Toda mulher quer descobrir os prazeres do sexo anal... muitas guardam esse segredo para si. Outras têm medo de tentar, apesar de sentirem desejo. E outras encaram o medo de frente (ou melhor, de costas rs) e se deliciam com a experiência de ter o cuzinho preenchido por um pau. Comigo não foi diferente.
Sempre fui muito recatada e discreta quanto a minha sexualidade. Casei-me virgem, tudo certinho, como manda o figurino. Tinha apenas 19 anos quando meu marido me comeu. Os anos foram passando, e agora, 10 anos depois, vi que era uma pessoa frustrada sexualmente. Ouvia sempre falar do prazer do sexo oral, do prazer de uma trepada bem feita, mas na realidade, desde o casamento o sexo não tinha tanta importância assim. Era chato, rotineiro e pouco excitante. Comecei a apelar para a masturbação, a famosa siririca, e ia literalmente tocando a vida. Rsrsrsrs
Meu querido maridinho, tenho quase certeza, procurou e ainda procura prazer fora de casa, afinal, santo ele nunca foi. Quando comecei a desconfiar, isso me irritava muito, mas hoje nem ligo. Acredito que somos mais companheiros do que parceiros sexuais. Prefiro pegar meu consolo do que ter que abrir as pernas para ele. Já pensei em separar, mas acredito que ambos estamos acomodados nesse casamento.
Mas vamos ao ponto. Sou uma mulher bonita, talvez não gostosa, mas tenho tudo em cima. Seios grandes, quadril largo, cintura bonitinha, cabelos pretos compridos e bumbum médio – nem muito redondo nem muito pequeno. Meço 1,62 e peso 73 kg.
E como fico muito sozinha em casa, já que eu e meu marido ainda não temos filhos, fiz algumas amizades pela vizinhança. Nós chamamos nosso grupo de “O Quarteto Fantástico”, pois somos quatro mulheres que levam a vida sem muito entusiasmo, mas que buscamos nos divertir apesar dos nossos maridos. Um dia, em uma de nossas reuniões, Andreia, contou que tinha experimentado o sexo anal. Todas nós ficamos boquiabertas pelo feito, uma vez que tínhamos na cabeça que sexo anal era sujo, dolorido e algo para “putas”. Andreia, por outro lado, disse que tinha muito prazeroso e incrivelmente excitante, apesar de não ter sido com o marido dela.
Foi um choque total, pois traição parecia algo fora de questão para nós. Mas Andreia garantiu que foi algo sexy, respeitoso e que ela não se arrependia de nada. Ela detalhou a experiência e, confesso, fiquei com a calcinha bem molhada. Andreia nos disse que tinha dado seu cuzinho para um amigo do Armando, seu marido, numa viagem de férias que eles tinham feito em casais para Foz do Iguaçu/PR. Não vou entrar muito em detalhes, já que a história não é minha, mas ela disse que numa tarde em que a esposa do amigo estava visitando parentes e o marido dela, Armando, estava dormindo, ela aproveitou para ir à suíte do rapaz (ao lado da suíte dela) e lá rolou. Andreia garantiu que foi a experiência mais louca e excitante de sua vida, e que o rapaz era um ótimo fodedor.
Aquilo me deixou doida. Minha imaginação fértil ficou com aquela história na cabeça. Comecei a fazer algo que não tinha costume como procurar vídeos pornôs de sexo anal e usar meu consolo na bucetinha. Fiquei assim por semanas, meses. No grupo não mais falamos do assunto da minha amiga e nem tive coragem de perguntar, mas aquilo insistia em ficar na minha cabeça e molhar minha calcinha.
Lá para meados de julho meu marido me disse que iria viajar para o Nordeste a trabalho e que ficaria por lá de 4 a 5 dias, e perguntou se eu queria ir junto. É claro que eu adoraria viajar um pouco, mas algo me fez responder que não, que tudo bem se ele fosse sozinho. Em casa minha rotina era a mesma, até que no quarto dia com meu marido fora, ele liga e disse que iria ficar mais dois ou três dias para resolver algumas coisas. Eu disse que tudo certo, mas tinha certeza que o “resolver algumas coisas” significava uma mulher que ele estava comendo. Apesar do chifre, apertei o “foda-se” e continuei com minha vida. Na tarde de quarta-feira, dia que ele ligou, fui ao shopping e quando cheguei em casa, havia uma ligação de um amigo nosso. Liguei de volta e Diego atendeu na hora. Ele disse se podia passar lá em casa para entregar um computador que meu marido tinha pedido para ele trocar umas peças. Falei que o Igor estava viajando, mas ele que poderia vir.
Era quase sete e meia da noite quando o Diego chegou. Fui ao portão para recebê-lo e pegar o equipamento. Nos cumprimentamos, perguntei da família, ele disse que estava tudo bem. Perguntei se ele queria uma água ou café, por educação, e ele disse que sim, que aceitaria a água. Diego contou que tinha saído do trabalho e que estava muito cansado... que trabalhar com informática é ótimo, mas que às vezes ele fica estressado. Mandei ele entrar e sentar no sofá da sala. Trouxe a jarra com a água e o servi. Continuamos a bater papo por quase vinte minutos quando de fato reparei no Diego. Ele é alto, quase 1,80 e forte. Não é musculoso, mas é fortinho, bonito e bem cuidado. Ele gosta de usar uma barba fina e o cabelo estilo militar. Nesse dia ele estava com calça jeans e blusa da empresa em que trabalha, e eu vestia um short nem longo nem curto e blusa de manga soltinha com sutiã. Bom, e olhando para o Diego lembrei da história da Andreia e aquilo me deu um tesão louco. Igor estava no Nordeste provavelmente comendo uma puta e eu estava ali, com um homem charmoso na minha casa, e cheia de tesão. Então, por que não tentar?
Durante o papo perguntei se o Diego estava com pressa de ir para casa. Ele respondeu que não, que a esposa sabia que ele passaria aqui depois do trabalho. Diego quis saber o por que da minha pergunta, então respirei fundo e fui sincera, respondendo com outras perguntas: Diego, você já fez sexo anal com sua esposa? Estaria a fim de comer a minha bundinha?
A cara que ele fez de espanto é indescritível. Foi hilário, mas na hora fiquei com medo de ele responder tanto sim para ambas perguntas quanto não. Literalmente ele ficou sem reação, mas passado alguns segundos ele falou que não estava entendendo. Falei com ele que estava insatisfeita sexualmente e ele era muito atraente, e talvez se tornasse meu pau amigo. Ele falou que estava surpreso, que não sabia o que dizer, que eu tinha sido direta de mais. Então levantei do sofá, muito envergonhada, e me desculpei pela gafe. Pedi para ele esquecer tudo. Mas, para a minha surpresa, ele se levantou também e se aproximou de mim... segurou meus pulsos e me puxou para ele, e assim trocamos um beijo quente. Agarrei-me a ele porque fiquei tonta pelo beijo, e senti suas mãos apalpando a minha bunda. Depois ele sussurrou em meus ouvidos que jamais esperaria algo assim de mim e que seria um prazer comer minha bundinha. Fiquei mais doidinha ainda de tesão e comecei a tocá-lo no pau por cima do jeans. Falei que estava sedenta por sexo e que aquilo não seria uma “rapidinha”. Diego disse que tudo bem, que iria ligar para a esposa, falar de um problema no carro e que ela não iria desconfiar, já que ele sempre procurou andar na linha.
Enquanto ele resolvia, falei que iria tomar um banho e fazer a higiene necessária. Ele perguntou se eu não o queria também no banho, mas falei que preferia sozinha nesse momento. Meu futuro amante quis saber então se eu tinha em casa um lubrificante para ajudar na penetração, pois o pau dele, apesar de não ser muito grande, iria deixar meu brioco bem dolorido. Falei que não tinha nem lubrificante nem camisinhas, e que era preciso sair para comprar. Diego disse que iria à farmácia enquanto eu me preparava para ele.
Depois que ele saiu entrei no banho e pensei: “você é louca, maluca”, mas estava tão excitada que isso só mexeu ainda mais com a minha imaginação. Toquei uma siririca e depilei os pelinhos da boceta. Antes de dar o cu ao Diego, faria questão que ele me comesse na boceta. Quinze minutos depois ouvi o barulho do portão e o Diego estava em casa. Ele gritou da sala que estava tudo pronto, mas que como eu estava cheirosa pra ele, ele também gostaria de tomar um banho. Gritei que ele poderia usar o banheiro social, mas que não demorasse muito. Enquanto eu o ouvia ligar o chuveiro, coloquei um conjunto de lingerie preto bem sensual que tinha comprado no último natal e saltos altos. Passei um óleo hidratante pelo corpo e fiquei no quarto esperando. Então o Diego gritou da sala para eu ir para lá, e quanto cheguei à sala, ele estava sentado no sofá, todo molhado, com o pau bem ereto. Ele levantou e pediu para eu dar uma voltinha. Me elogiou, disse que eu estava linda e era uma tentação. Diego voltou a sentar no sofá e pediu para eu ajoelhar em frente a ele para que começássemos de maneira bem gostosa, comigo chupando seu caralho. Ele perguntou se eu gostaria de chupar seu pau, e eu, é claro, disse que sim. Coloquei uma almofada no chão e fiz o que ele tinha falado. Segurei firme seu pau pela base, o punhetei um pouco e o abocanhei, sugando-o até o talo. Vou ser sincera: não tinha muita habilidade no sexo oral, mas na hora pareceu funcionar, pois quando eu olhava para o Diego, ele estava gemendo de tesão. A cabeça era enorme, e minha língua, aliás, minha boca, levou uma surra de pica. Ele segurou meus cabelos, falou obscenidades e eu ouvi até que o Igor, meu marido, era um idiota por não me satisfazer.
Quando ele sentiu que estava prestes a gozar, me pediu para parar e disse que agora ele iria me provar. Levantamos e Diego iniciou uma exploração pelo meu corpo. Tocou meus seios por cima do sutiã, beijou meu pescoço e depois voltou a sentar e começou a tocar minha boceta. Primeiro com os dedos por cima da calcinha, depois a abaixou até os pés para tocar a gulosa com a língua. Aquele prazer foi tão intenso que gozei quase na hora que ele chupou meu grelo. Que delícia! Deixei a boca dele toda babada com meu melzinho e senti que ele ficou mais doido ainda para me foder. Nessa exploração também senti uns dedidos no meu cu, massageando, penetrando devagar. Doía um bocadinho, mas eu estava no clima do sexo oral. Diego continuou me chupando e penetrando dedinhos tanto na minha bundinha quanto na bocetinha, quando disse que não aguentaria mais e que precisava me penetrar. Ele se afastou de mim e me falou para leva-lo até meu quarto. O guiei pelo corredor e deitei na cama com as pernas bem arreganhadas. O vi de longe colocando a camisinha e logo ele veio. Pincelou bastante o pau e finalmente penetrou. Enquanto bombava na minha boceta, Diego libertou meus seios do sutiã e deu um trato neles. Falou obscenidades nos meus ouvidos, dizendo que minha boceta era fantástica, e que meu cuzinho seria um bônus pelo prazer da safadeza. Não deu tempo de tentarmos outra posição, e depois que gozei, ele tirou o pau de dentro, tirou a camisinha e gozou na minha barriga. Eu estava na cama, com as pernas arreganhadas, a boceta fodida por um pau maior e mais grosso que o do meu marido, e cheia de porra espalhada pela minha barriga. Aquilo foi tão erótico que sem ter a intenção, masturbei meu clitóris.
O pau dele ficou mole e, enquanto ele se recuperava, fui ao banheiro me lavar. Já era quase nove horas da noite. Diego então chegou na suíte e falou que agora ele iria realizar meu desejo... iria bombar no meu cuzinho. Pediu para eu voltar para o quarto que ele iria preparar meu brioco para levar pau. Na hora gelei um pouco e falei que seria a minha primeira vez. Ele ficou surpreso, e pensou que eu era experiente em dar a bunda. Na hora senti que ele pensou em desistir, então enfatizei que ele me faria uma mulher experiente nesse campo do sexo anal. Subi na cama de quarto e arrebitei bem a bunda e o chamei para me preparar. Notei que ele as preocupações sumiram e ele voltou a ficar excitado. Aproveitei para dizer coisas bem obscenas para deixa-lo doidinho e não fazer ele desistir, tais como: “seu pau vai arrebentar minhas pregas”, “vou ficar sem poder sentar por vários dias”, “vou ser enrabada pelo amigo do meu maridinho broxa”, “agora meu cuzinho vai ficar feliz”, “quero sentir até as bolas” etc.
Não demorou ele iniciou a safadeza com a língua. Passou a língua no cuzinho e, fala sério, que prazer que deu! Nunca pensei que língua no cu fosse tão gostoso quanto língua na boceta. Curti pra caramba aquilo. Depois Diego trocou a língua pelos dedos com lubrificante e deixou a portinha no brioco bem lambuzada. O senti enfiando dedinhos, e isso até incomodou um pouco, mas eu estava tão excitada que na hora não liguei muito. Passado um tempinho ele falou que o pau já estava pronto para mergulhar nesse mar inexplorado e que para eu sentir mais prazer, ela melhor deitar de lado e abrir bem as pernas. Além disso, ele falou que para mim seria bom também massagear o grelo enquanto ele me fode pelo cu. Ajeitamos alguns travesseiros e deitei de lado, do jeito que ele me falou. Antes dele se ajeitar atrás de mim, trouxe o pau até a minha boca e pediu um boquetezinho. Chupei o caralho com gosto. Diego então colocou outra camisinha e foi para trás de mim. Pediu para eu levantasse minha perna esquerda e posicionou o pau na portinha do meu cuzinho ainda virgem. Na hora meu cu retraiu e fiquei tensa... mas ele me acalmou e começou a beijar meus seios. Então começou a enfiar aos poucos, com muito carinho. Fui relaxando também e curtindo o momento. E doeu, minha gente, doeu muito! Por outro lado, o prazer foi grande também. Me senti uma devassa, uma puta, uma senhora do sexo. Diego bombou muito, penetrou com vontade e eu continuei com a siririca. Não demorou muito ele falou que iria gozar, que meu cu era muito apertadinho e que iria esporrar. Falei para esporrar no cu, mas ele falou que estava com a camisinha, e que queria jogar sua porra no meu corpo. De repente ele tirou o pau de dentro e logo senti os jatos quentes nas minhas costas. Ele ainda esfregou o pau gozado em mim e falou que a melhor coisa que tinha acontecido para ele nesses últimos dias tinha sido a ideia de entregar o computador do Igor na nossa casa. Nos beijamos muito e fomos para o banheiro tomar um banho gostoso, pois estamos bem suados. Dentro do chuveiro ele ficou de pau duro de novo e disse que iria apenas me foder de novo na boceta pois já estava tarde e ele precisava ir para casa. Fazia anos que eu não trepava no banho e foi quente nossa transa.
Ele me pediu para colocar as penas em volta da sua cintura e me comeu comigo de costas para a parede do box, com a água fria caindo em nós. Após a safadeza no banho, ele se vestiu e nos despedimos com um beijo. Combinamos um encontro no meio da outra semana num motel que ele conhecia para continuar de onde havíamos parado. Aquela noite nem dormi direito. Estava cheia de pensamentos confusos: culpa, tesão, prazer. Dormi em cima dos lençóis em que havíamos trepado, com o chão ainda com as camisinhas e o cheiro forte de sexo que estava impregnado no quarto. Pela manhã levantei depois das dez e arrumei tudo. Ao sentar para tomar café da manhã senti um leve desconforto, mas só de lembrar o porquê daquilo, senti minha calcinha molhar. Diego me proporcionou uma sessão incrível de sexo e ainda me fez descobrir o prazer do sexo anal.