Este é meu primeiro conto de muitos. Sendo assim, vou me descrever como vejo que a maioria das pessoas fazem aqui no site.
Sou loiro, olhos claros, corpo malhado mas não sou forte e tenho 18 anos(como já diz meu usuário).
O que vou contar a vocês aconteceu há mais de 2 anos quando eu namorava uma garota chamada Fernanda(Fictício). Nós gostávamos de inovar no sexo. Apesar de ambos termos 16 anos na época, já havíamos tido muitas aventuras, principalmente em locais públicos. Sempre tivemos vontade de fazer sexo no cinema, porém nunca havíamos tido a sorte de pegarmos uma sessão suficientemente vazia. Devido a isso, havia rolado apenas algumas mãos bobas.
Certo dia resolvemos tentar pôr em prática nosso desejo. Fomos ao cinema em uma sessão às 2 da tarde de um filme que parecia ser sem graça -- escolhemos este justamente para haver poucas pessoas no recinto --, ao entrarmos na sala fomos para o canto direito, que era bem escuro e não tinha pessoas ao redor. Assim que o filme começou nos beijamos com ardor. Eu a segurava firme pelos cabelos e apertava sua bunda por baixo do vestido(ela estava usando um já prevendo o que estaria por vir). Não perdemos tempo e logo eu havia abaixado a alça de seu vestido e estava chupando seus peitos enquanto botava dois, depois três dedos, em sua bucetinha molhada. Então, ela abriu meu cinto, abaixou minha calça e começou a fazer um oral maravilhoso: lambia a cabeça do meu pau, me olhava e botava o máximo que pudia na boca enquanto eu a segurava pelos cabelos. A medida que a boca dela descia no meu pênis, eu forçava ainda mais empurrando a cabeça contra meu saco, mesmo assim não entrava todo devido ao fato de meu pênis ter um tamanho que considero ótimo. Quando meu pau estava totalmente duro e babado, me pus de joelhos na frente do acento dela, tirei sua calcinha para o lado e comecei um oral com muita vontade. Chupava seu clitóris enquanto enfiava 2 dedos dentro da sua bucetinha. Ela quase arrancava meus cabelos para não gemer. Assim que ela estava completamente encharcada me coloquei atrás dela(o cinema que escolhemos propositalmente permite que o braço da poltrona seja erguido para que o casal possa ficar mais perto). De tal forma, pude meter meu pau todo em sua buceta, de ladinho, enquanto puxava o cabelo dela e mordia seu pescoço. Dei uma mão minha para ela morder e conter os gemidos enquanto com a outra apertava sua bunda. Bombei assim até gozar dentro da sua bucetinha.
Beijei a boca dela e saímos na metade da sessão como se não tivessemos gostado do filme, mas na verdade adoramos.
Aceito críticas nos comentários e qualquer mulher interessada em contato deixo aqui meu e-mail: luis.eduardo.dagostini@hotmail.com.