Olá novamente leitores, espero que estejam gostando do meu conto, e ai vai a outra parte da trepada, minha e do meu filho.
Na hora que Vinicius disse que queria me comer meu cu se contraiu, quer dizer, eu nunca havia feito isso e sem contar que o pau do garoto não é pequeno, puxou pro pai dele aqui, e tem 19 cm de rola!
Claro que eu não pudia me negar a fazer isso depois de ter fodido aquele rabinho delicioso dele. -Quero te comer de ladinho paizão. Disse meu filho com um sorriso malicioso. Fiz o que ele me pediu, deitei de lado na cama e ele deitou atrás de mim ergueu minha perna e chegou perto do meu traseiro, rabão peludo em pai. Disse ele rindo, abriu meu rego com os dedos e começou a lamber, que sensação gostosa, algumas garotas já tinham feito isso em mim, mas nenhuma tinha aquela linguinha quente e safada do Vinicius. Ele lambia muito mas era carinhoso, atiçando meu cu ainda virgem. Lambeu bastante, deu umas cusparadas, depois se posicionou atrás de mim. -Passa o KY nesse cuzinho a pai. Meu filho me passou o frasco, eu despejei nos dedos e fui passando no meu rabo, jamais havia lubrificado meu cu para que alguem metesse e agora quem ia me descabaçar era justo o meu filho!
Vinicius colou o corpo dele no meu, sentia a respiração dele no meu cangote, ele massageava meu braço com uma mão e com a outra foi forçando seu pau contra o meu rabo. Mas o garoto apesar de comedor é inexperiente, e quando se trata de cu, é preciso de um jeitinho especial, já que ele não tinha cabia a mim, fazer meu papel de pai e ensina-lo, Já que na primeira tentativa meu cu retraiu e eu dei um grito de dor com aquela metida que quase me rasgou, por sorte o pau do meu filho escorregou e não entrou, se não teria feito meu furo sangrar.
-Filho, põe a cabeça do teu pau na entradinha da minha bunda e deixa que eu faço o resto.
Meu filho me obedeceu e pôs aquela rola quente encaixada no meu furinho. Peguei a base daquele pau e quando o meu cu foi relaxando e cedendo eu empurrei um pouco daquele pau pra dentro de mim, fazendo aquela cabeça de mastro escorregar pra dentro de mim.
-Porra moleque, essa tua pica é cabeçuda em? Caralho que dor! -Ah pai, não reclama não que eu levei lenha dessa tua vara que parece uma jiboia. Disse meu filho rindo.
Demorou mas meu rabo foi cedendo espaço a pica do Vinicius. -Mexe esse pau Vini. Disse eu.
Deu certo, o estimulo foi abrindo meu cu. Comecei a forçar meu corpo pra trás fazendo meu traseiro a muito custo ir engolindo aquele mastro quente e duro do meu filho.
Logo, a pica do meu filho estava inteira dentro de mim. -Pode meter agora filho, mas devagar em moleque.
Meu filho abriu aquele sorriso safado dele, segurou minha coxa e começou a meter em mim, de leve e devagar primeiro, eu comecei a me masturbar pra me distrair da dor de ser descabaçado. Mas claro que o fogo adolescente do meu filho não deixou ele se conter, logo o garoto dava estocada violentas no meu rabo, gemendo alto de tesão.
Pra minha sorte, minhas pregas foram estourando e aos poucos a dor foi passando. O safado do Vinicius metia com força, era um tarado igual ao pai. Meu filho me comeu muito, senti o pau dele latejando dentro de mim, ele tirou assim que achei que ele fosse gozar, senti um vão no meu traseiro, como se tivessem arrancado meu cu junto. -Não quero gozar ainda não, a gente ainda apode fazer muita coisa essa noite né paizão? -é mesmo Vini, falando nisso, deixa eu comer esse teu rabinho de novo? -Deixo sim pai, porra, tu ainda tem pique pra mais uma? -Ih garoto, eu não tenho mais esse monte de hormonio enfurecido que você tem, mas teu coroa aqui tem experiência, uma coisa que você ainda não tem tanto assim, bora, vira esse rabo pra cá que eu vou te mostrar como se fode.
Botei o Vinicius de frango assado e soquei a rola no garoto. E assim foi, nosso troca-troca foi até altas horas da noite, eu e Vinicius trepamos que tudo quanto foi jeito, ele sentou muito gostoso na minha vara, se apoiou com as mãos no meu peitoral e rebolou gostoso no meu mastro. Depois eu sentei na dele, aquela sensação de estar dando prazer para aquele adolescente desencadeou um grande tesão em mim. Aquela experiência de incesto foi deliciosa, sentir o corpo do meu filho respondendo aos meus estímulos, quando eu o chupava, quando a gente se beijava, quando eu enrabava ele, a gente explorava o corpo um do outro, cada centímetro da pele, cada gosto e sensação, cada pelo, ele tinha curiosidade com meu corpo, como o corpo dele iria ficar quando fosse um homem feito, eu estava adorando tocar no corpo do meu filho e ver como ele estava crescendo, estava se parecendo comigo. A confiança em que tinhasmo um no outro eliminava qualquer vergonha, qualquer tabu, era a plenitude do prazer que eu confesso nunca ter experimentado com ninguém antes. Suavamos com aquela putaria, nossos corpos incendiavam e tremiam de um tesão inimaginável.
Chegamos a um nivel que era impossível controlarmos mais o nosso tesão. Eu estava com o Vinicius no colo, metendo nele em pé, ele quicava feito um macaquinho na minha rola. -Caralho, não to aguentando mais, vou gozar pai. -Eu também filhão, isso tá muito bom. -Vamos gozar juntos, eu tenho uma ideia.
Eu e meu filho sentamos na cama, um de frente pro outro, com minhas pernas em volta dele e as pernas dele em volta de mim, nossos paus ficaram frente a frente, bem pertinho, como nossos corpos.
Vinicius agarrou seu pau e o meu, deixando nossas picas oladas uma na outra e começou uma deliciosa punheta. Voltamos a nos beijar e em menos de um minuto, nossos gemidos foram a mil, e explodimos num orgasmo, ambos, juntos, pai e filho.
Soltamos jatos de leite branco pro alto, nunca vi tanta porra branquinha junta, uma gala grossa e quente, que caia sobre nossos peitorais, abdome e coxas, se misturando nossas porras e nosso suor. Vinicius nos masturbou até a ultima gotinha de porra sais dos nossos cacetes. Reparei em algo e não pude deixar de comentar. -Ninguem pode negar que somos pai e filho, nossa porra tem até o mesmo cheiro filhão. -E será que tem o mesmo gosto pai? Disse Vinicius passando o dedo no meu peitoral e passando na língua.
Eu nunca havia experimentado esperma na vida, nem o meu próprio, tinha experimentado tantas coisas naquela noite e feito coisa tão impensadas, tinha feito um incesto, qual era meu medo a partir de então? Nenhum!
Decidi imitar o meu filho, passei o dedo na coxa dele pegando um tanto de porra, passei na língua, sentindo aquele gosto adstringente mas devo admitir que não era ruim. Vini continuou passando os dedos pelo meu cirpo e lambendo a nossa porra e eu fazia o mesmo no corpo dele, logo ele já ia direto com a lingua colhendo nosso néctar de macho em meio aos meus pelos, eu fazia o mesmo no corpo lisinho dele.
Lambemos um o corpo do outro até limpar aquele monte de porra. Depois que terminamos, ficamos nos encarando e imaginando o que dizer depois daquela putaria. Depois daquele incesto. -Bora aproveitar aquela hidro filhão? -Só se for agora pai. Disse ele sorrindo, levantamos da cama, quando vi aquela bundinha deliciosa do meu filho que eu havia fincado ferro a noite toda, não resisti, dei um tapa certeiro que avermelhou aquele traseiro branquinho. Ele riu. Nos abraçamos e eu levei ele no colo até a banheira, ficamos lá um bom tempo, nos lavando pra tirar aquele cheiro de sexo dos nossos corpos.
Gostaram do nosso incesto, se excitaram bastante?
Não deixem de comentar.
E se acham que esse foi o fim da nossa sacanagem, se enganaram, ainda havia sacanagem a vista, esperem e verão, basta continuar a acompanhar minhas postagens...