dia e conversarmos sobre os materiais que ela havia me emprestado, além de pegar com ela todo esse material. Combinamos de numa terça-feira pela manhã tomarmos um café numa loja especializada no centro a cidade. Marcamos e chegamos no horário certo, sem atrasos... Ela estava toda sem graça, pois sabia da minha evidente atração. Depois de nos cumprimentar e sentarmos para o aguardado café, a gente começa com o papo sobre os materiais e a sua preciosa ajuda. Depois de algumas explicações, eu tive que sentar ao seu lado para poder ver umas anotações em um dos seus livros. Ela queria me mostrar umas anotações importantes, então seria necessário estarmos lado a lado.
Ao me ajeitar, já encostei minhas pernas as suas, ela me olhou e sorriu. O seu perfume estava invadindo aquele recinto, minha narinas estavam inebriadas, embevecidas pelo prazer que Nayara emitia sem saber o quanto me excitava e me hipnotizava. Eu disse que o perfume dela estava uma loucura e perguntei qual era a fragrância. Ela disse que era para eu tentar descobrir e virou o seu pescoço para eu cheirar. Eu dei um beijinho perto da sua orelha e cheirei. Pude perceber que ela se arrepiou toda. Olhou pra mim, olho no olho, e perguntou se eu sabia qual era o perfume. Eu dei uma risada safada, de lado, e disse que o seu perfume cheirava a luxúria. Ela riu e pediu para eu explicar melhor e onde eu queria chegar com aquela resposta. Me aproximei de novo de seu pescoço, senti bem de perto aquele delicioso perfume e com os lábios perto de sua orelha eu disse quase sussurrando que aquele perfume cheirava a uma boa tarde de sexo.
Nos olhamos e ela com um olhar do tipo “levantando a sobrancelha” me pergunta com uma voz bem manhosa: “É”? Balanço a cabeça afirmando e aproximo meus lábios para a sua boca, que vagarosamente abre os lábios até se encontrarem aos meus. Em seguida os olhos se fecham e sinto nossas línguas bem úmidas e sedentas se enroscando iniciando um beijo muito ardente e desejado. Passando uns segundos, senti através do seu beijo que o desejo era mútuo. Ela se afasta me olha com um olhar encantador e com cara de quem estava em chamas, e me beija novamente. Por debaixo da mesa sinto sua mão tateando meu pau, que já estava totalmente rígido. Nayara aperta meu pau bem forte, se aproxima do meu ouvido e pergunta: “pra onde nós vamos”? Eu fiquei bem aéreo nesse momento, mas rapidamente minha cabeça começou a buscar soluções. Eu disse a ela que eu poderia conseguir um local, mas teria que fazer um contato. Ela me olhou como quem ordenasse algo e disse pra eu ver logo.
Peguei o número de um amigo que havia trabalhado comigo anos atrás, que atualmente trabalhava como segurança de um edifício residencial. Sai da loja em que estávamos e fui ligar. Ao me atender esse amigo perguntou se estava tudo bem e o que eu mandava. Perguntei se ele poderia me quebrar um grande galho, ele riu e perguntou que tipo de ajuda eu precisava naquela hora da manhã. Eu disse de forma bem direta que eu estava na rua com uma mulher maravilhosa e que eu teria que improvisar um motel urgentemente... Ele riu e disse que eu estava em apuros. Como eu estava sem carro, não teria como eu recorrer a um motel de verdade. Então ele disse que talvez rolaria alguma coisa, mas eu teria que desligar e retornar 10 minutos depois pra ele tentar algo. Agradeci e desliguei. Ao voltar para a loja, Nayara ria e olhava sem parar para o meu pau e disse que estava curiosa para me ver nu, pois pelo volume que estava ali, minha pica devia ser grande. Eu ri e disse que era para ela aguardar que seria tudo dela.
Ao voltar à mesa nos beijamos mais um pouco até sermos interrompidos pelo meu celular vibrando, fui ver era meu amigo me ligando. Ao atender ele me disse que eu estava com sorte, pois tinha um kitnet mobiliado para alugar e que a chave estava lá na portaria. Ele me passou as coordenadas e combinei de chegar lá em 10 minutos, pois era perto de onde estávamos. Ao desligar o telefone, ela me olhou com um sorriso delicioso e se levantou para pagar a conta. Me levantei logo em seguida e saímos da loja rumo a uma farmácia para comprar camisinha e em menos de 10 minutos já estávamos na portaria do prédio. Toquei o interfone da portaria e ele já atendeu dizendo pra eu esperar na portaria uns 05 minutos e subir direto para o apartamento, pois ele o deixaria aberto e com a chave dentro.
Minutos depois eu recebi um SMS dele me pedindo para subir e entrar direto. Informei a Nayara que ele tinha falado que para ela não ficar sem graça, ele preferiu nem nos ver pessoalmente. Ela sorriu e pelas mãos me puxou em direção ao elevador. Nayara vestia uma calça jeans e uma camiseta preta de alças, curta, expondo sua barriguinha sarada. Sua bunda redondinha e empinada estava um convite ao sexo bem faminto. Entramos no apartamento e ela ao entrar foi dar uma averiguada pra ver se estávamos sozinhos mesmo. Fui retirando minha roupa e só de cuecas eu me deitei na cama. Ela apenas me observando retirou sua sandália se virou de costas e foi retirando sua camiseta. Foi se aproximando de mim e logo me sentei na cama. Agarrando em sua cintura, eu a puxei para perto de mim e comecei a beijar suas costas. Suas mãos já foram desabotoar o sutiã, que logo foi para o chão.
Nayara se vira para mim com as mãos cobrindo os seios e me olha com um jeito bem lascivo e pergunta se eu estava gostando. Respondi que muito, que estava muito além do que eu pensava e disse que eu estava disposto a lhe dar a maior e melhor transa da sua vida. Ela com um sorrisinho no canto da boca, disse que também faria o mesmo comigo, para em seguida “liberar” os lindos e maravilhosos seios. Com as auréolas rosadas e grandes, seus seios me convidaram para uma grande e demorada chupada. Eu chupava um por vez, apertava um contra o outro, juntava-os e tentava chupar os dois ao mesmo tempo. Enquanto isso ela apenas alisava minha cabeça.
Vou descendo barriga abaixo e paro na região do umbigo. Suas mãos começam a desabotoar a calça e eu para ajudar, começo a abrir o zíper. Nayara se afasta de mim, vira de costas e começa a abaixar a calça... Surge uma calcinha azul escuro que contrastava com sua pele bem branca. Atrás a calcinha era fio-dental, uma delícia, toda enfiada naquela deliciosa bunda empinada. Parecia muita provocação, Nayara se abaixa para retirar a calça jeans e fica numa posição muito chamativa ao sexo. Ao invés de atacar com toda voracidade possível, eu prefiro me deitar e esperar aquela deusa vir ao meu encontro na cama, que era o local que nós mais aguardávamos. Ela como uma leoa começa a subir na cama e vem engatinhando rumo ao meu pau.
Ainda de cueca meu pau é abocanhado pela aquela boca que parecia faminta. Automaticamente ela começa a arriar minha cueca e abri um sorriso safado ao ver o tamanho da ferramenta. Retiro com o auxílio dos pés a cueca e logo sinto sua mão segurando meu... Nayara se aproxima dele e com uma mão faz movimento para expor a cabeça, que sai uma quantidade considerável de liquido pré-seminal. Nayara chegou a gemer e suspirar ao ver a quantidade de “babinha” e sem cerimônia alguma enfia a cabeça do meu pau toda em sua boca. De olhos fechados, parecendo estar em transe, Nayara buscava coletar todo o líquido que estava ali. Sugava somente a cabeça e em seguida dava para perceber o seu movimento de engolir, bebendo aquele suco que ela mesma estimulou a produção. Ao perceber que havia terminado de limpar, ela abre os olhos, retira o pau da boca e faz um confere para ver se tinha acabado. Para a minha deliciosa surpresa, Nayara dá uma cuspida na cabeça do meu pau e então inicia o maior e mais excitante sexo oral que eu já recebi em toda minha vida.
Ela parecia concentrada, pouco me olhava. Os olhos pareciam hipnotizados naquele sexo oral. Por algumas vezes ela repetiu o mesmo movimento, chupava, tirava o pau da boca, cuspia e chupava tudo de novo. Depois ela parou e foi enfiando o pau até entrar tudo, encostando o nariz em minha barriga... Delicia! Depois meu pau surgiu todo babado de novo, e Nayara veio coletar toda a baba. Eu já estava quase gozando, então preferi mudar a posição e ir de encontro a sua buceta para provar dos seus líquidos, senão logo estaria gozando com aquele delicioso boquete.
Ao sair da posição que estava sendo sugado por aqueles lindos lábios carnudos, Nayara se manteve de quatro, na mesma posição em que me chupava. Passei para trás dela e vi que sua buceta estava encharcada, chegava a escorrer pela coxa. Ela pediu com a voz bem safada, entre gemidos: “mete logo, eu não estou aguentando mais”. Peguei a camisinha, encapei meu pau e ela se posicionou de barriga pra cima dizendo que queria fazer sexo me olhando nos olhos. Já sem calcinha, sua buceta brilhava de tanta lubrificação, a posicionei de frango assado, ajeitei seus pés encostados em meu peito e o pau foi aos poucos sendo sugado para dentro aquela buceta lisinha. Sua boca gemia e dizia coisas baixinho que eu não entendia, com as mãos ela segura em seus seios e os apertava um contra o outro. Pus um dedo em sua boca, que logo foi muito bem chupado.
Depois de um tempinho assim, seus pés saem da posição inicial e se envolvem em minha cintura, me abraçando. Uma de suas mãos se posiciona em meu pescoço me puxando para um beijo delicioso e a outra mão da Nayara vai de encontro com o seu grelo. Estava iniciada a sessão de gemidos mais gostosos que eu ouvi na vida. Nayara estava bem perto de gozar, dava para sentir sua buceta pulsando, quase mordendo meu pau, e seu quadril rebolava alucinadamente. Eu estocava sem parar, também já quase sentindo a hora de gozar... Quando eu não estava mais resistindo, eu retirei o pau, que a fez me olhar com cara de desespero, pedindo com os olhos para que eu voltasse logo, mas eu para retardar a minha gozada e também ajudar a Nayara a expulsar seus gritos de gozo, eu caí de boca em sua buceta. Com as mãos eu abri os seus lábios e com a língua eu percorri sua genitália toda. Passeei pelo cú, lábios, por dentro e por último no grelo... Que segundos depois de nosso primeiro contato, o senti se enrijecendo e logo em seguida o urro da Nayara veio à tona.
O colchão ficou todo molhado. Seus poros todos arrepiados. Seu sorriso misturava com uma cara de choro. Suas palavras diziam que foi a maior foda que ela teve e que estávamos apenas iniciando uma parceria de sexo, que ela queria manter por um bom tempo.
Continua...