Perdi a virgindade com um policial amigo de trabalho do meu pai

Um conto erótico de FelipeBHPassivoMacho
Categoria: Homossexual
Contém 2371 palavras
Data: 30/12/2014 09:37:10

Escrevo um fato real, que aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos, atualmente tenho 25. Quando fui enrabado pela primeira vez pelo amigo/colega de trabalho do meu pai. Sobre mim, tenho 1,78m 76 kg, malho, sou todo lisinho, boca carnuda, tatuagem no braço, cabelos curtos e pretos, tenho curso superior na área ambiental. Meu pai é policial, e tínhamos como vizinho o Ricardo, também policial e trabalhava na mesma companhia que meu pai. Na verdade eu nunca percebi o interesse do Ricardo em mim, estudei e cresci próximo do seu filho chamado Marcos na escola Ordem e Progresso. Quando criança, não percebia o interesse dele por mim. Só depois de ter o caso com ele, é que percebi que nas fotos ele sempre estava por trás de mim, brincava de dar tapas na minha bunda, as vezes apertava e dizia que eu estava no ponto e dizia: -Sou eu ainda? E eu respondia: Sempre foi Rick! Mas o fato consumou-se depois de num jogo de futsal (solteiros x casados) de final de ano entre o time de policiais de Belo Horizonte e Contagem.

Meu pai sempre foi fanfarrão, era separado da minha mãe e fazia jus ao cargo que tinha: pegava muitas mulheres, e pega até hoje, inclusive acho que meu pai comia até rapazes, para se ter noção do quão pra frente ele é. Marcou um churrasco na nossa casa após o jogo. Este jogo ocorreu no bairro Riacho em contagem as 11:00 de uma sexta feira de dezembro. Meu pai pediu para eu jogar, embora eu detestasse jogos, (já fui lutador de jiu-jitsu) ele disse que o time dos solteiros já estava completo, mas pediu para que eu fosse. Ele alugou uma besta e dirigiu com os outros policiais para o bairro Riacho.

No meio do jogo, a contra gosto, ele pediu para que eu entrasse no lugar de um rapaz que tinha machucado. Fui somente para completar o time, e aí que tudo começou. Não tinha uniforme pra mim, embora eu tivesse pegado a camisa do rapaz que machucou, o short preto que me deram era muito pequeno, ficou acima do joelho, no meio dacoxa e evidenciava minha bunda. Os oficiais não perderam a piada, sabendo do pai que eu tinha, diziam que eu seria a premiação daquele jogo: iam me fazer caso o time dos casados ganhassem. Meu pai muito zoador, nem se importava com isso. Eu não tenho jeito de viado, realmente não sou afeminado, mas o short curto que dava volume pra minha bunda atiçavam os homens além do mais fazer raiva no meu pai parecia ser um bom passatempo pros oficiais.

No meio do jogo trombei duas evzes com o Ricardo, o filho dele, o Marcos reconhecia que o pai, estava de marcação serrada pra cima de mim. Numa destas trombadas ele literalmente deu um bom tapa numa das bandas da minha bunda e disse mesmo assim: -hoje rapaz vc vai sofrer na minha mão. Eu nem importei muito, mas percebi algo diferente.

Na volta pra casa, os caras cansados dento da besta, meu pai dirigindo, uns meio cochilando no carro, outros cantando um pagode lá na frente e os fatos do jogo sendo discutidos, entro na van e o único lugar para eu sentar era no fundo da van. Lá tinham duas pessoas, um cara que estava encostado na janela dormindo e Ricardo sentado no meio do banco sem camisa e de short de futebol preto com as pernas abertas.

Sobre o Ricardo: Ele é um típico macho. Alto 1,93m, Branco, forte, com uma pouca barriga, cabelo militar curto, sem barba, pernas muito grossas e cabeludas. Tinha uma voz rouca e grave além de um gogó que saltava da garganta. Típico machista, casado e impnente.

Pedi para o Ricardo arredar para eu sentar e ele simplesmnete olhou pro cara dormindo na janela, olhou pro meu pai pelo retovisor central e me disse assim:

- Aqui não tem espaço para você.

Eu respondi: - Como não Ricardo? Feche as pernas, que me cabe aqui sim.

Ricardo olhou para o filho no banco da frente junto ao meu pai e após abrir mais as pernas e exibir uma mala que me deixou com os olhos fixos gesticulou:

-Só tem espaço para você sentar aqui ó – pegou na pistola e sacudiu.

De uma hora pra outra meu coração acelerou, e num impulso, só olhei para o meu pai e pro meu amigo Marcos, e sem pensar duas vezes, eu não sentei na perna dele. Sentei bem em cima do volume do pau do Ricardo. Percebi na hora que ele ficou sem reação, não esperava por aquilo. Eu acomodei a bunda em cima daquele vergão que crescia imediatamente enquanto percebia seu nervosismo em olhar o policial do nosso lado que babava encostado no vidro, sem deixar de conferir se alguém percebia que eu estava sentado no seu colo.

Quarenta minutos, que eu fiquei ali. Entre uns pulos e outras mexidas por causa do carro, a adrenalina de ser pego pelos policiais e meu próprio pai me matava de tesão. Meu primeiro contato sexual com um MACHO, ele com aqueles ombros largos, sem camisa e alguns pêlos pelo corpo, e eu ali, atiçando todas as vontades daquele cara e expondo ele ao risco. Chegamos em casa ele me evitou por quase uma hora. Tomou algumas cervejas, eu o vi mandar o Marcos para casa, não se envolveu com mulher alguma, embora na festa tivessem várias. Uma entre a churrasqueira e meu pai, outra tendo os peitos quase rançados por um outro policial, enquanto outras conversavam em uma rodinha.

Quando decidi entrar dentro da minha casa, não percebi que ele veio atrás de mim, e forçou a abertura da porta que eu estava fechando, entrou pra dentro da casa e com um gesto trancou a casa. Sem muitos rodeios senti que ele me desejava, e que dali sairia alguma coisa. Chupa! Só falou isso. Chupa este pau agora! Acho que este instinto policial de ser autoritário e objetivo me fez hoje ser um passivo macho e submisso. Disse a ele que nunca havia chupado um homem e quando eu vi aquela pinto saindo pelo lado do short, eu salivei... devia ter 1 Kg de pau, rosado, grosso e com veias saltando. Parecia reagir ao meu olhar. Sem muitos rodeios eu ajoelhei na frente dele, eu conseguia sentir o cheiro do pau dele. Isto me fazia arrepiar os cabelos do braço. Com uma estocada ele pos na minha boca.

Pela primeira vez senti o gosto de um macho, cabeça grande que preenchia boa parte da cavidade da minha boca. E o líquido transparente que saia me dava o atestado de puto que eu teria apartir daquele dia. Engasguei, salivei muito, perdi o ar, mas me encontrei ali. Como bom subimisso que era, recebi uma surra de pistola na cara. Mamei ele como se fosse um bezerro, babando pelos cantos da boca, deixando escorrer aquela mistura pelo meu pescoço. Com dificuldade aprendi a engolir o pau dele, reconheço que não consegui muito. Mas sentir os cabelos do saco dele passando no meu nariz e sentir as suas bolas socando meu queixo me colocou numa situação de satisfação. Eu estava adorando aquilo. Meu primeiro macho.

Mas então ele fez algo comigo que eu encarei a principio como uma sacanagem, pediu para eu colocar o mais fundo na garganta possível, quando fiz isso, consegui sentir seu pau pulsar algumas vezes, e só depois de uns instantes é que entendi o que ele estava fazendo. Ele estava me batizando com a sua porra. Tentei tirar a rola da garganta mas ele segurou minha cabeça e foi tirando ela aos poucos, de modo que continuou gosando. Me vi com a boca cheia de porra, com falta de ar, o seu leite chegou afazer uma poça abaixo da minha língua e senti algo quente na minha garganta também. Me desesperei porque alguém bateu na porta e ele me orientou ao pé do ouvido:

-Felipe, fica calado. Não dá pra você cuspir aqui. Engole, engole rápido.

Enquanto isso a maçaneta tentou mais uns dois ou três giros sem sucesso. Com Custo engoli a porra do Ricardo. Me senti usado, quando olhei nos olhos dele e vi um sorriso irônico saindo do seu rosto.

Dois andares tinha a casa antiga do meu pai, no bairro Jaqueline ZN de Belo Horizonte, na parte de cima ficava o meu quarto, o do meu pai e um espaço que entre os quartos tinha um tapete, uma TV e algumas almofadas. Do outro lado deste espaço, tinha uma janela, que dava acesso a área do churrasco que os oficiais estavam fazendo. Após estar meio entalado com a porra grossa do Ricardo, subi correndo pra este cômodo, o Ricardo foi atrás. Iquei meio puto com ele por ele ter feito isso comigo.

- Calma cara, você me conhece. Conhece minha família. Eu não consegui segurar por muito tempo. Este vai ser nosso segredo, disse Ricardo.

Com um puxão ele me pressionou a cabeça entre seu peito e me senti protegido ali. Em seguida ele me falou que era o momento que de eu sentir prazer também. Tirou minha blusa, chupou os meus mamilos (coisa que me leva a loucura) e me colocou do umbigo para cima para fora da janela. Passou as cortinas por trás das minhas costas e com um golpe tirou meu short. Pronto! estava peladinho na frente daquele pai de família, que podia sentir meu ferormônio exalando no ar. Como se eu estivesse implorando para ser enrabado. Mas não foi isso que ele fez.

Hoje sou um cara que preza a higiene, mas naquele dia nada disso estava como prioridade, foi a minha primeira vez, estava suado, e mesmo assim levei uma surra de língua no cú. Fui nas alturas, nunca imaginei que isso podia existir, achei aquela coisa mole, quente e molhada a melhor das sensações por mim vividas. Eu gemi, ele arrancou um gemido de mim. Como se estivesse esquecido que eu estava sendo visto do tronco pra cima pelo s oficiais do churrasco, um deles gritou assim:

-Olha ele lá (nome do meu pai), onde vc estava Felipe!

Eu desconversei e fiquei ali sentindo ser comido pela língua que contornava as bordas do meu cú. De vez enquando ele pedia para eu piscar o cuzinho na língua dele e conter minha satisfação era difícil. Meu pau machucava de tanto bater na parede, mas meu cú era o astro ali. Finalizando a transa, Ricardo ficou por trás de mim. Segurou na minha cintura. Eu podia sentir a firmeza dos seus dedos e ansiava por ter ele dentro de mim. Ele me orientou o seguinte:

- Vou te comer, você quer né? Não disse que de hoje não passava. Vai doer um pouco mas seu rabo agüenta, meu pau está babando e vai ser fácil. Só não trave a bunda, faça uma leve força para fora.

Estratégico, chupou minha bunda para poder entrar mais facilmente, foi o único e primeiro cara que eu bebi a porra e que me comeu sem camisinha. Pediu para eu segurar com as duas mãos no parapeito da janela, se escondeu por trás das cortinas e pediu para eu fazer a força para fora. Obedeci, e senti na portinha a cabeçona da sua rola, que me fez contrair na hora. Ele ordenou: -Não trave a bunda, ou vc vai sair machucado. Faça agora a força para fora! Quando ele sentiu que eu dilatei meu rabo, ele enfiou a pistola, que escorregou com dificuldade e me arrancou um gemido.

Lá em baixo ninguém percebeu. Eu pingava suor no andar debaixo, e ele falava que meu cú era quente, que podia sentir as ondas de calor, gemeu por trás da cortina próximo da minha cabeça e disse que ficaria ali para eu me acostumar. Aos poucos pediu para eu piscar o cú, fiz isso e eu senti que anelava a sua pistola. Ele não agüentava de tesão, meu cú estava em chamas, aberto, estourado, sem dignidade alguma. Daí então ele começou a me estocar, o que me fazia entrar e sair da janela, e com isso eu não estava conseguindo segurar a dor e a mistura de prazer me fez gemer um pouco.

Meu pai me grita, nos braços de uma morena peituda: -felipe, desce aqui. Tenho algo pra você aqui. Vem agora!

Eu respondi, sussurrando, sem fôlego e sem conseguir completar as palavras direito:

- Tá certo ... ta... ta bom pai. Tô dês... to descendo.

Fiquei levando pistolada por uns quinze minutos e não chamei a atenção de nenhum policial por sair e entrar da janela, quando percebi que Ricardo gosou no meu cú e tirou o pau de uma só vez. Todo suado, sentou no chão e me parabenizou.

Disse que a mulher dele não liberava a bunda pra ele, e que sempre quis me comer. Perguntou se eu já tinha dado, embora eu lembrei ele que não. Colocou a bermuda, e desceu as escadas. Saiu de casa. E arrastado pelos cômodos da casa desci. Fui ao encontro do meu pai, todo suado, que não demorou pra jogar uma mulher mais velha na minha mão. Ricardo não demorou para sair dali, e eu para por a mão na bunda na primeira oportunidade e descobrir que era aquilo. Fui iniciado.

Ricardo me comeu por mais 1 ano, sempre depois que sua esposa saia para trabalhar, quando a cama ainda estava quente e eu sentia o perfume dela. Me comprou três cuecas jockstraps pois não gostava de ver o meu pinto. Mas Ricardo se mudou para Brasília pois foi remanejado para lá e depois disso eu o encontrei mais uma única vez.

Tenho 25 anos, sou macho passivo e tenho um corpo bonito. Gosto de coisas que me dão adrenalina. Gosto somente de homens ativos e que queiram uma foda com adrenalina, rsrsrs

Deixo abaixo meu skype, moro no bairro Jaqueline ZN de Belo Horizonte. Espero que tenham gostado: Futuramente vou escrever mais outras três transas que me tiraram o fôlego: Quando transei no POP ROCK Brasil em BH, Na final de Atlético x Ipatinga na disputa do campeonato mineiro no Mineirão e na viagem de Porto seguro. Um abraço aos punheteiros e machos!

Skype: felipe.baratheon

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Comentários

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Conto muito bom, a narrativa é ótima, a história prende e faz você querer ir até o fim e a parte de sexo não chega a ser cansativa, parabéns, escreva mais :D

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Estou ansioso para ler mais das suas aventuras!Vamos lá....

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Muito legal teu relato. Ja estou ansioso pelas proximas postagens!

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